domingo, 31 de março de 2013

SUJEIRA DOS OLHOS




SUJEIRA DOS OLHOS
 
Sentir melancolia é viver no passado,
Ansiedade é viver no futuro,
Medo é desejo,
Pena é desprezo,
Compaixão é amor,
Caminhar sozinho não é solidão,
Lar não é uma casa,
Conhecimento não é sabedoria,
Assim como tranquilidade não é descanso.
Respirar significa conhecer nossas emoções,
Que em contato com a dor,
Paramos de sentir...
Interrompemos a respiração, prendendo-a,
Sufocando o luto...
Asma é o choro seco da alma,
É a pirraça do adulto.
Assim como a birra é o reconhecimento do fracasso.
Não consigo é não querer.
A emoção apaixonada é sempre Burra.
E o romântico é uma espécie em extinção.
Concordo plenamente que é preciso enlouquecer,
Para recuperar a sanidade!
De fato o amor é um envolvimento,
Que nos devolve a nós mesmos...
É preciso coragem para olhar,
Para dentro de nós...
Precisamos esvaziar,
Varrer, limpar e cozinhar são exercícios essenciais.
MUDE O PADRÃO!
As emoções não podem assumir o controle,
O ego é a nossa ruína.
A “lei da afinidade” um soco no olho.
A exclusão é o exercício obrigatório e legal da democracia.
Limpe a sujeira dos olhos,
Porque nem tudo que se vê é real.
A raiva cega branca uma chaga,
Transformada em poesia.

Por: Lucileyma Rocha Louzada Carazza

Meus amigos...



Loucos, ou psicos... eles são assim...não vivo sem eles...

Verissimo Costa

Sim, a Zuleima quem disse.
Eu falei com ela pelo telefone.
...Ela foi correr atras dos patos e ai ...

Rodrigo Jácome

patos, patos?
como assim?

Verissimo Costa

Rodrigo, ela estava fazendo caminhada no parque Ipanema, ha uns patos por la, tipo ganso. Dai ela foi mexer com eles e foi atacada. E isso.

Rodrigo Jácome

e foi para no hospital?

Verissimo Costa

Sim.

Rodrigo Jácome

o que eles fizeram com ela?

há 20 minutosVerissimo Costa

O que voce acha?
Bicaram ela toda.
INclusive um dos mamilos.

Rodrigo Jácome

nossa

Verissimo Costa

Vou dar um alo para ela mais tarde.
Achei que voce soubesse.

Rodrigo Jácome

vou pedir a paula pra ligar pra ela. eu não vou ligar e conversar sobre mamilos.

Verissimo Costa

Ok.Ver mais

Fonte: https://www.facebook.com/lucileyma.carazza#!/notes/lucileyma-carazza/meus-amigos-s%C3%A3o-assim/212826355422332

RAMATIS




O ser sensibilizado pelo processo da evolução, ao focalizar os feitos positivos ou negativos de seus irmãos, alimenta-se da contraparte vibratória com a qual tais fatos repercutem nas energias mais sutis do Cosmos. Mensagens sem palavras não são, por isso, menos eloqüentes. O Universo vibra e se desenvolve captando e emitindo energias que se conectam e se influenciam silenciosamente num expresso e... eloqüente testemunho da presença abarcante do Amor onisciente e generoso. A dádiva da vida é muito mais expressiva do que a mente humana pode supor. A Lei do Amor rege a existência como um impulso irreprimível de doação ou de correção. Desse modo, a Pedagogia Sideral utiliza todos os recursos da grande escola de evolução representada pelos diferentes níveis de energia criadora do Cosmos.
 

HOWLIN' FOR YOU



HOWLIN' FOR YOU
 
Alright
Yeah
Well now
I must admit
I can't explain
Any of these thoughts
Racing through my brain
It's true
Baby I'm howlin' for you
 
Alright
There's something wrong
With this plot
The actors here
Have not got a clue
Baby I'm howlin' for you
 
Mocking bird
Can't you see?
Little girls
Gotta hold on me
Like glue
Baby I'm howlin' for you
 
Throw the ball
To the stick
Swing and miss
And catcher's mitt
Strike two
Baby I'm howlin' for you
Yeah
Yeah


 
UIVANDO POR VOCÊ
 
Beleza
Sim
Bem, agora
Devo admitir
Eu não sei explicar
Qualquer um destes pensamentos
Correndo pelo meu cérebro
É verdade
Amor, eu estou uivando por você
 
Beleza
Há algo errado
Com este enredo
Os atores aqui
Não têm uma pista
Amor, eu estou uivando por você
 
Passarinho
Você não consegue ver?
As menininhas
Tem que se grudar em mim
Como cola
Amor, eu estou uivando por você
 
Jogue a bola
No taco
Balance e perca
E as luvas dos defensores
Acerte dois
Amor, eu estou uivando por você
Sim
Sim




 

