quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Paul ou Paulo?!





Todos os homens que tocaram profundamente o meu coração possuem o respectivo nome: Paulo ou Paul!

Significado do nome: Origem Bíblica; nome de pessoas que valorizam a amizade e a fidelidade a uma ideia representativa de princípios éticos e morais. Seu lema é permanecer sempre ao lado de quem precisa de ajuda. A sua maior recompensa é o trabalho bem executado.


Meus Paulos e Pauls:

PAULO CARAZZA: meu pai! Homem honrado de personalidade forte! Não tenho palavras para descrevê-lo! Dizem até que sou “filhinha de papai”! Não ligo para esta declaração, até faço questão de ser! Porque sei honrar e respeitar este homem, que faz de um tudo nesta vida pela sua/nossa família! E quem não queria ter um pai como o meu? Um pai presente, bom e caridoso! Um homem que ajuda a todos que estão ao seu redor. Um pai que fez de mim a mulher que sou hoje! Que sempre me mostrou que a vida é difícil, que precisamos lutar para conseguir as coisas! Um pai que acolhe, perdoa e que não passa a mão na cabeça! Pai! Te amo!

Paulo (da casa Espírita): que com suas sábias palavras sábias me consolou por diversas vezes.

Paulo (ortopedista): que fez um milagre no meu braço e sempre atende os seus pacientes com muita dedicação.

Paul David Hewson: um irlandês, um zeloso revolucionário cristão, sempre presente com suas qualidades únicas: como a capacidade de auto-reflexão, sinceridade, um poeta inspirador. Do ponto de vista de um fã: um articulador de dilemas morais. Um faz tudo amplificado, um modelo!

Os “Paulos” são um “eu autêntico”, em um mundo infestado de ardilosas harpias que integram a nossa convivência!




Por: Lucileyma Rocha Louzada Carazza

RELIGIÃO!




Se sou católica, não agrado as pessoas!

Se sou evangélica, não agrado as pessoas!

Se sou espírita, não agrado as pessoas!

Se sou macumbeira, não agrado as pessoas!

Se budista, espiritualista, teoísta, protestante, hinduísta, judaica, islâmica, confucionista ou se possuo qualquer outra religião tribal, também não agrado!
Sou adepta de todas as religiões ao mesmo tempo e agora! Respeito todas! Aprendo com todas! O mundo necessita de religião!

Mas que fique bem claro! Sou temente a DEUS! E procuro com a minha imperfeição, seguir exclusivamente os ensinamentos de Jesus Cristo!

Amém!

Por:
Lucileyma Rocha Louzada Carazza em 23/12/2010.


domingo, 19 de dezembro de 2010

Boa Sorte Pra Você



Boa Sorte Pra Você


Álbum: CD Boa Sorte Pra Você
Autor: Victor Chaves


Pra você não foi sério
E se ainda te quero
Sei que não dá mais
Já tentamos
Desisti
Você fez tudo errado
Sem me ver ao seu lado
Você desprezou
Quem apenas te deu valor
Eu já disse o que tinha pra dizer
Não quis te perder
Fiz tudo por você
E nada por mim
Se tinha que ser assim
Tudo bem
Já passou
Boa sorte pra você
É o fim do nosso amor

PRECISO!


Preciso me sentir útil,
Preciso me livrar deste egoísmo infantil.
Preciso me livrar desta ira!
Preciso ser caridosa,
Preciso estar mais situada!
Preciso de paz,
Preciso de tolerância,
Preciso de paciência,
Preciso deixar de te amarar!
Preciso de um consolo!
Preciso libertar o meu coração!

Por: Lucileyma Rocha Louzada Carazza

Água de Oceano

Água de Oceano

Álbum: CD Boa Sorte Pra Você
Autor: Victor Chaves


Em pleno deserto te encontrei
Nunca imaginava ser assim
O que jamais pensei
Foi ter você perto de mim
O sol queimava a minha paz
Quando você chegou
Não sabe o bem que me faz
À sombra desse amor
Água de oceano
Pra beber
Vivo mergulhado em você
Te amo pra valer
Lembre-se de não esquecer

sábado, 18 de dezembro de 2010

O ANSEIO PELA OUTRA METADE






Embora queira ficar com você dia e noite, nada muda no Ano Novo!
Apesar do Ano Novo ser tradicionalmente um momento de recomeço, o que quer que esteja me afastando parece ser um obstáculo permanente. Mesmo assim a minha necessidade por ele não é menor.

