quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

TALVEZ


TALVEZ

Se eu pudesse te ter aqui
Te abraçar e te ver sorrir
Tentaria pra ti ser melhor
Não que eu tenha sido o pior


Por: FA

INDEPENDENTE CORAÇÃO


INDEPENDENTE CORAÇÃO

Coração todo mundo tem
Só que ele não respeita ninguém
Escolhe sozinho quem vai amar
E faz o dono sorrir e chorar


Por: FA

MENINA DOS MEUS OLHOS



MENINA DOS MEUS OLHOS

Menina dos olhos verdes
Com quem sonho acordado
A beleza dos seus olhos
Me deixa alucinado

O olhar que me alegra
Também tira o meu sossego
Fazendo de mim já homem
Criança pedindo arrego

Com o brilho dos seus olhos
Quero sempre me alegrar
Sem esquecer q são os mesmos
Que fizeram me chorar

Não sei se é desse mundo
Ou se veio de outro lugar
Mas o verde dos seus olhos
Acaba por mim pirar


Por: FA

A gente entende que estar perto do corpo não significa necessariamente estar no coração. Porque para se estar no coração é preciso mais do que a presença física de olhos, ouvidos, toque, pele, voz. Para se estar no coração, adivinhe só: é preciso amor.
Ana Jácomo






"Xamãs são curadores, videntes e visionários. (...) estão em comunicação com o mundo dos deuses e dos espíritos. Seus corpos podem ser deixados para trás enquanto voam para reinos sobrenaturais. São poetas e cantores. Dançam e criam trabalhos artísticos. (...) estão familiarizados com a geografia cósmica e física; os segredos das plantas, animais e dos elementos lhes são conhecidos. São psicólogos, artistas e também aqueles capazes de encontrar alimento. Acima de tudo, no entanto, xamãs são técnicos do sagrado e mestres do êxtase."

(Joan Halifax, Shamanic Voices, E. P. Dutton, New York, 1979.)

CULTA DISTRAÇÃO




CULTA DISTRAÇÃO

Quando não tenho o que fazer
Uso meu tempo para escrever
Não que alguém tenha que ler
Mas é o que gosto de fazer

Uso a escrita como distração
Pois mais culto quero ficar
É um direito do cidadão
Escrever o que bem pensar

Um poeta quero ser
Não custa nada sonhar
Mas tenho muito que crescer
E também que estudar

Com o pouco que escrevo
Acho que nunca vou ter lucros
Continuarei sendo o mesmo
Porem um pouco mais culto


Por: FA

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Porque sou Amor


Quem habita em mim não é apenas uma mulher,
É uma guerreira.
A guerreira que vive em mim não é só de luta,
É de ousadia.
A ousadia que me faz caminhar não é só de vontade,
É de coragem.
A coragem que me guia não é só agressiva,
É permissiva.
Me permite ser tolerante.
A minha tolerância não é só paciência,
É cuidado.
Esse cuidado não é apenas comigo, ou porque vivo. É cuidado com a vida em geral, com as coisas e seres que compartilham dessa viagem que se chama "Existência" comigo.
É cuidado com os meus, porque sou abrigo.
E isso faz com que eu busque sempre evoluir.
Porque preciso.
Porque eu devo.
Porque mereço.
E a minha evolução não é predestinada.
É destino.
E minhas escolhas me farão sentido.
Por que?
Porque sou Amor.

(J.)

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

VIDA




Com a compaixão perdoo,
Com a gratidão germino,
Com a sabedoria silencio...
Com o sorriso farto me liberto,

Com a alegria me entrego...

Por: Lucileyma Carazza

VIDA


VIDA

O mantra da atualidade:
Estar no presente,
Suspirar e respirar,
Aceitar todas as frações de segundos...

Há tempos tenho à consciência
De que sou o meu pior algoz.
Que me perco e me distraio
Que fujo de mim mesma.

Há tempos sinto
Que lágrimas não fogem mais de mim,
A tristeza existe e não persiste!
Ela é apenas mais um sentimento.

Aprendi a duras cargas
Escolher e vivenciar minhas escolhas.
Talvez esteja toda errada
Na contramão dos padrões estabelecidos.

Sou discípula de “Naranjo”
Envolta em energia profícua que sustenta e guia.
Em dificuldades sinto que: SOMOS TODOS UM,
Corações dilacerados guiados por egos inflados...

Parei de me comparar
Para não pirar em frustrações
Parei de pensar
Para purificar a alma

Silenciei e reverenciei
Os percalços que colhi
Fortaleci a dignidade existente
Em minha centelha divina

Com a compaixão perdoo,
Com a gratidão germino,
Com a sabedoria silencio...
Com o sorriso farto me liberto,
Com a alegria me entrego...

Não existe controle,
Existe apenas a possibilidade
De preencher as lacunas
E viver entregue aos benefícios do Universo!

