Abrace a dor, se jogue no precipício da alma e agarre com unhas de onça os seus dons e virtudes! NADA ME TIRA MAIS DE MIM, egoisticamente falando! O chiclete do dia na minha cabeça:
Capsicum frutescens in anus autrem kisucus est!!!!! Meu diário, meus pensamentos... meu amigo!!!
quarta-feira, 30 de abril de 2014
Eluveitie - A Rose For Epona
Abrace a dor, se jogue no precipício da alma e agarre com unhas de onça os seus dons e virtudes! NADA ME TIRA MAIS DE MIM, egoisticamente falando! O chiclete do dia na minha cabeça:
PRISIONEIRA
PRISIONEIRA
Me prostro
em sensibilidade
Me
perco nas minhas projeções.
Viajo
pelos vales do Mundo
Enamorada
da vida
Pronta
para encarar QUEM eu sou.
Entrego-me
ao destino
Não
existem histórias e enganações.
Enxergo
através da alma
E vou
além das máscaras
Toco
em feridas involuntariamente
E as
curo eternamente.
Com um
radar perceptivo e atormentador
Enlouqueço
por estar fora dos padrões
Se é
um dom ou uma chaga
Aceito
que a VISÃO é superior
O
instinto é aflorado
E a
magia existe em mim.
Fechos
os olhos e concentro,
Em
desdobramentos me encontro
Capto
energias e as transformo
Sou sensível
o suficiente
Fato é
que não fugimos do QUE somos
O
inconsciente o trás a tona todos os instantes
O meu
livre arbítrio é a minha Fé
Elevo
os pensamentos para tornar-me sã
Mais quem
disse que quero ser sã!?
No
estágio da loucura é que sou mais generosa, produtiva
E
entregue ao real e sublime sentimento do amor
A
aceitação, o silencio e a autotransformação
São companheiras
inseparáveis
Estou
forte o suficiente para viver
Sou a
mulher responsável pelo meu destino
Se
existem prisões:
Que
sejam as provenientes de todos os meus dons.
Por: Lucileyma Carazza
CONGELADA
CONGELADA
Presa
em nebulosidades e expiações
Onde a
palavra não condiz com a atitude
Projeções
inacabáveis de uma paixão sem fim
Sinto
que é apenas a melancolia
Que
ressurge mais forte que nunca
Perco
os sentidos e não sei ao certo
Sinto
muito frio e nada me aquece
É um
estado físico e emocional
Suporto
as dores de uma alma milenar
O
cansaço consome e ainda pirraço
Me
machuca sacrificar e quero desistir
Decido
lutar e movo com dificuldades
Me
sinto pequena e desprotegida
Estou
congelada e suplico por ajuda
Mais
nada me conforta, pois, a atitude cabe a mim.
Essa
“vibe” é apenas minha, estou nessa sozinha
Quero
sair daqui de encontro à paz de espírito
Me
rendo aos sentimentos
Respeitando
a minha integridade
As
memórias não desaparecerão
E tornar-se-ão
apenas histórias e parábolas
O
tempo é a certeza de que tudo passa
E nada
é incidental ou estático
É
apenas uma ilusão do meu congelamento
Restabelecerei
a luz e aquecerei o coração
Tudo
depende exclusivamente de mim
Caminharei
calma e serena
Confio
no Universo e nas sementes que semeio
Me
entrego à carência e distribuo afetos
Porque
definitivamente:
“É
dando que se recebe”.
Por: Lucileyma Carazza
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