terça-feira, 30 de novembro de 2010

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Há muitas coisas que eu gosto de fazer, para ver e experimentar. Eu gosto de ler, gosto de escrever, eu gosto de pensar, eu gosto de sonhar, gosto de conversar, gosto de ouvir. Eu gosto de ver o nascer do sol da manhã, eu gosto de ver o luar da noite, gosto de sentir a música fluir em meu rosto, eu gosto de sentir o cheiro do vento que vem do oceano. Eu gosto de olhar para as nuvens no céu com uma mente em branco, eu gosto de fazer experimento mental quando eu não consigo dormir no meio da noite. Eu gosto de flores na primavera, a chuva no verão, folhas no outono, e a neve no inverno. Eu gosto de dormir cedo, eu gosto de ficar acordado até tarde, gosto de estar sozinha, gosto de estar rodeado de pessoas. Eu gosto de paz do país, eu, como o ruído da metrópole, eu gosto do belo Lago Oeste, em Hangzhou, eu gosto do milharal apartamento em Champaign. Eu gosto de comida deliciosa e um calçado confortável, eu gosto de bons livros e filmes românticos. Eu gosto da terra e da natureza, gosto de pessoas. E, eu gosto de laugh. Eu sempre quis ser um grande escritor, como Victor Hugo, que escreveu "Les Miserable", ou como Roman Roland, que escreveu "John Christopher". Eles têm influenciado milhares de pessoas através de seus livros. Eu também queria ser um grande psicólogo, como William James e Sigmund Freud, que pudesse ler a mente das pessoas. Claro, eu sou nada perto dessas pessoas, ainda. Eu sou apenas alguém que faz algum ensinamento, alguma pesquisa e alguma escrita. Mas meu sonho ainda está vivo.

Esta é uma breve introdução de mim mesmo.

Se você está interessado em saber mais, leia meus artigos ou dar uma olhada em minhas fotos. Não espere muito, e mantenha seu senso de humor.

Por: “Claudio Helmut Pfeifer” (perfil traduzido: Google translation – negrito acrescentado).

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

OS TORMENTOS VOLUNTÁRIOS!




Bem aventurados os aflitos!


“Vive o homem incessantemente em busca da felicidade, que também incessantemente lhe foge, porque felicidade sem mescla não se encontra na Terra. Entretanto, malgrado às vicissitudes que formam o cortejo inevitável da vida terrena, poderia ele, pelo menos, gozar de relativa felicidade, se não a procurasse nas coisas perecíveis e sujeitas às mesmas vicissitudes. Isto é, nos gozos materiais em vez de procurar a paz do coração, única felicidade real neste mundo, ele se mostra ávido de tudo o que o agitará e turbará, e, coisa singular! O homem que de intento, cria para si tormentos que está nas suas mãos evitar”... Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo.

Há poucos dias atrás, estava atormentada por coisas cotidianas que nos fazem perder o equilíbrio, que sugam a nossa energia, e que às vezes, tentam nos derrubar.

Então resolvi pedir ajuda a Deus, aos Deuses, aos Santos, aos Orixás, aos Anjos, aos Espíritos de Luz, aos Espíritos Evoluídos, a Buda, a Maomé, tomei banho de sal grosso e alecrim, acendi uma vela de 7 dias, meditei, fiz novena, rezei.

De repente, me deu uma vontade de abrir o Evangelho Segundo o Espiritismo. Abri aleatoriamente e caiu na mensagem descrita acima, até neste momento estava tudo normal.

No dia seguinte, com o coração ainda apertado, fazendo as minhas orações e suplicando ajuda, orientações e paz de espírito, novamente tive uma vontade imensa de abrir o evangelho.

Abri e fiquei pasma!

Deparei-me novamente com a mesma mensagem.

Refleti! Pensei tanto! Que consegui abri o meu coração e encontrar o alívio que tanto procurava. Em virtude deste alívio, resolvi divulgar a passagem.
Percebi que os desatinos, as loucuras, as dificuldades vividas, os conflitos, as glórias e as derrotas cabem a nós mesmos decidir, desistir, evitar, ou conforme o caso, lutar.

Confesso que na maioria das vezes, prefiro lutar. Mas chega uma hora que a luta perde o sentido e toma outros rumos, que podem ser prejudiciais a nós mesmos. Quando chega neste ponto, precisamos ter sabedoria, sensibilidade e o discernimento para entendermos que não existe mais nada a ser feito.

Temos que abandonar o orgulho e o egoísmo para prosseguirmos em outras jornadas.
Deus foi tão perfeito que nos criou a sua imagem e semelhança, e ainda, nos proporcionou o livre arbítrio. Estamos aqui de passagem, num mundo de expiações e aprovações. Portanto, errar não é humano! Errar é da Humanidade!

Vamos nos libertar das nossas tormentas, ninguém gosta de presenciar ou vivenciar uma enchente! Todos preferem um riacho tranqüilo. Precisamos encontrar esta tranqüilidade.

Precisamos divulgar o amor! Precisamos praticar o amor!

Por: Lucileyma Rocha Louzada Carazza