Ah o AMOR!

Para uma pessoa que está amando parece intuitiva e clara: pensamos que sabemos o que significa amar sem ter que analisar. Mas quando refletimos melhor, o verdadeiro significado do “termo amor“ torna-se mais difícil de definir.
O quê significa para um ser humano dizer que o amor é essencial para a vida?
O amor talvez seja o nosso anseio pela outra metade; particularmente significa muito mais.

Aristofanes1 conta uma história acerca da origem da humanidade, que revelaria a natureza do amor. Em tom de humor, ele sugere que houve uma época em que não existiam dois sexos, mas sim três: seres masculinos, femininos e andrógenos, que possuíam órgãos sexuais de ambos os sexos. Os seres humanos costumavam ter quatro braços, quatro pernas e dois rostos; eram criaturas redondas que se moviam dando cambalhotas pelo chão. Como os Deuses viam nos seres humanos uma ameaça, decidiram que um modo de limitá-los seria cortando-os pela metade; por isso, cada ser humano foi dividido em dois. Cada parte que constitui o presente estado da humanidade é apenas a metade da criatura original, sempre em busca da sua outra metade. O AMOR consiste em encontrar o resto de nós mesmos; nós, em nossa condição, não somos inteiros. Quando alguém encontra sua “outra metade”, Aristófanes diz:

“Essas pessoas são magnificamente tocadas por um senso de amizade e familiaridade e Eros2, e nunca mais querem se separar, nem por um instante. Essas pessoas são as pessoas que passam a vida toda ao lado uma da outra, mas sequer são capazes de dizer o que desejam para si, estando com o outro. Não se pode pensar que é por causa da relação sexual que duas pessoas amam estar juntas. É, na verdade, a alma de cada um que deseja claramente algo mais, que não é capaz de expressar com palavras; ela sente o que precisa e, ainda que de modo obscuro, intui tal coisa”.

Cada um de nós é incompleto sozinho e precisa ser amado para ser inteiro novamente. Nenhum ser humano é auto-suficiente; pelo contrário, todos nós temos a necessidade de uma pessoa que nos complete.

Existem pessoas que usam a imagem do amor romântico e o desejo de reencontro com a pessoa amada para descrever um problema político fundamental.

Percebo que o “AMOR” tem abrangência muito maior do que pensamos. Podemos amar não apenas uma pessoa; mas a família, os amigos, um país, um povo, os animais, a natureza, um esporte, a humanidade, o trabalho, a caridade, a paz a justiça social etc.

Considerar o amor romântico a única forma de amor é insuficiente.

Com amor não há violência, ele possui virtudes clássicas de justiça, temperança, moderação e sabedoria.

Ame o próximo.

Inspiração e dedicação: Víctor Nelson Rocha Louzada Carazza


1 - Aristófanes, em grego antigo Ἀριστοφάνης, (c. 447 a.C. - c. 385 a.C.) foi um dramaturgo grego. É considerado o maior representante da Comédia Antiga.Nasceu em Atenas e, embora sua vida seja pouco conhecida, sua obra permite deduzir que teve uma formação requintada. Aristófanes viveu toda a sua juventude sob o esplendor do Século de Péricles. Aristófanes foi testemunha também do início do fim daquela grande Atenas. Ele viu o início da Guerra do Peloponeso, que arruinou a hélade. Ele, da mesma forma, viu de perto o papel nocivo dos demagogos na destruição econômica, militar e cultural de sua cidade-estado. À sua volta, à volta da acrópole de Atenas, florescia a sofística -a arte da persuasão-, que subvertia os conceitos religiosos, políticos, sociais e culturais da sua civilização. Conta-se que teve dois filhos, que também seguiram a carreira do pai.
2 - Eros ( do grego antigo : Ἔρως , "Sexo Amor"), na mitologia grega , era o deus primordial do amor sexual e beleza. Ele era também adorado como uma divindade da fertilidade. Seu Romano contrapartida foi o Cupido ("desejo"), também conhecido como Amor ("amor"). Na Teogonia de Hesíodo faz dele um deus primordial, enquanto em alguns mitos, ele era o filho das divindades Afrodite e Ares. Em Platão, Simpósio, ele foi concebido pelo Poros (abundância) e Penia (Pobreza) com o aniversário de Afrodite. Como Dioniso, era algumas vezes referido como Eleutério, o "libertador".

