domingo, 29 de junho de 2014

SEXTO DIA: ILUSÃO


SEXTO DIA: ILUSÃO

Já dizia o mestre:
Somos aquilo que negamos
E o oposto de tudo aquilo que afirmamos...
Confesso que neste mundo caótico
Ando apreensiva com as pessoas
Não consigo confiar e acreditar
Me comparo com o “mundo”
E sinto solidão.
Dizem que quando estamos neste processo
É neste estágio que transformamos completamente.
É que quando nos comparamos com o mundo
E nos sentimentos estranhos ou descobertos,
Estamos no caminho da regeneração.
Neste estágio não existe julgamento
E sim, aceitação.
E se há algo errado com o mundo,
Melhor, acreditar que há algo errado comigo.
Reverencio e agradeço:
A consciência do inconsciente.

Por: Lucileyma Carazza


“Bom mesmo é quando a gente entende que ninguém enxerga nada além de si mesmo em cada situação que vivencia. Não vemos, MESMO, as coisas como elas são, e sim como nós somos. Estamos nos projetando quase que promiscuamente nas outras pessoas, o tempo todo.”

Por: Flavia Melissa

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QUINTO DIA: REBORDOSA



QUINTO DIA: REBORDOSA

Pensei que tiraria de letra
Que fosse fácil
Este desfio da gratidão
Mas, como tudo são F...... lores
Todos os dias me deparo com obstáculos
Neste mundo de expiações.
São tantas dores,
Tantos aprendizados,
Outas tantas ilusões e mentiras.
E tudo insiste em me levar para o caminho oposto...
Sinceramente não sei de onde tiro forças
E sempre ouço as vozes do coração
Que me consolam:
Isso tudo vai passar
A VIDA VALE À PENA.
De joelhos agradeço: à Vida
A oportunidade de estar viva
E a todos os meus anjos de guarda!

Por: Lucileyma Carazza

FORJANDO A ARMADURA, 
Rudolf Steiner

Nego submeter-me ao medo,
Que tira a alegria de minha liberdade,
Que não me deixa arriscar nada,
Que me torna pequeno e mesquinho,
Que me amarra,
Que não me deixa ser direto e franco,
Que me persegue,
Que ocupa negativamente a minha imaginação,
Que sempre pinta visões sombrias.
No entanto, não quero levantar barricadas por medo do medo.
Eu quero viver, não quero encerrar-me.
Não quero ser amigável por medo de ser sincero.
Quero pisar firme porque estou seguro.
E não porque encobri meu medo.
E quando me calo, quero fazê-lo por amor.
E não por temer as consequências de minhas palavras.
Não quero acreditar em algo só por medo de acreditar.
Não quero filosofar por medo de que algo possa atingir-me de perto.
Não quero dobrar-me só porque tenho medo de não ser amável.
Não quero impor algo aos outros, pelo medo de que possam impor algo a mim.
Por medo de errar não quero tornar-me inativo.
Não quero fugir de volta para o velho, o inaceitável, por medo de não me
sentir seguro no novo.
Não quero fazer-me de importante porque tenho medo de que senão poderia ser ignorado.
Por convicção e amor quero fazer o que faço e deixar de fazer o que deixo de fazer.
Do medo quero arrancar o domínio e dá-lo ao amor.

E quero crer no reino que existe em mim.

 - 100diasdeGRATIDÃO.