terça-feira, 19 de novembro de 2013

SIMPLES



SIMPLES

Ego porque te sigo ego!
Quanto mais me afasto,
Mas contemplo a simplicidade da vida.
Caminhar em campos rupestres,
No cerrado entrelaçado de cachoeiras
E enamorar-se com a Lua.
O encontro nunca almejado
Onde possibilidades apontavam para o descaso.
Em reverência com a generosidade do Universo,
Me reviro do avesso e sinto compaixão.
Me entrego sem escolhas em estado contemplativo.
Não manipulo e abro mão de exigências.
Vivo experiências mágicas,
Acolho o desgosto e a dor,
Aceito o que não tinha que ser
E abro mão dos julgamentos.
Sinto que tudo é muito simples
Basta apenas optar em ser feliz,
Assumir as escolhas e viver.
Com um coração liberto sinto GRATIDÃO.
Há muito tempo não sentia esta liberdade...
Liberdade de alma que pacifica o coração.
Liberdade de vida e de crenças.
Acredito que as preces foram alcançadas,
Sinto-me plena, realizada e em equilíbrio.
Não sinto mais medo!
Preciso apenas acostumar com esta “vibe”
Foi um grande aprendizado
Um marco importante
Nesta antiga história de vida e renascimento.

Por: Lucileyma Rocha Louzada Carazza