De todos os aprendizados
Acolho a maior virtude:
O de ser honesta para comigo mesma.
A vida só vale à pena,
Quando escutamos as vozes do nosso coração.

Vivenciando as sombras e as luzes
Existente em mim...
É disso que eu vivo!
À entrega constante
Das vozes do meu coração!


Por: Lucileyma Carazza


“Existem dois caminhos para atingir a grande meta da autorrealização: a meditação e o amor. O caminho da meditação é uma inclinação do princípio masculino dentro de nós; e o caminho do amor é uma inclinação do princípio feminino dentro de nós. Em algum momento esses dois caminhos se encontram, isso é inevitável. Porque à medida que cresce no amor, você silencia; e à medida que cresce no silêncio, você ama. Quando esse encontro ocorre, você e o Divino se tornam um - o rio se torna o oceano.” Prem Baba

domingo, 15 de fevereiro de 2015


Every breaking wave on the shore

Tells the next one there'll be one more




segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

MOVIMENTOS

MOVIMENTOS

Somos solo sagrado
Somos centelha divina
Somos seres em evolução

Somos o nosso livre arbítrio
Somos as escolhas realizadas
Somos frações de segundos

Somos vários seres em um único ser
Somos egos indomáveis
Somos maremotos de pensamentos

Somos os nossos julgamentos
Somos as nossas culpas
Somos os nossos medos

Somos o “querer por querer”
Somos eternos insatisfeitos
Somos corações inflamados e decapitados

Somos um momento de silêncio
Somos um sorriso disfarçado no rosto
Somos uma lágrima e um recomeçar...

Somos a burrice escancarada
Perdidos em nós mesmos
Somos a malícia e a benevolência

Somos a verdade e a mentira
Somos a libertinagem e a liberdade
Somos o erro e o acerto

Somos o descontrole
Libertador e pacificador...
Somos a Esperança acolhedora

Somos uma nova versão
A cada instante em mutação
Somos vidas entrelaçadas

Somos uma gigantesca mandala humana
SOMOS TODOS UM
Cada qual com as suas vivencias e escolhas.


Por: Lucileyma Carazza

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

ACREDITAR


ACREDITAR

Sonho com afetos integrais
E não refinados

Sonho com a simplicidade
Vivenciada em apenas ser

Sonho com a sinceridade
Perpetuada por poucos

Sonho com mordidas na nuca
Copuladas em uma linga que não se quebra

Sonho com a benevolência
Escancarada em sorrisos abertos

Sonho com corações dignos
Que se reverenciam

Sonho com a integridade
Demonstrada pelos antigos guerreiros Samurais

Sonho com a fidelidade
Existente em minha Centelha Divina

Sonho com a inocência perdida
Que ainda existe em mim

Sonho com relacionamentos possíveis,
Tangíveis e admissíveis

Sonho com a equanimidade
Escondida pela minha sombra

Sonho com um tempo em que expressões faciais
Eram realizadas através dos olhos

Sonho com um amor possível
Onde o instinto, o cérebro e o coração
Caminham de mãos dadas...

Talvez seja o meu romantismo exacerbado,
Mas vivencio uma época distante de mim...
Onde o melhor a se fazer é:
Amar, silenciar e aceitar.

Sonho com atitudes dignas:
O de viver o presente
E o de amar sem esperar nada em troca.

Mais sonho mesmo
É com um amor recíproco!


Por: Lucileyma Carazza 

SEGUNDA PARTE DO CONTO: ' A CRIANÇA ENCANTADA".


...Mas, depois de algum tempo, novas formas de maldades apareciam outra vez.

Até que um dia todos se cansaram disso e disseram:

- “Não vamos incomodar-nos mais com essa questão de governo. Vamos parar de perder tempo tentando fazer com que as pessoas sejam boas. Vamos conviver com a sua maldade”.

E, por estranho que pareças, essa decisão pareceu dissipar as nuvens de preocupação que havia muito tempo pairavam sobre aquele povo. Um espírito novo e juvenil pareceu invadir cada um, e todos se puseram a trabalhar para colocar em prática o novo plano.

O primeiro resultado foi que cada cidadão teve que ficar mais paciente. Quando um ato mau era praticado contra alguém, ao invés de, como antes, querer vingança ou exigir que o autor da maldade corrigisse seu comportamento, a pessoa agora tentava ser paciente e cobrir a ferida aberta com um sorriso. Ninguém mencionava pessoas que desrespeitavam a lei, nem atos maldosos, embora as leis continuassem sendo desrespeitadas, e as pessoas fizessem maldades. Mas, embora o mal fosse feito, ninguém pensava no homem, ou na mulher, ou na criança que o havia feito, porque cada um que era ferido era paciente e esquecia quem havia feito a ofensa. É claro que havia a dor, e todos queriam terminar com ela. Mas pensar em quem havia causado a dor não adiantava. Por isso, quando um homem era prejudicado, ele logo esquecia quem o prejudicaria. Todos, agora, estavam ficando pacientes.