Por: Lucileyma Rocha Louzada Carazza em 18/12/2010.


terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Devoción


No pensé que me fuera a importar
El tono de tu mensaje
Me dejaste la sensación
De haber sido un peso más en tu equipaje


Todavía me aferro a tu amor
Como un hierro caliente
Mi hice tan resistente al dolor
Y a la decepción ultimamente

Creo, creo
No en lo que me cuentan sino sólo en lo que veo
Por lo que veo, creo
Que ya te has olvidado de mi

Siento que te pierdo, no hay señal
Aló, aló, hay alguién ahí?
Tanta indiferencia me hace mal
Aló, aló sigo aquí
No respondo a otro timón
Que a esta rara devoción por ti

El derrumbe de la soledad
Te arañó en el costado
No hubo un sitio mejor para estar
Luego del amor que a tu lado

Creo, creo
No en lo que me cuentan sino sólo en lo que veo
Por lo que veo, creo
Que ya te has olvidado de mi

Siento que te pierdo, no hay señal
Aló, aló, hay alguién ahí?
Tanta indiferencia me hace mal
Aló, aló sigo aquí
No respondo a otro timón
Que a esta rara devoción por ti

No hay salida de incendios
Me quema por dentro
La distancia entre los dos

Siento que te pierdo, no hay señal
Aló, aló, hay alguién ahí?
Tanta indiferencia me hace mal
Aló, aló sigo aquí
No respondo a otro timón
Que a esta rara devoción por ti

Shakira

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

APROVAÇÃO!


Às vezes duvido da minha capacidade intelectual em virtude de diversas reprovações!

Eis, que no fim do dia me surpreendo:

Neste meio de competições e vaidades, por tantas vezes descriminada, tratada como incompetente ou até mesmo sem aptidão para exercício da profissão escolhida.

Quando penso em desistir, por estar completamente sem forças e até mesmo sem motivação para continuar com os estudos.

Surge à luz!

Uma aprovação inesperada em um monografia, sobre um tema, que confesso, que sou uma ignorante, nunca gostei, ou dominei a matéria:

“DIREITO DO TRABALHO: TEMA: DIREITOS FUNDAMENTAIS – ASSÉDIO MORAL NO AMBIENTE DE TRABALHO”.


Pensei que seria mais uma reprovação! Mais uma recuperação!

Mas para minha surpresa! Fui aprovada de imediato!

Onde me coloco no direito de exibir o meu mérito: “pela profundidade e correção científica apresentada, além das tabelas que expressam pesquisa de campo realizada”.
Esta aprovação veio em um momento muito oportuno!

Precisava sentir motivação e orgulho de mim mesma!

Para que eu perdoe os meus desafetos profissionais e pessoais, que por tantas vezes, conseguiram me deixar para baixo, mal sabem eles, o quanto contribuíram para esta conquista!

Para que eu nunca me esqueça que precisamos persistir para conseguir um resultado.
Que Deus me perdoe pela vaidade expressa neste texto, mas que, por favor, continue fazendo parte da minha vida, me orientando nos meus atos, abrindo os meus caminhos e me dando força nos momentos de fraquezas me trazendo a luz.

Por: Lucileyma Rocha Louzada Carazza
05/12/2010.

domingo, 5 de dezembro de 2010

ELES AJUDARAM A DESTRUIR O RIO!