EGOISTICAMENTE FALANDO




EGOISTICAMENTE  FALANDO

Eu não sou,
Nada além dos meus vestidos,
Longos, brancos, bordados, coloridos e rodados!
Cabelos soltos e bagunçados!
Pés descalços...
Perfumada e sem maquiagem,
Juntamente com as pulseiras...
Aquelas que me salvaram a vida,
Que estão comigo desde sempre...
Extremamente aciganada!
Alguém que atende ao telefone ao som do U2,
Beautiful Day sempre! Todos os dias são...
Que ama os animais,
Que ama o arquétipo dos felinos,
Que é selvagem em seu arquétipo,
Que cultiva plantas e flores,
Que ama um rock n’rool,
Que “pratica” a tecnologia,
Que tem certeza que sexo é uma necessidade fisiológica,
E prazerosa!
Uma defensora dos Direitos Fundamentais,
Uma “onça” solitária,
Que apenas segue a vida.
Uma mulher sem correntes,
Que se perde nas ondas do mar,
Melhor dizer: ENCONTRA-SE NAS ONDAS DO MAR!
Fora dos padrões pré-estabecidos...
Que faz terapia para se aceitar e perdoar!
Cuja mãe a chama de egoísta, sempre....
- Tudo bem assumo o meu egoísmo,
Mas de fato,  gosto de viver sozinha,
Sem destino e sem hora marcada,
Vivo o que a vida me proporciona!
Um dia após o outro.
Não consigo me ver com filhos,
Marido e emprego fixo!
Vivo sem por quês? E pra quês?
A terapeuta diz:
“Impossível viver sozinho sem ser SANTO”
Sinceramente!? NÃO SOU SANTA e gosto de ser assim!
Talvez,  seja egoísta  mesmo,
Não possuo evolução espiritual suficiente...
ACEITO E ASSUMO A RESPOSABILIDADE...
A responsabilidade de ser assim,
Que para muitos pode ser um fardo...
Sou solitária e não sofro de solidão,
Não tenho amargura no coração,
Pelo contrário, sinto que ele é gigantesco!
Que vive livre e aceita,
Que trata todos com igualdade
E com muito respeito sempre,
Que pratica caridade.
Esta sou eu!
Com meus vestidos longos,
Descabelada, descalça, sem patrimônio,
Com Deus no coração
E SEMPRE LIVRE!
 
Por: Lucileyma Rocha Louzada Carazza


segunda-feira, 25 de março de 2013



DROGA DA ALMA. Se algum dia você se sentir no fundo do poço, ainda assim, pense positivamente. Bem, se já estiver lá, naquele local frio e escuro, pelo menos não há mais para onde cair. E isso, afinal, é uma boa notícia. Mas não se abata. Não se acostume com a tristeza. Você sabia que a tristeza vicia? É. Não estou mentindo. As pessoas que se sentem sempre amarguradas e tristes passam a se tornar dependentes espirituais desses sentimentos. Tornam-se viciadas nessas perigosas drogas da alma. Não permita que isso lhe aconteça. Vou lhe dizer mais. Quando nos sentimos no fundo, lá no fundo, do abismo da tristeza, cercados por carregadas nuvens de problemas, temos apenas dois caminhos: permanecer lá ou sair de lá. Por mais que os nossos amigos nos aconselhem, eles não podem nos tirar de lá. Ouvimos as suas vozes, mas somente com a nossa própria força podemos iniciar a gloriosa escalada da subida. E é nesse momento que os milagres costumam acontecer, ao empregarmos o último fio das forças que nos restam, pois a Mão de Deus costuma agir por meio das nossas próprias mãos. Um abraço! Pablito.

Pablo Stolze

sexta-feira, 22 de março de 2013

"Negócios - Ruim: se ele ganha e eu perco; Razoável: se ambos ganhamos; Bom: se eu ganho e ele perde.



"Negócios - Ruim: se ele ganha e eu perco; Razoável: se ambos ganhamos; Bom: se eu ganho e ele perde.

Quanto pior para os outros, melhor para nós.
Durante muitos séculos os negócios eram feitos com esta mentalidade.
É recente a descoberta de que se o outro perde, a médio ou longo prazo, nós perdemos ambém.
Esta compreensão que já existia na ética e na religião só hoje está entrando no mercado.
O futuro reserva para nós um novo entendimento de segurança.
Hoje, estar seguro é estar bem.
Amanhã, estar seguro dirá respeito a como nós estamos e a como os outros estão. Ninguém pode estar seguro sozinho pois a segurança é uma medida que só faz sentido em relação ao ego.
Quem se sente seguro sozinho está hoje escondido por trás de barras e com guarda-costas por todos os lados.
Sem tirar nem pôr, na mesma condição de um presidiário."
Por: Nilton Bonder

