Tem experiência em se adaptar a circunstâncias em constante mutação. Tem determinação feroz e extrema coragem”. Grifos nossos – Autora: Clarissa Pinkola Estés.
Capsicum frutescens in anus autrem kisucus est!!!!! Meu diário, meus pensamentos... meu amigo!!!
Nunca imaginei que dizer que
eu moro no brejo em uma rede social acarretaria tanto descontentamento; principalmente
na minha vida profissional, e olha, que não citei nenhum nome próprio e muito
menos marquei o local. - Mas sim, moro no brejo.
Recorri ao dicionário para rever
o conceito:
“1 - terreno
alagadiço, lodoso; pântano, paul.
2 - 2 atascadeiro, atoleiro, charco, lamaçal,
lamaceira, lameiro, lodaçal, marnel, pantanal, pântano, paul, tremedal,
volutabro.”
Chego todos os dias com os
calçados sujos de lama, já joguei fora dois calçados de couro legítimo (da
Arezzo), o quintal fica alagado e já teve vezes de achar que não conseguiria passar
com o meu carro na estrada para chegar em casa.
Não gosto de sujar os pés,
não gosto da lama, não gosto dos insetos, pois sou alérgica, muito alérgica.
Qualquer picada vira um calombo roxo, que arde, queima, coça e fecha a minha
glote. Nunca sofri tanto com isso... dizem que os insetos gostam de sangue tipo
O_, O tipo de sangue mais raro... que é justamente o
meu...
Dependendo do local da picada
e do tamanho do pânico que tenho de marimbondos e abelhas sou capaz de tirar a
roupa e ficar nua. É que posso morrer com uma única picada e o hospital
descente mais próximo fica aproximadamente há uns 70 quilômetros... Desculpe-me se isso acarreta falta de
compostura. Já pulei de um carro em movimento para não ser picada por um
marimbondo, tirar a roupa para mim em qualquer lugar por causa de um inseto é
questão de sobrevivência. E tiro mesmo!
Dizer que moro no brejo em
minha rede social, não significa que estou falando mal do lugar, das pessoas,
ou, muito menos sendo ingrata com a “’única” opção de emprego que tive na vida...
ainda estou digerindo essa parte da “única opção de emprego”...
Morar no brejo é a maneira
bem humorada que achei para descrever onde é a minha residência atual. Não tenho
CEP, nome de rua, número exposto na fachada da casa, celular não funciona,
linha de ônibus não existe, delivery nem pensar e durmo todas as noites com a
cantoria dos sapos. A maneira como chamo o lugar que eu vivo hoje, só diz respeito
a mim. Não escolhi morar aqui, o destino me trouxe.
E por falar em destino,
talvez seja por isso que aguento. Há anos fiz um pacto com Deus. Coloquei minha
vida em suas mãos. Esse é o meu propósito de felicidade: acreditar, entregar e
confiar. O que me coloca de pé é a fé e a gratidão que sinto por estar viva e
ainda ser capaz de aprender.
Escolhi ser feliz e fazer o
meu melhor dentro das minhas limitações. Jamais sairia de casa para maltratar ou
desfazer de uma pessoa. Não é da minha índole, mas sei que incomodo e
principalmente, sei que erro, mas isso ainda é o de menos. O que mais me afeta
hoje são as malditas projeções. Olho para as pessoas e sinto tristeza em razão
das projeções que causo. As criticas que recebo não me afetam, ver o outro
falando mal de mim, me chamar de arrogante e mal educada não me afeta. Não me
afeta porque posso mudar (emocionalmente). Conheço meus defeitos e posso até
ajudar o outro a falar mal de mim, sou o meu pior algoz, mas não se engane, “não
sou terreno baldio, sou solo sagrado”. Sei me defender e me posicionar diante
de qualquer situação.
Vejo o outro como um espelho,
vou explicar, talvez desenhar... o que o outro me diz sobre mim não é meu, fui
apenas um instrumento de projeção. O lugar que eu vivo e que me preocupa é esse
emaranhado de más interpretações, de péssimos julgamentos, de pudores descabidos,
de injúrias, de assédios moral, de ser muito julgada, de ser taxada de arrogante,
auto eficiente, mal educada, de ser irredutível e me sentindo completamente
incapaz, incompetente, despreparada e desprotegida. É nessa merda de lugar que
eu vivo. Estou presa nesses pensamentos e condenada a sentença: do que vejo,
sinto e o que é realidade de fato.
O brejo é um PARAÍSO!