ELES AJUDARAM A DESTRUIR O RIO!

O título original é "Eu ajudei a destruir o Rio" -

Fonte: Internet.


Sylvio Guedes, editor-chefe do Jornal de Brasília, critica o "cinismo" dos jornalistas, artistas e intelectuais ao defenderem o fim do poder paralelo dos chefes do tráfico de drogas. Guedes desafia a todos que "tanto se drogaram nas últimas décadas que venham a público assumir: eu ajudei a destruir o Rio de Janeiro".

Leia o artigo na íntegra:

É irônico que a classe artística e a categoria dos jornalistas estejam agora na, por assim dizer, vanguarda da atual campanha contra a violência enfrentada pelo Rio de Janeiro. Essa postura é produto do absoluto cinismo de muitas das pessoas e instituições que vemos participando de atos, fazendo declarações e defendendo o fim do poder paralelo dos chefões do tráfico de drogas.

Quando a cocaína começou a se infiltrar de fato no Rio de Janeiro, lá pelo fim da década de 70, entrou pela porta da frente. Pela classe média, pelas festinhas de embalo da Zona Sul, pelas danceterias, pelos barzinhos de Ipanema e Leblon. Invadiu e se instalou nas redações de jornais e nas emissoras de TV, sob o silêncio comprometedor de suas chefias e diretorias.

Quanto mais glamuroso o ambiente, quanto mais supostamente intelectualizado o grupo, mais você podia encontrar gente cheirando carreiras e carreiras do pó branco.

Em uma espúria relação de cumplicidade, imprensa e classe artística (que tanto se orgulham de serem, ambas, formadoras de opinião) de fato contribuíram enormemente para que o consumo das drogas, em especial da cocaína, se disseminasse no seio da sociedade carioca - e brasileira, por extensão.

Achavam o máximo; era, como se costumava dizer, um barato.

Festa sem cocaína era festa careta.
As pessoas curtiam a comodidade proporcionada pelos fornecedores: entregavam a droga em casa, sem a necessidade de inconvenientes viagens ao decaído mundo dos morros, vizinhos aos edifícios ricos do asfalto.

Nem é preciso detalhar como essa simples relação econômica de mercado terminou. Onde há demanda, deve haver a necessária oferta. E assim, com tanta gente endinheirada disposta a cheirar ou injetar sua dose diária de cocaína, os pés-de-chinelo das favelas viraram barões das drogas.

Há farta literatura mostrando como as conexões dos meliantes rastacuera, que só fumavam um baseado aqui e acolá, se tornaram senhores de um império, tomaram de assalto a mais linda cidade do país e agora cortam cabeças de quem ousa lhes cruzar o caminho e as exibem em bandejas, certos da impunidade.

Qualquer mentecapto sabe que não pode persistir um sistema jurídico em que é proibida e reprimida a produção e venda da droga, porém seu consumo é, digamos assim, tolerado. São doentes os que consomem. Não sabem o que fazem. Não têm controle sobre seus atos. Destroem famílias, arrasam lares, destroçam futuros.
Que a mídia, os artistas e os intelectuais que tanto se drogaram nas três últimas décadas venham a público assumir:

"Eu ajudei a destruir o Rio de Janeiro." Façam um adesivo e preguem no vidro de seus Audis, BMWs e Mercedes.

O preço de uma vida!



Mesmo quando só melancolia
Viver só traz desarmonia
Sem um amor pra suportar viver
Mesmo quando a casa é oposto ao que é bem viver
E choras sem saber bem por que foi, sente
Há uma força em nós, meu grande amigo
Mais forte que ficar sozinho
No velho mundo gasto e sem calor
Estás farto de uma vida que não tem valor
E de certa nostalgia que não te deixa em paz

Quando for tocar o dedo na ferida
A força que ela tem, o preço de uma vida
De nada valerá viver
Se a gente não sonhar
A vida é só pagar pra ver

Hoje, quando o ódio move o mundo
E o silêncio toca o fundo
Com um rumor que não suporta mais
E te dói pensar que o mundo é terra de ninguém
Mesmo quando a esperança
Por si só não bastar mais