AS MELHORES CANTADAS





AS MELHORES CANTADAS…

As que recebi recentemente,
No auge dos meus 37 anos.
Tudo bem,
Estou fora dos padrões.
Não tenho marido, “namorido” ou qualquer coisa...
Chega uma hora  que os homens não são “tão” fundamentais
Mas, voltando ao  assunto,
Sempre fui muito livre,
Extremamente livre.
Como um cavalo selvagem na savana...
Só tenho a dizer que:
Alto verão, alta temporada
Praia lotada!
Após um chute na bunda
Do “babaca” que eu namorava
Caminhando de cabeça baixa no fim de tarde...
Escuto:
- Nossa que gata!
Até aí, normal,
Mas na hora que levanto a cabeça...
O cara era salva-vidas,
Um Salva-vidas  muito gato!
Um atentado violento ao pudor...
Trabalha o dia inteiro naquele ponto....
E você passa e leva uma cantada?!
Saí rebolando...
Realmente eu era a mais gata.
Por falta de opção ou opção
Eu aceito!
Agradeci e ainda esnobei...
Esnobei o salva-vidas! (risos)
Outra e surpreendente:
Fui levar o meu amigo “gay”
Para retirar os pontos da cirurgia plástica.
Eis que o cirurgião gato,
Entre portas grita:
- O NARIZ DAQUELA MULHER É PERFEITO!
Fiquei feliz... Soltei um imenso sorriso
Pensei: um nariz perfeito dito por um cirurgião
DE UM CIRURGIÃO GATO! MUITO GATO!
Eis que ele me chama...
- Fui né...
Ele menciona:
Seu conjunto é perfeito...
CONCLUO:
Sou gata mesmo!
Agradeci e esnobei o cirurgião
Por puro sadismo mesmo...

Por: Lucileyma Rocha Louzada Carazza

Aquela estrela

 
 
Aquela Estrela
Aquele jeito que você me olhou
Varreu meu pensamento
Todas as coisas saíram do chão
Eu me esqueci de tudo
Antes que eu me desse conta
Já era seu meu querer
Foi como o sol que desponta
Numa montanha dourada
Na terra do faz de conta
Pra me banhar de prazer
 Mas o vazio (essa carta) que você deixou
No meu apartamento
Quase transbordou meu coração
Meu mundo ficou mudo
Você foi pra tão distante
E eu quero tanto te ver
Por isso não se espante
Se numa noite bela
Aquela estrela brilhante
Em sua janela bater
ESTE FOI APENAS UM CARINHO QUE RECEBI ESTA MANHÃ!

quarta-feira, 20 de março de 2013

ÓPIO

 
 
 
ÓPIO
ZECA BALEIRO
 
Eu não quero ver
Você cuspindo ódio
Eu não quero ver
Você fumando ópio
Prá sarar a dor
Eu não quero ver
Você chorar veneno
Não quero beber
O teu café pequeno
Eu não quero isso
Seja lá o que isso for...
 
Eu não quero aquele
Eu não quero aquilo
Peixe na boca do crocodilo
Braço da Vênus de Milo
Acenando tchau...
 
Não quero medir
A altura do tombo
Nem passar agosto
Esperando setembro
Se bem me lembro
O melhor futuro
Este hoje, escuro
O maior desejo da boca
É o beijo
Eu nao quero ter o tejo
Me escorrendo das mãos...
 
Quero a Guanabara
Quero o rio Nilo
Quero tudo ter
Estrela, flor, estilo
Tua língua em meu mamilo
Água e sal...
 
Nada tenho
Vez em quando tudo
Tudo quero
Mais ou menos quanto
Vida, vida
Noves fora zero
Quero viver, quero ouvir
Quero ver...(2x)
 
Eu não quero ver
Você cuspindo ódio
Eu não quero ver
Você fumando ópio
Prá sarar a dor
Eu não quero ver
Você chorar veneno
Não quero beber
O teu café pequeno
Eu não quero isso
Seja lá o que isso for...
 
Eu não quero aquele
Eu não quero aquilo
Peixe na boca do crocodilo
Braço da Vênus de Milo
Acenando tchau...
 
Não quero medir
A altura do tombo
Nem passar agosto
Esperando setembro
Se bem me lembro
O melhor futuro
Este hoje, escuro
O maior desejo da boca
É o beijo
Eu não quero ter o tejo
Me escorrendo das mãos...
 
Quero a Guanabara
Quero o rio Nilo
Quero tudo ter
Estrela, flor, estilo
Tua língua em meu mamilo
Água e sal...
 
Nada tenho
Vez em quando tudo
Tudo quero
Mais ou menos quanto
Vida, vida
Noves fora zero
Quero viver, quero ouvir
Quero ver
Nada tenho
Vez em quando tudo
Tudo quero
Mais ou menos quanto
Vida, vida
Noves fora zero
Se é assim, quero sim
Acho que vim prá te ver...

terça-feira, 19 de março de 2013

Sri Prem Baba




"...A solitude somente surge quando você atravessa a solidão. A solitude é a alegria de ter se encontrado e de estar bem consigo mesmo - ela é o fim da dependência. A solidão é um estado de isolamento e separação, onde você está desesperadamente querendo encontrar alguém para te aliviar. Como alguém que está sufocado, atravessando um deserto, e encontra uma água, um refresco, para tomar e quer que esse refresco dure a vida toda..."
Sri Prem Baba

Parte inferior do formulário

Pergunta: Querido Prem Baba, há três anos, eu me enamorei de uma pessoa e jurei que havia encontrado tudo o que procurava. Após algumas decepções, encontro-me hoje no vale da codependência, numa disputa para ver quem rejeita mais e melhor. Você disse que, para experienciar o amor divino, primeiro temos que viver as alegrias e misérias do amor humano, e que relacionamento é a universidade da vida. Eu tenho mesmo que completar essa universidade? Ou posso trancar a matrícula e fazer um curso de pós-graduação?