Com isto, recorri ao único
conforto que tive na vida por anos e que há muito tempo não me dedicava, o
livramento da reflexão escrita e da exposição. Escrever é desabafar, é jogar
fora o lixo do outro. É expor a minha dor e jogar essa falácia no Universo para
que a transformação ocorra. A mudança que rogo é a minha transformação íntima e
moral. Quero aprender o que ainda preciso aprender. Conto com um livramento para
transformar essa dor. Estou aqui e agora pensando exclusivamente em mim. Egoisticamente
falando: estou preocupada comigo! Estou muito preocupada. Preocupadíssima
comigo... porque eu mudo (emocionalmente) e tudo muda ao meu redor. Rogo todos
os dias: mudança.
Afundo no brejo para renascer.
A flor de lotus só nasce no brejo, assim como o arroz e outros alimentos...
Estou aqui e agora, sem
entender direito o porque de estar aqui, mas confio, entrego e sigo em retidão.
Ainda preciso aprender algo. Convicta de que isso tudo vai passar.
Por: Lucileyma Carazza
Por: Lucileyma Carazza
Estamos vivendo um momento histórico, único e atípico. O ano de 2020 surpreendeu a todos, a COVID 19 fez os profissionais de todas as áreas se reinventarem e não seria diferente com a gestão educacional.
Devemos realizar uma análise de três momentos: a) período
anterior à pandemia; b) período da pandemia; e c) período pós-pandêmico.
Diante desta análise percebemos que as mudanças são
inerentes à sociedade, não adaptar, por exemplo, a gestão escolar, a este novo
cenário é colocar em risco a formação de seres humanos, tendo em vista que este
é o papel principal da escola: formar seres humanos melhores para a sociedade, pessoas
capazes de sentirem empatia, de ter respeito ao próximo e tudo mais que
precisamos para ter uma vida adulta.
Destacamos alguns desafios que são inerentes à gestão
escolar e que as equipes administrativa e pedagógica precisa enfrentar, os
quais seriam: protocolos de saúde pública; impactos psicológicos negativos; associar
a tecnologia à sala de aula; manter um bom fluxo financeiro; lidar com a evasão
escolar; delegar tarefas; ensino híbrido e a retomada de conteúdos.
Analisar o futuro ainda é precoce devido as mudanças
imediatas a que toda sociedade precisou se adaptar. Os gestores das escolas
precisam rever o orçamento e adequar seus gastos em meio às incertezas
financeiras. Os educadores e professores, que passaram a ser especialistas em internet. Os pais que estão trabalhando
em esquema de “home office” e são
desafiados a ensinar, ou dar aulas para os seus filhos, e finalmente, os alunos,
que precisam se reajustar a uma nova forma de aprendizagem.
Todas estas mudanças imediatas estão contribuindo para que
as pessoas compreendam que aprendizagem não se restringe aos muros da escola,
ainda que a escola seja essencial. Certamente não possuímos respostas conclusas
para a atual realidade.
A metodologia utilizada para esta pesquisa é biográfica,
analisando principalmente as discussões realizadas em “lives” durante o período pandêmico e informações já publicadas,
nos chamados livros clássicos.
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DESENVOLVIMENTO
No dia 17 de março de 2020, o Brasil registrou o primeiro
óbito causado pela COVID-19. Neste momento, entramos em quarenta no Brasil e as
aulas presenciais foram suspensas. Esta ação tinha o objetivo de reduzir os
impactos da pandemia, diminuindo o seu pico de incidência e o número de mortes.
O ano letivo que havia se iniciado com planejamento coletivo
estratégico, planos de ação e metas, fora interrompido abruptamente e nada
daqui que havia sido planejado fazia mais sentido. Nesse momento não estávamos
mais garantido aprendizados, pois, precisávamos garantir as vidas.
A solução imediata encontrada para darmos continuidade ao
aprendizado foi a de realizar o ensino à distância. O mundo virtual passou a
ser o nosso mundo real e fomos nos compreendemos nesse novo espaço.
Neste momento, vimos saltar as desigualdades sociais arraigadas
em nosso cotidiano. Com uma estrutura tecnológica precária procuramos garantir
a todos a importância do isolamento social.
A educação apoiada em suas diretrizes garantiram a autonomia
da escola para reconhecer a sua realidade e propor novas formas de interação
com grupos no WhatsApp, vídeos no youtube para realização de lives e outros.
Na atual conjuntura pandêmica, a educação precisou se
reinventar. Estamos nos reinventando mais humanos, mais gratos, mais solidários
e seguimos firme com a responsabilidade de esperançar.
É preciso ter esperança, mas ter
esperança do verbo esperançar; porque tem gente que tem esperança do verbo
esperar. E esperança do verbo esperar não é esperança, é espera. Esperançar-se
é se levantar, esperançar é ir atrás, esperançar é construir, esperançar é não
desistir! Esperançar é levar adiante, esperançar-se é juntar-se com outros para
fazer de outro modo. (P110-111. Paulo Freire. 2014. Pedagogia da esperança. São
Paulo: Paz e Terra.