Só nos valerá se nessa morte em vida
O amor com amor pagar o preço de uma vida
Se não se sonha mais, de que nos valerá
Mesmo a quem por mal ofende
Ou que nós vende sem pagar

Quando divisar a terra prometida
A reconhecerás, o preço de uma vida
Aquele que pagar pra ver
Nunca mais vai se afastar
Nunca mais vai se perder
Nos barracos das favelas
Dessa nossa hipocrisia
Mesmo em meio às etiquetas
De uma falsa cortesia
É o anjo que te guarda
E que reconhecerás
Como a força mais ousada que há em nós
Que sonha e não se renderá

Quem viver verá a sorte decidida
O amor irá pagar, o preço de uma vida
Se não se sonha mais, de que nos valerá
O que luta cada dia por ser em nós
O que não morrerá
Quando divisar a terra prometida
A reconhecerás, o preço de uma vida
Aquele que pagar pra ver
Nunca mais vai se afastar
Nunca mais vai se perder.

Por: Padre Fábio de Melo

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

O TRIÂNGULO AMOROSO




"Nenhuma relação sem conflitos é saudável, os conflitos fortalecem o vínculo, quando ambos chegam a sua resolução, o conflito não permite a estagnação do "grupo", e traz sua evolução e solidez." (Pichón-Riviere)


Vou tentar descrever esta lastimável história de um triângulo amoroso entre: EU, FACEBOOK e o(a) “CLÁUDIO(a) H. P.”, vou priorizar apenas, o que tirei de positivo deste relacionamento.

O(a) “Cláudio(a)” só existe no mundo virtual, ele(a) parece ser uma pessoa legal! Inteligente! Tenho até, certa afinidade com o gosto dele(a).

Com ele(a) aprendi onde fica Hangzhou e ser mais cautelosa com a minha vida virtual.

Fiquei tão impressionada com a capacidade intelectual descrita em seu perfil, que até esqueci os insultos e fui procurar na “net”, algum ensinamento ou pesquisa de sua autoria. Até hoje não encontrei absolutamente nada!

Por isso, resolvi dar alguns conselhos para o(a) “Cláudio(a)”: “Querido(a)” você precisa tomar cuidado com o seu temperamento e este comportamento anormal!!!

Precisa aprender que tudo na vida tem o seu preço. Que sempre vão existir duas vertentes em uma história, ou em uma vida: a do sim e a do não, e ainda, o da verdade e o da mentira.

O(a) “Cláudio(a) precisa aprender ouvir “não”. Porque já nascemos com o “não” em nossas vidas. Por isso pedimos, tentamos, desejamos, estudamos, trabalhamos e lutamos para obter uma vida melhor; na intenção de que “o não”, transformar-se em um “sim”. A vida meu(minha) querido(a) é luta, sacrifício e conquista!

Ele(a) tentou...

Tentou adicionar em seu Facebook eu, o “Didi Mocó” e a “Zoraide”.

Não sei por que ele(a) já estava adicionado no meu perfil! Os outros o recusaram por diversas vezes! Lógico! Ninguém é sonso, como eu, ao ponto de adicionar desconhecidos ou “persona non grata” em seus perfis! Se te adicionei, se é que te adicionei, porque não tenho certeza, foi por pura educação, porque nem sabia que você existia no meu perfil.

Estávamos felizes (Eu, “Didi Mocó” e a “Zoraide”), porque havíamos publicado um álbum com fotos da nossa época de faculdade.

Aí! Imaginem! Os nossos comentários... A nossa turma era uma “FESTA” só! Um “Samba do crioulo doido” (música)! Foram cinco anos, de estudos, festas, alegrias e choros.

Como fiquei horas “on-line” e devido a minha experiência profissional, percebi um movimento estranho na “net”.

Posteriormente, o(a) “Cláudio(a)” descontente da vida, resolveu xingar a mim e aos meus amigos de lixo, em outra língua (no meu painel), envolvendo terceiros que nem fazem parte desta história. Ainda insatisfeito, enviou e-mail’s horríveis que nem merecem ser mencionados.