Então, pouco a pouco, as pessoas começaram a fazer uma misteriosa descoberta. Viram que se alguém havia feito uma maldade contra você – por exemplo – fora você que, na verdade, despertara a maldade dentro do outro. No começo a idéia parecia inaceitável, e muita gente ficou chocada ao pensar nela pela primeira vez. Mas, lentamente, as pessoas foram descobrindo que era verdade. Na segunda-feira o rei começou a sentir que ele despertava em seus súditos um tipo especial de maldade – “Mas isto é horrível “, diziam todos.

E, no entanto, era verdade. Então cada homem e cada mulher começaram a ser humildes de fato; agora não era mais uma questão de forçar alguém a ser bom – mas, sim, de deixa-lo em paz.

II - A Criança Encantada

à medida que cada um fazia seu próprio treinamento em paciência, notava um fato novo e estranho em si mesmo. A pessoa ficava interessada no que as crianças andavam fazendo. Enquanto a nuvem de preocupação consigo mesmo se dissipava, o cidadão ia ficando fascinado pela vida das crianças. Os gestos e os sorrisos das crianças pareciam trazer uma lembrança de algo doce e bonito, que a alma havia conhecido um dia, mas esquecera. A dor da vida, que o cidadão carregava consigo todo o tempo, parecia ficar um pouco esquecida, enquanto ele olhava as crianças brincando. Pensar, agora, era um pouco menos, confuso. As pessoas pareciam mais rápidas em compreender as coisas com seu próprio pensamento – tudo porque haviam começado a amar melhor as crianças. Roído o mundo falava da alegria de amar as crianças, porque isso aumentava a felicidade da vida. No entanto, ninguém havia percebido que amar as crianças era começar a obter a parte mais básica da sabedoria. Mas por que motivo crianças e sabedoria estavam intimamente conectadas? Esse mistério ninguém sabia explicar.

Foi então que um fato novo, e mais assombroso, começou a ser descoberto por aqueles que, desenvolvendo a paciência, aproximavam-se mais e mais da vidas crianças. Quando eles olhavam uma criança que brincava, e recebiam o sorriso gracioso e confiante dela, começavam a notar que a contraparte daquela criança graciosa estava em si mesmos. Por mais velho que alguém pudesse ser, por mais ferido e cansado pela batalha da vida, sempre cada criança parecia acordar uma contraparte em algum lugar no intimo da pessoa. Em pouco tempo as pessoas passaram a ter necessidade ver crianças; de uma maneira totalmente inesperada, elas traziam pureza ao coração e à mente. A vida – que havia perdido com o passar do tempo seus tons delicados – parecia recuperar as suas tonalidades antigas e inesquecíveis, e parecia ir mais fundo, até o âmago da pessoa, mesmo que o corpo já estivesse gasto que o corpo já estivesse gasto e fraco. Homens e mulheres compreendiam, emocionados, que o que eles haviam considerado completamente perdido estava voltando à vida outra vez.

Com o crescimento do amor pelas crianças, cada um começou a ter uma nova compreensão de si mesmo. Não havia uma só pessoa naquele povo que não tivesse feito muitas coisas más. Todo um conjunto de coisas feias acompanhavam cada um como uma sombra. Antes era sempre muito doloroso olhar para trás e ver as formas feias dos erros que cada um fazia quando, levado pelo desejo de viver, lutava para beber na fonte da satisfação. Mas agora, quando ele olhava para trás e via a lista de maldades cometidas, sentia, com intensidade crescente, que aquelas formas feias não eram suas. Porque, desde que começara a amar as crianças, cada pessoa descobria que uma parte sua era como uma criança pura e inocente; a cada dia ficava mais real, mais intenso e claro na consciência do cidadão que havia uma parte dele mesmo que nunca havia sido contaminada pelo mal que outra parte sua fazia.

Com a descoberta dentro de cada um dessa criança encantada, pura e sem mácula, surgia uma curiosa dissociação do passado. Antes, quando um homem olhava para trás e via seus maus pensamentos e más ações, costumava dizer: “Aquele era eu”. Mas agora, depois da sua descoberta da vida infantil, ele dizia: “Aquele não era eu “. Ele sentia profundamente que aquelas formas feias, que o cobriam como máscaras quando fazia coisas erradas, não tinham em si nada do seu real. Com o é que uma criança encantada poderia ter algo em comum com a luxuria e ganância, com ódio e orgulho? Sem dúvida era ele, e não outro, que colocava em movimento uma força má após outra. No entanto, ele agora sentia que não havia sido ele mesmo que transigira assim com o mal.