Prem Baba: Esse tem sido um tema recorrente nas últimas semanas, e eu vou dizer por quê.

Eu tenho dito que, para experienciar o amor divino, faz-se necessário viver as alegrias e as misérias do amor humano; e que os relacionamentos são a universidade da vida. Se olharmos a vida a partir de um determinado ângulo, poderemos compreender que ela é formada de relacionamentos – relacionamento com tudo. Você está constantemente se relacionando com algo, quer seja outra pessoa, pensamentos, sentimentos, ou outras coisas que estão fora de você. Mas, é na relação com outra pessoa que você tem a chance de se aprofundar no conhecimento de si mesmo.

Quanto maior o envolvimento com o outro, mais você projeta nele os conteúdos que ainda não foram integrados dentro de você. O outro se torna um espelho para que você possa ver as partes que ainda estão separadas. O outro está sempre sinalizando que há uma parte em você que ainda está machucada e que ainda precisa de reconhecimento e de acolhimento; precisa ser respeitada e amada. Porque, esse encontro com o outro faz com que você toque nas feridas que ainda não foram curadas no seu sistema: feridas de humilhação, rejeição, abandono e exclusão.

A relação facilmente toca na sua carência; na sua necessidade de receber amor exclusivo, e também nos seus mecanismos de defesa, criados para evitar que você entre em contato com essa dor. Os mecanismos mais comuns são filhos do orgulho: a obstinação e o medo. Esses mecanismos são aperfeiçoados ao longo do tempo para fazer com que o outro nos dê atenção, amor e respeito. Você acaba se especializando em encontrar os pontos sensíveis do outro, e assim, você vai apertar aquele botão com a intenção de fazê-lo olhar para você e te amar. Mas, com isso, o que você consegue é tirar o pior dele para fora. Isso acontece porque você está forçando o outro e o amor somente pode surgir do amor.

Forçar o outro a te dar, é uma expressão do ódio. Talvez seja difícil enxergar o ódio, mas eu lhe afirmo que é o ódio. É apenas uma questão de tempo para você perceber isso. Talvez você já possa perceber uma expressão do ódio, que é o egoísmo. Você não está preocupado com o outro, você está somente pensando em si mesmo. Você quer que o outro esteja totalmente a sua disposição; exatamente do jeito que você quer e na hora que você quer. Mas, o outro tem as suas feridas e não quer te dar porque também quer receber. Ele também vai tentar te provocar para ter o poder sobre você.

Você pode passar algumas encarnações nessa escola, até porque você esquece o objetivo do curso. Você se encanta com a disputa, e esquece que você está ali para iluminar o perdão e o amor. Você esquece que está ali para curar as feridas, e se libertar do passado, para poder se harmonizar com a sua constelação familiar. E, com isso, poder se libertar do mecanismo de projeção, e ver Deus no outro. Para poder dar ao invés de querer receber; para poder deixar o outro livre inclusive para não te amar.

Mas, você se esquece do fato de que entrou numa relação para expandir a consciência, e é facilmente encantado pelo mundo maravilhoso de Walt Disney: “Encontrei o príncipe encantado; agora eu encontrei a minha princesa, e serei feliz para sempre...”. Hummm... (risos) Voltemos para os fundamentos básicos do Vedanta: Você está vendo uma corda, não uma cobra, mas está completamente iludido com a ideia de estar vendo uma cobra, e está tentando ser um treinador de cobras. Mas, a cobra não existe, é só uma corda.

Veja o tamanho desse paradoxo: Relacionamento é a universidade da vida e ao mesmo tempo é onde o ser humano mais perde o seu precioso tempo.

Pergunta: Como saber se estamos perdendo nosso tempo ou não?

Prem Baba: Tenha calma, eu vou chegar lá. Nessa hora é preciso ter calma. Temos que respirar profundamente... Esse não é um assunto simples, é o maior desafio do ser humano, porque estamos lidando com o núcleo da ilusão. É a única chave para você acordar e, ao mesmo tempo, se você não encontra a chave, você pode passar muitas vidas ali, dormindo...

