sábado, 28 de julho de 2012

SOMOS AS ÚNICAS CRIATURAS DA FACE DA TERRA CAPAZES DE MUDAR NOSSA BIOLOGIA PELO QUE PENSAMOS E SENTIMOS!



Nossas células estão constantemente bisbilhotando nossos pensamentos e sendo modificados por eles. Um surto de depressão pode arrasar seu sistema imunológico; apaixonar-se, ao contrário, pode fortificá-lo tremendamente

... A alegria e a realização nos mantém saudáveis e prolongam a vida. A recordação de uma situação estressante, que não passa de um fio de pensamento, libera o mesmo fluxo de hormônios destrutivos que o estresse. Suas células estão constantemente processando as experiências e metabolizando-as de acordo com seus pontos de vista pessoais.

Não se pode simplesmente captar dados brutos e carimbá-los com um julgamento.

Você se transforma na interpretação quando a internaliza. Quem está deprimido por causa da perda de um emprego projeta tristeza por toda parte no corpo – a produção de neurotransmissores por parte do cérebro reduz-se, o nível de hormônios baixa, o ciclo de sono é interrompido, os receptores neuropeptiídicos na superfície externa das células da pele tornam-se distorcidos, as plaquetas sanguíneas ficam mais viscosas e mais propensas a formar grumos e até suas lágrimas contêm traços químicos diferentes das lagrimas de alegria.

Todo este perfil bioquímico será drasticamente alterado quando a pessoa encontra uma nova posição. Isto reforça a grande necessidade de usar nossa consciência para criar os corpos que realmente desejamos. A ansiedade por causa de um exame acaba passando, assim como a depressão por causa de um emprego perdido.

O processo de envelhecimento, contudo, tem que ser combatido a cada dia. Shakespeare não estava sendo metafórico quando Próspero disse: “Nós somos feitos da mesma matéria dos sonhos.”

Você quer saber como esta seu corpo hoje?
Lembre-se do que pensou ontem.
Quer saber como estará seu corpo amanhã?
Olhe seus pensamentos hoje!
Ou você abre seu coração,
ou algum cardiologista o fará por você

Autor: DEEPAK CHOPRA

Amor

"O amor é uma flor muito frágil. Precisa ser protegido, precisa ser fortalecido, precisa ser regado. Só assim ele se torna forte. O amor cresce somente em amor. O amor precisa de um ambiente de amor – esta é a coisa mais fundamental a ser lembrada. Somente num ambiente de amor é que o amor cresce." Osho

OS 7 NÍVEIS DE SERES HUMANOS ( Gurdjieff )


Há alguns anos, um buscador aproximou-se de um Mestre da Arte Real (um verdadeiro Místico) e perguntou-lhe:

- Mestre, gostaria muito de saber por que razão os seres humanos guerreiam-se e por que não conseguem entender-se, por mais que apregoem estar buscando a Paz e o entendimento, por mais que apregoem o Amor e por mais que afirmem abominar o Ódio?

...- Essa é uma pergunta muito séria. Gerações e gerações a têm feito e não conseguiram uma resposta satisfatória, por não se darem conta de que tudo é uma questão de nível evolutivo. A grande maioria da humanidade do planeta Terra está vivendo atualmente no nível 1. Muitos outros, no nível 2 e alguns outros no nível 3. Alguns poucos já conseguiram atingir o nível 4, pouquíssimos o nível 5, raríssimos o nível 6 e somente de mil em mil anos aparece algum que atingiu o nível 7.

- Mas, Mestre, que níveis são esses?

- Não adiantaria nada explicá-los, pois além de não entender, também, logo em seguida, você os esqueceria e esqueceria também a explicação. Assim, prefiro levá-lo numa viagem mental para realizar uma série de experimentos e aí, então, tenho certeza, você vivenciará e saberá exatamente o que são esses níveis, cada um deles, nos seus mínimos detalhes.