Sei que não sou SANTA (nem o “Didi Mocó” e a “Zoraide”)! Só que o(a) “Cláudio(a)” apesar de conhecer coisas pessoais das nossas vidas, esqueceu que estava cutucando três onças selvagens com vara curta! Agora aguenta meu(minha) querido(a) “Cláudio(a)”!

Às vezes, principalmente neste ambiente virtual, perturbamos a vida alheia. Particularmente, perturbo a vida de pessoas neste ambiente.

Perturbo com a minha alegria, com piadas, músicas, comentários e às vezes, sou até indelicada, mas não é por maldade. É porque sou sem noção mesmo! Que fique bem claro, perturbo a vida de pessoas, das quais, possuo afinidade e até mesmo muita intimidade.

E claro! Não poderia deixar de mencionar que pago um preço por esta perturbação: “A CRUZ DO(A) CLÁUDIO(A)”!!!

No Facebook adoro “IMPLICAR” ou “PERTURBAR” alguns amigos, tais como: o Didi Mocó, Zoraide, OO7, Laranjinha, Kátia-Flávia, Odete Roitman, Pernil, Zenaide, Fino, Fina, Galba, Galba Veloso, Amor dentre outros! Não resisto e “CUTUCO” (expressão utilizada pelo próprio Facebook)! Faço isso, com pessoas que gosto e que realmente fazem toda a diferença neste mundo!

E colho frutos também! Converso, aprendo, me divirto, me emociono, brigo, fico indignada, escrevo tudo errado, às vezes, me perco nas conversas (devido ao ritmo acelerado), às vezes interpreto tudo errado, e vice-versa, dou altas gargalhas e até choro!

Confesso que dou muito mais gargalhadas do que qualquer outra coisa! E como não gostar de “IMPLICAR” com pessoas que realmente me fazem feliz!

ÔH ENERGIA BOA! É CONTAGIANTE!

Adoro a recíproca de todas as minhas “IMPLICÂNCIAS”, pelos conhecidos, e até mesmo, quando os comentários vêm de pessoas que não conheço! Sabe por quê? Porque sei respeitar o próximo!!! “IMPLICO” apenas para falar e fazer o bem.

Às vezes, sou mal interpretada. Quando isso ocorre geralmente converso, discuto, para não dizer que brigo, mas também sei reconhecer as minhas falhas e sei pedir DESCULPAS!

O meu único desejo é comunicar como o mundo e ser feliz.

Como utilizei a palavra “implicar” e adoro consultar o dicionário, vamos fazer uma análise deste termo:

Implicar (Dicionário Aurélio):
1.Tornar confuso; embaraçar; 2.Fazer supor; 3.Trazer como consequência; 4.Demandar, requerer; 5.Comprometer, envolver; 6.Originar; 7.Implicar (3); 8.Antipatizar; 9.Chatear, amolar, perturbar (pessoa[s]); 10.Dizer ou agir com implicância (2 e 3); 11.Mostrar-se antipático ou contrário a (fato, coisa, etc.; 12.Ser incompatível; 13.Comprometer-se. [C.: 1A].


“IMPLICAR” para mim, não significa algo portador de malícia, pejorativo, ou negativo, vejo com outros olhos. Vejo, com os olhos da positividade, tipo assim: Vamos nos divertir? Vamos curtir a vida? Vamos dar boas gargalhadas! Vamos nos cutucar? “CARPE DIEM”.

Acredito fielmente que: “GENTE FELIZ NÃO INCOMODA NINGÉM”! Veja o sentido de “IMPLICAR” no item 5, acima. Consegue perceber, que tudo depende de como enxergamos e interpretamos as coisas que aparecem em nossas vidas!

Quanto à terminologia “Carpe diem”, expressão que não sei por que não me sai da cabeça há algumas semanas, me fez lembrar e refletir sobre um fato interessante do passado.