Eu tenho visto muitos buscadores espirituais, completamente absorvidos por essa questão. O buscador diz: “Eu quero Deus; eu quero realmente me encontrar com a verdade; por favor, inicie a mim no caminho da verdade...” Então, o primeiro teste que Deus manda é uma pessoa, para você ver onde realmente está. Muitos acabam caindo nesse vale da codependência, e esquecem-se completamente do seu compromisso com a verdade. Porque acreditam que encontrarão a felicidade duradoura no relacionamento. Isso é uma crença profundamente enraizada; isso não é real.

É muito fácil você permanecer nesse encantamento, porque o ‘eu’ sofredor precisa gerar sofrimento para continuar vivo. É daí que nascem todos os frequentes dramas, que são reedições do karma que fez com que você nascesse na família em que nasceu. A escolha dos seus parceiros faz com que você reedite as feridas na vida adulta. Existe uma chance para você identificar essa imagem que está congelada no seu sistema e que faz com que você repita aquela situação negativa. Existe um padrão negativo que faz você rejeitar e ser rejeitado. Essa é a essência do drama: quando você abre o outro fecha; quando você fecha o outro abre.

É claro que, de acordo com o seu repertório, existem diferentes nuances, mas em essência, você está apaixonado por alguém que não quer saber de você. Isso se alterna constantemente na relação. Às vezes, dentro de uma hora. Porque o prazer está atrelado ao negativo e, neste caso, a única forma que a entidade consegue sentir prazer é sendo machucado ou machucando. Esse é o principal encantamento. É por isso que o mundo está onde está. O que sustenta a destrutividade e a maldade no mundo? O prazer que você tem nisso. Eu chamo de “pacto de vingança” esse prazer negativamente orientado.

Quando você fala “sim” o outro fala “não”; quando você fala “não” o outro fala “sim”. Quando você se abre, o outro se desinteressa e arruma outra pessoa - você se fecha, o outro se enche de interesse por você... Isso é uma radiografia do inferno! (risos) Mas, essa é a condição do ser humano com a mente condicionada.

O relacionamento é uma chance para descondicionar a mente, mas para isso, é preciso estar realmente muito atento no seu propósito. Então, eu compreendo que, às vezes, é melhor trancar a matrícula e fazer um curso técnico. (risos)

Eu tenho falado algumas vezes nessa temporada, a respeito desse processo do brahmacharya, que é um florescimento, mas que, às vezes, pode ser também uma austeridade inteligente.

Eu vejo que nós temos focalizado esse assunto repetidas vezes, porque parece que tem mesmo uma urgência no ar. Quando o barco está muito para um lado, para poder encontrar o caminho do meio, é preciso virar totalmente a direção, para chegar novamente ao prumo. Muitos ouviram meus ensinamentos em relação à importância do relacionamento, mas se esqueceram de ficar atentos e foram tomados por esse programa da personalidade, que acredita que o outro é realmente a porta da realização. O outro é mesmo um espelho, uma porta para você se enxergar. Mas, a felicidade e a paz que você busca, não estão no outro. Essa felicidade e essa paz duradoura estão dentro de você.

Por que é tão fácil se encantar com o outro? Por que é tão fácil se encantar com a falsa promessa de que ele vai trazer felicidade duradoura? Porque, se você se livra dessa ilusão, você terá que encarar um deserto - o deserto da solidão.

A solitude somente surge quando você atravessa a solidão. A solitude é a alegria de ter se encontrado e de estar bem consigo mesmo - ela é o fim da dependência. A solidão é um estado de isolamento e separação, onde você está desesperadamente querendo encontrar alguém para te aliviar. Como alguém que está sufocado, atravessando um deserto, e encontra uma água, um refresco, para tomar e quer que esse refresco dure a vida toda...

Chega um momento nessa jornada em direção ao real, em que você precisa encarar a solidão. E por que você não encara a solidão? Porque você não se suporta. E é justamente por isso que você não consegue se relacionar bem com o outro. Você fica um pouco consigo mesmo, e encontra um monte de buracos: irritação, tristeza, ansiedade e muitas outras carências. É isso que você apresenta para o outro quando o encontra. O outro também tem as suas carências, e é por isso que fica esse jogo de esconde-esconde. Esse jogo funciona como um instrumento de aprendizado, quando você está consciente disso; quando você, em algum grau, está “presente” dentro dessa relação para poder absorver os aprendizados; para perceber que está projetando no outro o seu passado; que você tem histórias mal resolvidas com a sua família. Você ainda tem contas abertas, ou seja, mágoas e ressentimentos que você projeta no outro. Quando você começa a ver que não é o outro, mas você que projeta, e que não importa a montanha de defeitos do outro, mas o grão de defeito em você - e você foca nesse grão - o relacionamento pode ser uma boa medicina para você.

Eu rezo para que essa medicina realmente ilumine o perdão, o amor e a liberdade, para que, em algum momento, você possa se relacionar com o outro na luz, e não na sombra. Eu espero que o encontro possa ser uma celebração, e não um campo de batalha.

Às vezes, para poder redirecionar os vetores da sua vontade, é bom ficar sozinho. Principalmente quando está muito obstinado na sua codependência.