Colocou, então, as pontas de dois dedos na testa do consulente e, imediatamente, ambos estavam em outro local, em outra dimensão do espaço e tempo. O local era uma espécie de bosque, e um homem se aproximava deles.

Ao chegar mais perto, disse-lhe o Mestre:

- Dê-lhe um tapa no rosto.

- Mas por quê? Ele não me fez nada…

- Faz parte do experimento. Dê-lhe um tapa, não muito forte, mas dê-lhe um tapa!

E o homem aproximou-se mais do Mestre e do consulente. Este, então, chegou até o homem, pediu-lhe que parasse e, sem nenhum aviso, deu-lhe um tapa que estalou.

Imediatamente, como se fosse feito de mola, o desconhecido revidou com uma saraivada de socos e o consulente foi ao chão, por causa do inesperado do ataque. Instantaneamente, como num passe de mágica, o Mestre e o consulente já estavam em outro lugar, muito semelhante ao primeiro e outro homem se aproximava. O Mestre, então comentou:

- Agora, você já sabe como reage um homem do nível 1. Não pensa. Age mecanicamente. Revida sem pensar. Aprendeu a agir dessa maneira e esse aprendizado é tudo para ele, é o que norteia sua vida, é sua “muleta”.

Agora, você testará da mesma maneira, o nosso companheiro que vem aí, do nível 2. Quando o homem se aproximou, o consulente pediu que parasse e lhe deu um tapa. O homem ficou assustado, olhou para o consulente, mediu-o de cima a baixo e, sem dizer nada, revidou com um tapa, um pouco mais forte. Instantaneamente, já estavam em outro lugar muito semelhante ao primeiro.

- Agora, você já sabe como reage um homem do nível 2: pensa um pouco, analisa superficialmente a situação, verifica se está à altura do adversário e aí, então, revida.

Se ele julgar-se mais fraco, não revidará imediatamente, pois irá revidar à traição. Ainda é carregado pelo mesmo tipo de “muleta” usada pelo homem do nível 1. Só que analisa um pouco mais as coisas e fatos da vida. Entendeu?

Repita o mesmo com esse aí que vem chegando, o nível 3. A cena repetiu-se. Ao receber o tapa, o homem parou, olhou para o consulente e assim falou:

- O que é isso, moço? Mereço uma explicação, não acha? Se não me explicar direitinho por que razão me bateu, vai levar uma surra! Estou falando sério!

- Eu e o Mestre estamos realizando uma série de experimentos e este experimento consta exatamente em fazer o que fiz, ou seja, bater nas pessoas para ver como reagem.

- E querem ver como reajo?

- Sim. Exatamente isso… e como você vai reagir? Vai revidar? Ou vai nos ensinar outra maneira de conseguir aprender o que desejamos?

- Já nem sei se continuo discutindo com vocês, pois acho que estou perdendo meu tempo. São dois malucos e tenho coisas mais importantes para fazer do que ficar conversando com dois malucos. Que outro, em algum outro lugar, revide por mim. Não vou nem perder meu tempo com vocês, pois não merecem meu esforço… São uns perfeitos idiotas... E ainda querem me convencer de que estão buscando conhecimento. Picaretas! Isso é o que vocês são! Uns picaretas! Uns charlatões!

Imediatamente, aquela cena apagou-se e já se encontravam em outro luar, muito semelhante a todos os outros. Então, o Mestre comentou:

- Agora, você já sabe como age o homem do nível 3: gosta de analisar a situação, discutir os pormenores, criticar tudo, mas não apresenta nenhuma solução ou alternativa, pois ainda usa as mesmas “muletas” que os outros dois anteriores também usavam.

Prefere deixar tudo pra lá, pois não tem tempo para se aborrecer com a ação, que prefere deixar para os outros.