Para
darmos continuidade ao nosso projeto realizamos uma análise crítica
destacando três momentos da educação no Brasil:
a) Período anterior à pandemia:
A educação no Brasil, segundo o
que determina a Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional (LDB), é responsabilidade do Governo Federal, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, que devem gerir e organizar seus
respectivos sistemas de ensino. Cada um desses sistemas educacionais públicos é
responsável por sua própria manutenção, que gere fundos, bem como os mecanismos
e fontes de recursos financeiros.
A atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB),
valoriza a proposta de uma gestão democrática e participativa incentivando uma
formação profissional diferenciada para uma atuação também diferenciada. O
ensino convencional, tradicional, na qual o professor transmite o conhecimento
que possui, através de aulas expositivas, para seus alunos, sempre num local
físico, a sala de aula.
Neste período já utilizávamos o Ensino à Distância (EAD),
mas, muito sutilmente em alguns casos específicos.
A educação à distância será parte
natural do futuro da escola e da universidade. Valerá ainda o uso do correio,
mas parece definitivo que o meio eletrônico dominará a cena. Para se falar em
educação à distância é mister superar o mero ensino e a mera ilustração. Talvez
fosse o caso distinguir os momentos, sem dicotomia. Ensino à distância é uma
proposta para socializar informação, transmitindo-a de maneira mais hábil
possível. Educação à distância, por sua vez, exige aprender a aprender,
elaboração e consequente avaliação. Pode até conferir diploma ou certificado, prevendo
momentos presenciais de avaliação. (DEMO, 1994, p. 60).
b)
Período pandêmico:
Ocorre a transposição das aulas presenciais para aulas em
ambientes virtuais. Deparamos com o despreparo dos docentes para o uso de
ferramentas tecnológicas e para o uso de ferramentas para aulas virtuais, e em
muitos casos, curvando para ausência de recursos tecnológicos dos alunos e de
suas famílias.
Esse novo método de educação à distância, já era previsto
pelo Decreto nº 2.494 da Presidência da República, regularmente o artigo 80 da
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), o qual, reforçamos a
veracidade desse sistema destacando:
Educação a Distância é uma forma de
ensino que possibilita a autoaprendizagem, com a mediação de recursos didáticos
sistematicamente organizados, apresentados em diferentes suportes de
informação, utilizados isoladamente ou combinados, e veiculados pelos diversos
meios de comunicação. (BRASIL, 1998, não paginado).
A educação presencial nunca será substituída pela educação à
distância, porém, a viagem pelos ambientes virtuais está apenas começando, pois
a cada momento, são desenvolvidas novas tecnologias, para facilitar nossas
vidas, e aproximar o distante para aqueles que muitas vezes não podem alcançar.
De acordo com Belloni (2001):
Do livro e do quadro de giz à sala de
aula informatizada e on-line a escola vem dando saltos qualitativos, sofrendo
transformações que levam de roldão um professorado menos perplexo, que se sente
muitas vezes despreparado e inseguro frente ao enorme desafio que representa a
incorporação das TIC ao cotidiano escolar. Talvez sejamos os mesmos educadores,
mas os nossos alunos já não são os mesmos (BELLONI, 2001, p. 27)
Os docentes passaram a conviver com a insegurança do
desenvolvimento de uma proposta metodológica virtual à distância e diferenciada
que atenda aos objetivos expressos nos planos de ensino, do projeto pedagógico
da escola e ao mesmo tempo aos interesses e necessidades dos alunos.
A atual prática pedagógica virtual, dentre outras questões,
passou a exigir um docente que tenha um bom conhecimento de recursos
tecnológicos, para a utilização de ferramentas que lhe possibilite gravar aula,
editar aulas, postar aulas, ministrar aulas ao vivo, disponibilizar atividades
em ambientes virtuais de aprendizagem, além de outras atividades. Dessa forma,
ao repensar a própria prática e as influências da mesma nos estudantes, o
docente deverá considerar, neste momento de transformações educacionais
significativas, a concepção de que:
Educar significa, então, capacitar,
potencializar, para que o educando seja capaz de buscar a resposta do que
pergunta, significa formar para a autonomia. (GADOTTI, 2010, P.13).
Neste contexto, criamos autonomias significativas em dois
lados: os docentes com autonomia buscando novos conhecimentos para enfrentar os
novos desafios da prática profissional, como para os estudantes, que deverão
compreender esse novo modelo de aula, assumindo uma postura de mais autonomia
educativa, de investigador, de pesquisador e de construtor do próprio
conhecimento.
c)
Período pós-pandêmico:
Sendo intitulado como o “novo normal educacional”, só irá se
concretizar com o retorno das atividades presenciais, mesmo que esse retorno
seja em forma de rodízio repleto de restrições.