Essa descoberta por parte de cada um, de que não era o seu verdadeiro eu que havia causado o mal, libertou a mente de um grande peso. O pecado passou a ser agora apenas uma lembrança e não uma mancha na brancura da alma. As falhas do passado não anulavam mais a confiança de cada um em si mesmo. Era um sentimento maravilhoso desligar-se dos eus antigos com seus desesperos e culpas. Agora era possível contemplar qualquer tarefa elevada sem que alguém viesse dizer que ela estava fora do alcance. O espírito que negava e duvidava foi, afinal, posto de lado, junto com o feio passado.

Depois da descoberta do que cada pessoa realmente era, ficou óbvio que todos haviam errado ao fazer julgamentos. O mundo sempre havia julgado as pessoas mais pelos seus erros do que pelos seus acertos; nunca havia dado crédito às boas intenções, quando alguém tentava fazer o bem mas fazia o mal. Cada vizinho havia-se lançado sobre o não-eu que estava fazendo coisas erradas e gritando: - “Castigo para ele, o pecador! “A imagem do verdadeiro eu do cidadão, que o seu vizinho havia visto algumas vezes, desaparecia da mente deste quando ele olhava o não-eu; ele contemplava algo falso, mas o classificava com o rótulo de realidade. Assim, não só a condenação era injusta, mas o remédio era, também, completamente ineficiente. As pessoas eram punidas todos os dias, mas isso não transformava o mal em algo repelente que elas renunciassem a ele, nem fazia do bem algo tão atraente que as pessoas sentissem uma forte necessidade dele. As punições faziam sofrer, mas nunca curavam.

À medida que cada um começava a perceber como o mundo o havia compreendido e julgado de um modo fundamentalmente errado, faltava um passo apenas para compreender que ele próprio havia compreendido mal as outras pessoas. Os outros também deviam ter um não-eu quando haviam feito a maldade contra a qual todos gritavam com raiva. Seria possível que aquele não-eu na outra pessoa tivesse algo em comum com uma criança encantada? Seria possível que essa criança encantada estivesse nele agora?



segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

SIMPLES


SIMPLES

É a palavra do momento
Melhor substituir “palavra” por sentimento.
É que amar não traz borboletas no estomago,
Calafrios e taquicardíacos;
O nome disso é paixão.
Muitos dos conceitos estabelecidos pelo nosso ego
Só nos levam a precipícios conjugais...
De repente, percebi que o amor é simples!
É um suspirar e respirar!
E como já dizia uma sábia amiga:
É a simplicidade de caminhar de mãos dadas,
De soltar uma gargalha...
É o dormir abraçadinho
E acordar com a neblina do inverno com um sorriso...
É olhar para o próximo e reverenciar!
Para mim o amor é calmo como maré seca
E é nesta maré que quero me entregar...
Porque o gostoso da vida
É sentir-se bem pelo prazer de estar junto...
Sem jogo, sem as máscaras do ego,
Sem imposições materiais
E sem os padrões estabelecidos pelos nossos umbigos.
O amor existe pela simplicidade,
De comungar momentos ímpares
Livres de alma
Completamente entregue ao presente.


Por: Lucileyma Carazza

domingo, 1 de fevereiro de 2015

SEXTO SENTIDO

SEXTO SENTIDO

Há momentos e situações em que não existe nada...
Não há nada a se fazer, ou dizer...
Um vazio profundo me avassala por frações de segundos;
Não existe raiva e ressentimento.
Existe apenas um sentimento: “eu sinto muito”.
É apenas o acelerar do coração,
Uma tremura descontrola,
Uma boca seca,
Um descontrole emocional,
De um coração emanando amor
E um pensamento: mais uma vez!
A mesma situação e uma nova ferida.
Diante da minha força e do meu silêncio,
Sinto que há algo diferente em mim...
Sinto compaixão por quem me causa dor,
Mas, sinto muito mais compaixão por mim...
Porque conheço o meu valor real,
Ainda acredito no amor
E sinto que toda dor existente
Ocorre simplesmente pela falta de amor...
Talvez seja falta de amor próprio,
Ou talvez, seja uma molequice de crise de meia idade...
Só sei que jamais derramarei veneno,
Nem palavras ofensivas ao vento...
Penso: doeu tanto que não consigo conversar...
Aí, escuto uma voz:
“Esta tudo bem,
Existe apenas uma cicatriz curada e reestabelecida,
Está livre de todo um passado rançoso,
E, apesar da dor, o que ocorreu de fato foi:
À conscientização de que tudo está certo em você.
Que existe muito amor e tudo terminará bem...
Se entregue para a vida e ame sempre,
Foi mais um aprendizado,
E talvez, um livramento.
Entregue a sua generosidade para o Universo,
A colheita ainda estar por vir”.


Por: Lucileyma Carazza