É um erudito e teórico que fala muito, mas que age muito pouco e não apresenta nenhuma solução para nenhum problema, a não ser a mais óbvia e assim mesmo, olhe lá… É um medíocre enfatuado, cheio de erudição, que se julga o “Dono da Verdade”, que se acha muito “entendido” e que reclama de tudo e só sabe criticar.

É o mais perigoso de todos, pois costuma deter cargos de comando por ser, geralmente, portador de algum diploma universitário em nível de bacharel (mais uma outra “muleta”) e se pavoneia por isso. Possui instrução e muita erudição. Já consegue ter um pouquinho mais de percepção das coisas, mas é somente isso.

Vamos, agora, saber como reage um homem do nível 4. Faça o mesmo com esse que aí vem.

E a cena repetiu-se. O caminhante olhou para o buscador e perguntou:

- Por que você fez isso? Eu fiz alguma coisa errada? Ofendi você de alguma maneira? Enfim, gostaria de saber por que motivo você me bateu. Posso saber?

- Não é nada pessoal. Eu e o Mestre estamos realizando um experimento para aprender qual será a reação das pessoas diante de uma agressão imotivada.

- Pelo visto, já realizaram este experimento com outras pessoas. Já devem ter aprendido muito a respeito de como reagem os seres humanos, não é mesmo?

- É… Estamos aprendendo um bocado. Qual será sua reação? O que pensa de nosso experimento? Tem alguma sugestão melhor?

- Hoje, vocês me ensinaram uma nova lição e estou muito satisfeito com isso e só tenho a agradecer por me haverem escolhido para participar deste seu experimento. Apenas acho que vocês estão correndo o risco de encontrar alguém que não consiga entender o que estão fazendo e revidar à agressão. Mas também se não corrermos algum risco na vida, nada jamais poderá ser conseguido, em termos de evolução.

O Mestre assim comentou:

- O homem do nível 4 já está bem distanciado e se desligando gradativamente dos afazeres mundanos. Já sabe que existem outros níveis mais baixos e outros mais elevados e está buscando apenas aprender mais e mais para evoluir, para tornar-se um sábio.

Não é, em absoluto, um erudito (embora até mesmo possa possuir algum diploma universitário) e já compreende bem a natureza humana para fazer julgamentos sensatos e lógicos. Por outro lado, possui uma curiosidade muito grande e uma insaciável sede de conhecimentos. E isso acontece porque abandonou suas “muletas” há muito pouco tempo, talvez há um mês ou dois.

Mas vamos continuar com o nosso aprendizado. Repita o mesmo com este homem que aí vem, e vamos ver como reage um homem do nível 5. O tapa estalou.

- Filho meu… Eu bem o mereci por não haver logo percebido que estavas necessitando de ajuda. Em que te posso ser útil?

- Não entendi… Afinal, dei-lhe um tapa. Não vai reagir?

- Na verdade, cada agressão é um pedido de ajuda. Em que te posso ajudar, filho meu?

- Estamos dando tapas nas pessoas que passam, para conhecermos suas reações. Não é nada pessoal…

- Então, é nisso que te posso ajudar? Ajudar-te-ei com muita satisfação pedindo-te perdão por não haver logo percebido que desejas aprender. É meritória tua ação, pois o saber é a coisa mais importante que um ser humano pode adquirir. Somente por meio do saber é que o homem se eleva. E se estás querendo aprender, só tenho elogios a te oferecer.

Logo aprenderás a lição mais importante que é a de ajudar desinteressadamente as pessoas, assim como estou a fazer com vocês, neste momento.

Instantaneamente, a cena se desfez e logo se viram em outro caminho, um pouco mais agradável do que os demais, e o Mestre assim se expressou:

- Quando um homem atinge o nível 5, começa a entender que a Humanidade, em geral, digamos, o homem comum, é como uma espécie de adolescente que ainda não conseguiu sequer se encontrar e, por esse motivo, como todo e qualquer bom adolescente, é muito inseguro e, devido a essa insegurança, não sabe como pedir ajuda e agride a todos para chamar atenção e pedir, então, de maneira velada e indireta, a ajuda de que necessita.