A pandemia provocou a possibilidade de se repensarem os
modelos atuais de ensino, os modelos estruturais das escolas, as práticas de
gestão, o processo de ensino e aprendizagem.
A gestão escolar deverá assumir uma proposta mais
participativa e menos centralizadora, de maior proximidade com a comunidade
escolar, pautada em princípios e valores éticos. Muito ligada aos protocolos de
saúde, com especial preocupação em relação à saúde dos estudantes e funcionários
da escola.
Uma das maiores preocupações deverá residir na obtenção de
estratégias motivacionais, tanto para os estudantes como para o corpo docente,
em função da preposições de alteração para o desenvolvimento do processo de
ensino aprendizagem.
O projeto pedagógico da escola sofrerá reestruturações,
visando uma melhor adequação as novas propostas e possibilidades de ensino.
A maior preocupação, entretanto, ainda deverá ser com a
obtenção de melhorias nos índices avaliativos da escola, que, certamente, se
agravará em função das desigualdades socioeducacionais.
Destacamos alguns dos principais desafios para uma boa
gestão escolar no retorno às aulas presenciais, os quais seriam:
Protocolos de saúde
pública: A ideia é que a escola esteja apta para receber e orientar uso de
máscaras, álcool em gel, distanciamento social com marcações feitas no chão,
criar escala de entrada e saída das turmas, evitar circulação em espaços comuns
e realizar refeições dentro das salas de aula. Além disso, reforçar a limpeza e
ventilar os ambientes.
Impactos psicológicos
negativos: O prolongamento desse distanciamento tem efeitos negativos na
saúde física e mental provocados por medo de infecção, frustração, tédio,
informações divergentes, falta de contato social, falta de espaço em casa e até
falta de renda. Para diminuir estes efeitos, várias ações conjuntas devem ser
realizadas, como o comitê de pais, que tem papel conciliador na escola; apoiar
hábitos saudáveis de alimentação; psicólogos oferecendo serviço de apoio e
assistência social para ajudar os pais a lidar com problemas familiares. O
ponto chave ao discutir a reorganização das atividades educacionais por causa
da pandemia situa-se em minimizar os impactos emocionais das medidas de
isolamento social na aprendizagem dos estudantes, considerando a longa
suspensão das atividades educacionais de forma presencial nos ambientes
escolares. O professor deve ser um exemplo vibrante, o centro da motivação dos
alunos.
Associar a tecnologia
em sala de aula: A pandemia veio para deixar clara a urgência da integração
entre a tecnologia e a escola. Provavelmente, quando o isolamento social
acabar, as escolas passarão a investir mais em recursos tecnológicos já que
todos puderam sentir na prática o quanto eles são úteis. Não só na sala de aula
mas para a gestão da escola como um todo.
Manter um bom fluxo
financeiro: controlar as finanças pode ser uma das partes mais difíceis do
trabalho de um gestor. A melhor forma de resolver isso é mantendo uma
atualização constante das entradas e saídas.
Evasão escolar:
para lidar com esse problema, a primeira coisa a se fazer é entender por que os
alunos estão deixando a escola, pois, podem existir vários motivos como:
dificuldade no aprendizado, problemas financeiros, aluno com necessidades
especiais, “bullying” ou assédio,
problemas familiares etc.
Delegar tarefas:
alguns gestores encontram dificuldades em delegar tarefas, o que é de grande
importância para uma boa gestão escolar. Se sobrecarregar com as demandas gera
um grande transtorno emocional.
Ensino híbrido:
Metodologia que envolve tanto as aulas presenciais quanto as remotas,
possibilitando que em determinados momentos o processo de aprendizado ocorra na
escola, com outros em que o aluno pode estudar sozinho, na sua própria casa.
Retomada de conteúdos:
tido como o maior impacto do retorno às aulas presenciais será a retomada dos
conteúdos referentes ao ano letivo de 2020. Será necessária a elaboração de
plano de ação e estratégias junto ao corpo docente onde deverá será realizado
uma análise meticulosa com o perfil dos alunos.
2 CONCLUSÃO
Tendo como referencial a nossa realidade educacional e os
novos desafios advindos com a pandemia e pós-pandemia, juntamente com a
obtenção de melhorias de ensino, tivemos o objetivo de analisar a atual
realidade da gestão escolar e da gestão da sala de aula, visando propor
alternativas a serem consideradas nesse novo contexto socieducacionais.
Contextualizamos a importância da gestão democrática e
participativa, além dos novos desafios da gestão administrativa, pedagógica,
juntamente com os novos desafios de gestão de sala de aula considerando as
consequências da pandemia e pós-pandemia.
Podemos concluir que, por mais triste e difícil que tenha
sido esse período, os docentes não desistiram de sua missão e continuarão
movendo montanhas, sempre em busca do aprimoramento do ensino, com novas
adaptações e metodologia de ensino.
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