Eu sinto que é natural uma alternância, até que, pouco a pouco, você possa enxergar a corda e não a cobra. Essa percepção da realidade espiritual queima os desejos e liberta você do jogo da luxúria. Assim, você pode se entregar para a sua prática espiritual e para Deus, não como uma fuga do relacionamento, mas porque você constatou que aprendeu o que tinha que aprender. Você já viveu suficientemente as alegrias e as misérias do amor humano.

Alguns, por força do karma, vão manter-se relacionados; vão criar uma família e ter filhos. E é possível se dedicar à vida espiritual, mesmo estando numa família. Mas, é importante que você esteja atento para compreender os seus apegos. Por que você está ali? Para quê? Quem em você está se movendo na direção da família ou do brahmacharya?

Para completar essa questão, quem em você quer trancar a matrícula da universidade? Essa é uma decisão que vem da sua presença? Está vindo do seu coração? Ou está vindo do seu medo, ou da sua decepção?

Esteja atento: eu não estou julgando a atitude que nasce do medo ou da decepção. Não estou dizendo que isso é bom ou ruim. Eu estou chamando a sua atenção, para que você esteja consciente de “quem” está agindo. Essa consciência é o suficiente.

Não existe uma regra. O que é remédio para um, pode ser veneno para outro e vice-versa.

O meu trabalho é para que você se mova em direção à verdade; que você se mova em direção ao vital, ao real. Esse não é um trabalho simples, porque significa o fim da ilusão. Eu estava achando curioso ver tantas pessoas interessadas nesse caminho, porque esse sempre foi um caminho para poucos. Alguma coisa está mudando no mundo. O que as pessoas querem, é uma verdade congelada, que compram no mercado e que traz a iluminação instantânea. Mas, esse processo de encarar a verdade e largar o falso, não é simples. A verdade, às vezes, é intragável. Há que se ter disposição para fazer essa viagem.

Quem sou eu? Quem habita esse corpo?

Quando eu passo uma mensagem como essa, vejo que alguns vão brilhando e outros vão murchando: “Onde está a minha ilusão?”.

Tenha calma. Cada um tem o seu tempo. Se você precisa cristalizar a sua ilusão por mais algum tempo, que assim seja. Eu nunca julgo se é certo ou errado. Isso não existe. Eu só ilumino. Alguns podem captar essa luz, outros não. Tudo bem, esse é o jogo.

Quando eu falo de cura, estou me referindo a essa mudança do eixo, de querer dar ao invés de receber. Quando você entra nisso, você está livre da carência. Se você vai querer estar com alguém ou não, é outro problema. Você é livre para fazer o que quiser - desde que você saiba se mover nesse mundo sem se perder.

Maharaj ji uma vez disse: “Prem Baba, esse mundo é muito bonito, mas não se meta com ele que ele te pega!” Ele não dava discursos, e sempre ia direto ao ponto...

Abençoado seja cada um de vocês. Que o mistério de dar ao invés de receber seja iluminado.

Até o nosso próximo encontro.

 

NAMASTE

 

SOBRE O AMOR



SOBRE O AMOR
O amor permite que o que quer o outro queira fazer, ele possa fazer. Tudo o que ele quiser - se o deixa feliz - a escolha é dele.

Se você ama a pessoa, então você não interfere na privacidade dela. Você deixa intocada a privacidade da pessoa. Você não tenta invadir seu ser interior.
...
A exigência básica do amor é "Eu aceito a outra pessoa como ela é". E o amor nunca tenta mudar a pessoa em função da própria idéia que se tem do outro. Você não tenta cortar a pessoa aqui e ali e deixá-la do tamanho certo.

- Osho

quarta-feira, 13 de março de 2013



E se aina não aprendeu eu posso desenhar:

ENEATIPOS



ENEATIPOS

Ele: 7 sexual!
Ela: 4 sexual!
O bom, é que ambos, são “sexual”
Tem muito “borogodó” nesta relação...
Mas o que esperar desta relação?
- Nada!
Opostos se atraem, mas não se comunicam.
Ele um “SHREK”
Ela uma “Jennifer Lopez”
Ele um “Perter Pan” com o seu pó de “pirlimpimpim”
Ela um “Kurt Cobain” na busca do que falta...
Ele um pavão
Ela uma onça
Ele criativo, bem-humorado e otimista!
Ela sensível, detalhista e exigente!
Ele anti-rotinas um argumentador compulsivo
Ela melancólica e instável
Ele o divertido
Ela a maníaca depressiva
Ele com pouca capacidade intelectual
Ela uma biblioteca ambulante
Ele um “Don Juan” no seu pior
Ela um “Adolf Hitler” no seu pior...
Ele seduz e Ela se deixa seduzir!
Pelo menos na sedução,
Estavam em seus respectivos papéis,
Com suas máscaras...
Ele racional
Ela emocional
Ele nunca entra em contato com a dor
Ela constantemente na dor
Ele pretende ser livre
Ela sempre foi livre
Ele entra em contato com a dor
Ela encontra o que falta
Ele se desespera por não conseguir sentir
Ela se emociona por estar feliz
A música dele: “então não me conte seus problemas
A dela: “acostuma-te a lama que te espera”.
O vício da gula destrói a relação
E o 4, mais uma vez rejeitado, segue o seu caminho...
Desta vez, com uma atenuante:
O de mudar e transformar o seu padrão.
Ela quer o equilíbrio entre o físico, emocional e o intelectual.
E com o isto, o ciclo vicioso do 4,
Deixa de existir.
O 4 aprendeu a ser feliz sem o 7
A raiva branca não a cega mais
O 4 aprendeu que a felicidade sempre esteve com ela
E resgatou a sua luz própria
E agora... o 7 em profunda agonia
Resolve resgatar o que perdeu...
Tarde demais!
Ela não abre mão de mais nada em sua vida
Não quer perder a sua luz própria,
A sua fé e a sua alegria.
E ainda aconselha: 7 mude o seu padrão,
TENHO MUITA COMPAIXÃO POR TI!