O homem do nível 5 possui a sincera vontade de ajudar e de auxiliar a todos desinteressadamente, sem visar vantagens pessoais. Agora, dê um tapa nesse homem que aí vem.

E o buscador iniciou o ritual. Pediu ao homem que parasse e lançou a mão ao seu rosto. Jamais entendera como o outro, com um movimento quase instantâneo, desviou-se e a sua mão atingiu apenas o vazio.

- Meu filho querido! Por que você queria ferir a si mesmo? Ainda não aprendeu que agredindo os outros você estará agredindo a si mesmo? Você ainda não conseguiu entender que a humanidade é um organismo único e que cada um de nós é apenas uma pequena célula desse imenso organismo? Seria você capaz de provocar, deliberadamente, em seu corpo, um ferimento que vai doer muito e cuja cicatrização orgânica e psíquica vai demorar e causará muito sofrimento inútil?

Instantaneamente, tudo se desfez e se viram em outro ambiente, ainda mais lindo e repousante do que o último em que estiveram. Então o Mestre falou:

- Este é um dos níveis mais elevados a que pode chegar o ser humano em sua senda evolutiva, ainda na matéria, no planeta Terra. Um homem que conseguiu entender o que é o Amor, já é um Homem Sublime, Inefável e quase Inatingível pelas infelicidades humanas, pois já descobriu o Começo da Verdade, mas ainda não a conhece em toda sua Plenitude, o que só acontecerá quando atingir o nível 7. Logo você descobrirá isso. Dê um tapa nesse homem que aí vem chegando. Vamos ver como reage o homem do nível 7.

E o buscador pediu ao homem que parasse. Quando seus olhares se cruzaram, uma espécie de choque elétrico percorreu-lhe todo o corpo e uma sensação mesclada de amor, compaixão, amizade desinteressada, compreensão, de profundo conhecimento de tudo que se relaciona à vida e um enorme sentimento de extrema segurança encheram-lhe todo o seu ser.

- Bata nele! – ordenou o Mestre.

- Não posso, Mestre, não posso…

- Bata nele! Faça um grande esforço, mas terá que bater nele! Nosso aprendizado só estará completo se você bater nele! Faça um grande esforço e bata! Vamos! Agora!

- Não, Mestre. Sua simples presença já é suficiente para que eu consiga compreender a futilidade de lhe dar um tapa. Prefiro dar um tapa em mim mesmo. Nele, porém, jamais!

- Bate-me – disse o Homem com muita firmeza e suavidade – pois só assim aprenderás tua lição e saberás finalmente porque ainda existem guerras na Humanidade.

- Não posso… Não posso… Não tem o menor sentido fazer isso…- Então – tornou o Homem – já aprendeste tua lição. Quem, dentre todos em quem bateste, a ensinou para ti? Reflete um pouco e me responde.

- Acho que foram os três primeiros, do nível 1 ao nível 3. Os outros apenas a ilustraram e a complementaram. Agora, compreendo o quão atrasados eles estão e o quanto ainda terão que caminhar na senda evolutiva para entender esse fato. Sinto por eles uma compaixão muito profunda. Estão de “muletas” e não sabem disso. E o pior de tudo é que não conseguem perceber que é até muito simples e muito fácil abandoná-las e que, no preciso instante em que as abandonarem, começarão a progredir. Era essa a lição que eu deveria aprender?

- Sim, filho meu. Essa é apenas uma das muitas facetas do Verdadeiro Aprendizado. Ainda terás muito que aprender, mas já aprendeste a primeira e a maior de todas as lições. Existe a Ignorância! – volveu o Homem com suavidade e convicção

- Mas ainda existem outras coisas mais que deves ter aprendido. O que foi?