Há muitos anos atrás, ganhei um chaveiro com esta expressão. Achei tanta gentileza daquele “amigo”, “querido”, “anjo”, “colega” ou “conhecido”! Talvez ele nem saiba, que aquele chaveiro contribuiu para a minha evolução intelectual e pessoal.

Na época, confesso que não sabia o significado desta expressão. Então fui pesquisar. Quando vi o verdadeiro significado!

Fiquei extasiada!

Este “amigo” com a sua atitude revolucionou a minha vida! Sou eternamente grata a esta provocação. Porque foi um ato que me acrescentou conhecimento, gentileza e felicidade! Este “amigo” tornou-se o “supra sumo” da minha realidade, que naquela época, era apenas real, não existia a virtual com esta intensidade. Este “amigo” continua sendo formidável! Carismático! Simples! Companheiro! Digno! Espetacular! Distinto! Discreto! Extremamente diplomático e encontra-se adicionado no meu perfil!

Como adoro conhecimentos técnicos, vamos ao significado da expressão:

Carpe Diem é uma frase em latim de um poema de Horácio, e é popularmente traduzida para: colha o dia ou aproveite o momento. É também utilizado como uma expressão para solicitar que se evite gastar o tempo com coisas inúteis ou como uma justificativa para o prazer imediato, sem medo do futuro.
Os defensores do Carpe Diem defendem que o "espírito" da frase pode ser entendido como aproveitar as oportunidades que a vida lhe oferece no momento em que elas se apresentam ou ainda "aproveitar a vida e não ficar apenas pensando no futuro".Outros, dizem que viver o hoje e não se preocupar com o amanhã é um estilo de vida largamente difundido pela mídia e atrelado aos valores do consumismo e materialismo como meios de obtenção do prazer. Jovens são facilmente seduzidos pela ideologia por serem mais apegados à imagem. O dilema que se apresenta a todo indivíduo "viver o hoje ou se preparar para o futuro?" é bipolar e sempre muito controverso principalmente se aplicado aos dias atuais onde a incerteza de estabilidade e segurança é uma constante na vida das pessoas.
Aos experientes a interpretação varia de acordo com a percepção da vida. Um defensor pode argumentar que "passei tantos anos da minha vida poupando e pensando no futuro pra chegar até aqui e descobrir que não vivi nada" e os críticos "se tivesse me poupado mais, economizado mais, me precavido mais, não teria chegado a essa situação de miséria que me encontro". (Wikipédia – negrito acrescentado).


Passaram-se alguns meses assisti ao filme: “Sociedade dos poetas mortos”. Pronto “entortei o cabeção”. E o mais “massa” é que aquele chaveiro de borracha, na cor roxa, me acompanhou em muitos rock’s. Só parei de usar quando ele estragou.

Gente feliz, no meu ponto de vista, que não altera e nem interfere a ordem social e a paz mundial, é a seguinte: quem leva alegria e até mesmo reflexões positivas e otimistas para as pessoas que vivem ao seu redor só pratica o bem!

Bobos são os tristes, ou melhor, os infelizes, que vivem reclamando da vida; que se incomodam com os felizes. Aí sim, resolvem “IMPLICAR” de fato, de forma pejorativa e negativa a vida de outras pessoas. Isso é inveja! Tirar a alegria e a paz de espírito do próximo deveria ser considerado crime tipificado no Código Penal!

Voltando ao “Cláudio (a)”, a estrela fosca deste texto, que conseguiu me deixar perturbada, uma vez que, no mesmo dia das ofensas, descubro que o meu Facebook havia sido “hackeado” e que estava sendo acessado, constantemente, desde Outubro, por diversos “Ips”, 8 (oito) no total, digo apenas o seguinte:

Por favor! Não se preocupe com a minha vida, ou com a vida alheia. Busque a sua felicidade e tente ser uma pessoa que realmente faça toda a diferença nesta vida. Seja você! O seu perfil é falso, as suas palavras são mentirosas, seus amigos nem existem, você agride gratuitamente as pessoas e o pior: você, não tem coragem sequer de se identificar.