Por: Lucileyma Rocha Louzada Carazza




UMA REFLEXÃO FUNDAMENTAL





UMA REFLEXÃO FUNDAMENTAL

Estamos continuamente passando a responsabilidade adiante. Se existe guerra, se existe um Adolf Hitler, um Ronald Reagan, torna-se fácil para nós apontar para essas pessoas e dizer que elas são responsáveis. Mas quem as cria?

Adolf Hitler é nossa contribuição. Sem nós, ele é um ninguém. Ronald Reagan não é nada além da nossa opinião. É o nosso voto, é o nosso apoio.

Ent...ão, no momento em que você condena alguém, lembre-se: você está condenando a si mesmo. Seja lá o quão indireta seja a sua contribuição, ela existe.

É possível viver como um monge jainista ou um monge budista ou um monge católico num mosteiro, completamente fechado no que concerne ao mundo.
Você acha que eles não são responsáveis por Adolf Hitler? Eles não são responsáveis por guerras mundiais? Aparentemente não... Como se pode responsabilizar essas pessoas? — que deixaram o mundo, que nunca olharam para trás, que se desconectaram do mundo.

Mas, ainda assim, eu lhes digo que eles são responsáveis. São responsáveis por escapar — eles escaparam da sua responsabilidade. Não faz qualquer diferença.

Você pode ser contra a guerra, pode ser um pacifista, pode ser um manifestante crônico sempre com uma bandeira protestando contra a guerra, contra a violência. Naturalmente, você pode dizer: "Como posso ser responsabilizado?". Mas a vida é um fenômeno complexo. Os seus protestos, o seu pacifismo, a sua luta contra a guerra ainda é parte da guerra; você não é um homem de paz. E você pode observar isso quando as pessoas protestam — a sua raiva, a sua violência é tão óbvia que a gente pensa por que essas pessoas estão protestando contra a guerra. Elas deveriam se juntar a algum lado da guerra — elas estão cheias de raiva, ódio. Elas simplesmente escolheram ter um terceiro lado atrás de um nome bonito — "paz."

Uma boa máscara, mas por dentro está a mesma raiva, o mesmo ódio, a mesma violência, a mesma destrutividade contra qualquer pessoa que não concorda com elas.

Elas estão contribuindo com tanta violência para a atmosfera quanto qualquer outra pessoa.

Elas podem estar falando de amor mas estão dizendo também que você tem de lutar por amor.

Maomé tinha palavras escritas na sua espada dizendo "a paz é a minha mensagem." Ele só pode encontrar uma espada para escrever "a paz é a minha mensagem!" E ele deu origem a uma religião que chamou de "Islã." Islã quer dizer paz e o Islã criou mais violência no mundo do que qualquer outra religião. Em nome da paz, na ponta de uma espada, o Islã tem matado, convertido milhões de pessoas.

Você pode escolher bonitas palavras mas não pode esconder a realidade.

A colocação de J. Krishnamurti de que "Você é o mundo" simplesmente enfatiza o fato de que todo indivíduo, onde quer que esteja, seja lá o que for que faça, deve aceitar a responsabilidade de criar esse mundo que existe ao nosso redor.

Se ele é insano, você contribuiu para essa insanidade da sua própria maneira. Se ele é doente, você também é um parceiro em torná-lo doente. E a ênfase é importante — porque a menos que você compreenda que "eu também sou responsável por esse mundo insano e miserável,"
não existe possibilidade de mudança. Quem vai mudar? Todo mundo acha que alguém mais é responsável.
(...)

Então, se você estiver sofrendo, se estiver miserável, se estiver tenso, cheio de ansiedades, angústia, não apenas se console dizendo que este mundo é feio, que todos os demais são feios, que você é uma vítima.

J. Krishnamurti está dizendo que você não é uma vítima, você é um criador deste mundo insano; naturalmente, você tem de participar no resultado de seja lá o que for que tenha contribuído. Você está participando em jogar as sementes, estará participando ao colher a colheita também; não tem como escapar.