Enquanto para muitos sou: uma onça, uma gracinha de pessoa, inteligente, atenciosa, feia, gorda, maravilhosa, simpática, bonita, linguaruda, à toa (desempregada), fofoqueira, feliz, burra, mal-humorada, sem educação, louca, implicante, sem noção, uma barraqueira de plantão e etc. Para poucos sou uma amiga sincera de doer.

Já achei ruim de me chamarem de barraqueira. Agora... Azar de quem pensa assim. Estou que nem “Luka: tô nem aí”! Comentários depreciativos não me atrapalham e não me atingem.

Tem coisas mais importantes na vida para preocuparmos! Como por exemplo: amar o próximo!

No fundo admito! Sou uma barraqueira! Nem sei se quero mudar isso, ou se devo mudar. Sei que a minha família, meus gatos, meus amigos íntimos e até mesmo os meus amigos virtuais sabem “quem” eu sou!

Sabem que sou: verdadeira, que tenho coragem de me expor, de dar a minha cara para os outros baterem, de lutar por aquilo que acredito, de defender as pessoas que amo. Que tenho: personalidade, caráter, dignidade, honestidade, que cuido exclusivamente da minha vida e possuo capacidade para ignorar pessoas como o(a) “Cláudio(a)”!

O(a) “Cláudio(a)” não faz diferença alguma neste mundo, principalmente perante as pessoas que ele(a) ofendeu, podemos verificar e perceber isso, em sua própria descrição: “um nada perto destas pessoas”.

O(a) “Cláudio(a)” citou pessoas que já marcaram o seu nome na história da humanidade. Admiro estas pessoas, mas admiro também, os de carne e osso ao meu redor!

Respeito às pessoas que estão ao meu redor, os normais, meros mortais! Todos com os seus respectivos valores, com suas qualidades e defeitos.

Pessoas que ainda não deixaram o seu nome marcado na história da humanidade, mas que merecem respeito; por serem humanos, que assim como eu, erram, acertam, são felizes, possuem fraquezas e que estão próximos porque realmente tentam fazer toda a diferença neste mundo.

Psicologicamente falando, o(a) “Cláudio(a)” com sua “Lei do Retorno”, não nos afetaram em absolutamente nada (Eu, “Didi Mocó”e Zoraide). Minto! Fiquei preocupada com a nossa segurança virtual. Fique tranquilo “Cláudio(a)” tomamos todas as medidas de segurança cabíveis ao caso.

O divertido? O fato tornou-se cômico. É motivo de “CHACOTA”! Porque tudo que acontece agora no nosso mundinho virtual a culpa é exclusivamente “do(a) Cláudio(a)”!

Motivo de ótimas gargalhadas! Graças a você temos nos divertido bastante.

Nosso terreno baldio não é território livre para você depositar o seu lixo. Você pode até jogar. Mas fazemos questão de recolher e colocar no lugar apropriado.

Quero publicar um livro com o meu amigo “Didi Mocó” sobre esta história virtual, porque o real aqui é apenas o Facebook e o(a) “CLÁUDIO H. P.” com o seu perfil falso.

OBSERVAÇÃO: Caso exista ou apareça um homônimo, pesquise o meu perfil na data de 19/11/2010. E desconsidere este texto ou qualquer outro tipo de brincadeira, porque a culpa é do(a) “Claudio(a)”.

Que Deus nos abençoe!

Pseudônimos:
“Eu, Didi Mocó, Zoraide, OO7, Laranjinha, Kátia-Flávia, Odete Roitman, Pernil, Zenaide, Fino, Fina, Galba, Galba Veloso, Amor”.

Dedicatória:

Dedico este texto aos meus amigos virtuais dos quais adoro “CUTUCAR”, “IMPLICAR” ou “PERTURBAR”, tais como: (retirei os nomes por sua causa do(a) "Cláudio") e outros. Não resisto vocês e “CUTUCO” mesmo!!!! Obrigada por fazerem parte da minha vida e desculpe-me pelo(a) “Cláudio(a)”.

Por: Lucileyma Rocha Louzada Carazza