Diz isso para tornar o indivíduo ciente, de forma que ele pare de jogar a responsabilidade nos outros. Se ele começar a olhar para dentro para ver de que maneira ele está contribuindo para toda essa loucura, existe uma possibilidade de que ele possa parar de contribuir. Ele vem a saber que o mundo não é nada mais do que a sua projeção numa escala maior... Porque milhões de indivíduos contribuíram com a mesma raiva, a mesma competitividade, a mesma violência, ela se tornou gigantesca.
Aceitar a sua responsabilidade irá transformá-lo e a sua transformação é o começo da transformação do mundo — porque você é o mundo. Seja lá o quão pequeno for, um mundo em miniatura, mas você carrega todas as sementes.

Se a revolução acontece em você, ela carrega a revolução para o mundo todo.

E quando J. Krishnamurti diz "Você é o mundo" ele não está dizendo apenas para você, está dizendo para todo mundo: Você é o mundo. Se você quiser mudar o mundo, não comece mudando o mundo.
(...)

Mude você mesmo. Esteja alerta para não contribuir com qualquer coisa que torne o mundo um inferno. E lembre-se de contribuir com alguma coisa para o mundo que o torne um paraíso.

- Osho -

 

https://www.facebook.com/prem.abodha/posts/10151572830933982

terça-feira, 12 de março de 2013

Essa Mulher


Essa Mulher
Arnaldo Antunes

Ela quer viver sozinha
Sem a sua companhia
E você ainda quer essa mulher

Ela goza com o sabonete
Não precisa de você
Ela goza com a mão
Não precisa do seu pau

Ela quer viver sozinha
Sem a sua companhia

E você ainda quer essa mulher

Que não sente a sua falta
E quando você chega em casa ela não sente a sua presença
Ela tem um travesseiro mais macio do que o seu braço


E um acolchoado muito mais quente que o seu abraço
Ela quer viver sozinha
Sem a sua companhia
E você ainda quer essa mulher


 

RAMATIS




O religamento da Centelha de Vida ou espírito à Força que o gerou se inicia pelo descobrimento da vibração do amor em relação às outras centelhas do mesmo plano: o religamento inicia-se pela polaridade que denominamos amor ao próximo. E percebendo a vibração desse amor, seus efeitos, a Centelha de Vida inicia um processo de renovação interior. Começa a sentir o valor da polaridade exercitada através do amor e então inicia uma outra fase, quando a centelha aprende a amar ao próximo e inicia seu primeiro degrau. Mas esse amor permite uma ligação maior, permite que a polaridade não se faça só no mesmo plano, mas que se faça em relação à Força Central.
 

Osho!!




Tudo o que acontece, sempre acontece corretamente. O errado nunca acontece. Pode lhe parecer errado, porque você tem uma certa idéia do que é o correto, mas quando você puder olhar sem preconceito, nada estará errado, tudo estará certo. O nascimento, a morte , a beleza, a feiura. Tudo está certo.

Mas nossas mentes são pequenas, nossa compreensão é limitada; nós sempre vemos apenas uma pequena ...parte. Somos como uma pessoa que está escondida atrás da porta e olhando a rua através do buraco da fechadura. Ficamos sentados olhando através do buraco da fechadura.

Então vivemos perguntando por que existe miséria no mundo, porque há isso e aquilo... por quê? Se pudermos olhar o todo, todos esses por quês desaparecerão. E para olhar o todo, você terá que sair do seu aposento, você terá que abrir a porta, você terá que abandonar essa visão do buraco da fechadura.

É exatamente isso que é a mente: um buraco de fechadura, e um buraco muito pequeno. Comparados a este vasto universo, o que são seus olhos, seus ouvidos, suas mãos? O que podemos apreender? Nada de muita significância. E a esses pequenos fragmentos da verdade, ficamos muito apegados! Se você puder ver o todo, tudo é como deve ser.

Este é o significado de “tudo está certo como está”.

- Osho -

segunda-feira, 11 de março de 2013

ESVAZIAR


ESVAZIAR

Estou aqui a sentir...
Porque agora não penso!
Apenas sinto!
Caminhar sozinho,
Torna-se um vício!
Assim como, ESVAZIAR!
Um vício delirante!
Sinto-me uma “porra louca”
Com os sentimentos,
Em seus respectivos lugares.
E aprendemos a libertar!
Outro vício: LIBERTAÇÃO!
Limpamos a raiva,
O ressentimento,
A ansiedade,
A melancolia,
Uma força inexplicável surge:
A compaixão,
O perdão,
O amor ao próximo;
São os vícios da atualidade
Incluo a Esperança,
A alegria!
E a vontade de viver!
Vejo luzes brancas e coloridas!
A aura transforma-se!
O amor existe de fato em mim!
Suspiros de Gratidão!
Suspiros de amor à vida!

Por: Lucileyma Rocha Louzada Carazza