- Aprendi, também, que é meu dever ensiná-los para que entendam que a vida está muito além daquilo que eles julgam ser muito importante – as suas “muletas” – e também sua busca inútil e desenfreada por sexo, status social, riquezas e poder.

Diz o Mestre:

- A Humanidade ainda é uma criança, mal acabou de nascer, mal acabou de aprender que pode caminhar por conta própria, sem engatinhar, sem precisar usar “muletas”. O grande erro é que nós queremos fazer tudo às pressas e medir tudo pela duração de nossas vidas individuais. O importante é que compreendamos que o tempo deve ser contado em termos cósmicos, universais. Se assim o fizermos, começaremos, então, a entender que o Universo é um organismo imenso, ainda relativamente novo, e que também está fazendo seu aprendizado por intermédio de nós seres vivos conscientes e inteligentes que habitamos planetas disseminados por todo o Espaço Cósmico.

Nossa vida individual só terá importância, mesmo, se conseguirmos entender e vivenciar este conhecimento, esta grande Verdade: “somos todos uma imensa equipe energética atuando nos mais diversos níveis energéticos daquilo que é conhecido como Vida e Universo, que, no final das contas, é tudo a mesma coisa”.

- Mas sendo assim, para eu aprender tudo de que necessito para poder ensinar aos meus irmãos, precisarei de muito mais que uma vida. Ser-me-ão concedidas mais outras vidas, além desta que agora estou vivendo?

- Mas ainda não conseguiste vislumbrar que só existe uma única Vida e tu já a estás vivendo há milhões e milhões de anos e ainda a viverás por mais outros tantos milhões, nos mais diversos níveis? Tu já fostes energia pura, átomo, molécula, vírus, bactéria, enfim, todos os seres que já apareceram na escala biológica. E tu ainda és tudo isso. Compreende, filho meu, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.

- Mas mesmo assim, então não terei tempo, neste momento atual de minha manifestação no Universo, de aprender tudo o que é necessário ensinar aos meus irmãos que ainda se encontram nos níveis 1, 2 e 3.

- E quem o terá jamais, algum dia? Mas isso não tem a menor importância, pois tu já estás a ensinar o que aprendeste, nesta breve jornada mental. Já aprendeste que existem 7 níveis evolutivos possíveis aos seres humanos, aqui, agora, neste planeta Terra.

O Autor deste conto conseguiu transmiti-lo, há alguns milênios, através da Tradição Oral, durante muitas e muitas gerações.

Compreendes, agora, que não será necessário mais do que uma única vida como um ser humano, neste planeta Terra, para que aprendas tudo e que possas transmitir esse conhecimento a todos os seres humanos, nos próximos milênios vindouros? É só uma questão de tempo, não concordas, filho meu?

Tu e todos os demais que estão transmitindo esse conhecimento já cumpriram as suas partes. Que os outros, os que dele estão tomando conhecimento, cumpram as suas. Para isso são livres e possuem o discernimento e o livre-arbítrio suficientes para fazer suas escolhas e nada tens com isso.

Entendestes, filho meu?
 

domingo, 22 de julho de 2012

ALGUÉM PRECISA DE VOCÊ

 Você já se sentiu alguma vez como um zero à esquerda, ou seja, sem valor algum?

Você pode responder que não, mas outras tantas pessoas já tiveram o seu dia de baixa autoestima.
... São aqueles dias em que a gente olha ao redor e não consegue ver nada em que possamos ser úteis.
No entanto, e por essas mesmas razões, há sempre alguém que precisa de você.
Há pessoas caladas que precisam de alguém para conversar.
Há pessoas tristes que precisam de alguém que as conforte.
Há pessoas tímidas que precisam de alguém que as ajude a vencer a timidez.
Há pessoas sozinhas que precisam de alguém para conversar.
Há pessoas com medo que precisam de alguém para lhes dar a mão.
Há pessoas fortes, mas que precisam de alguém que as faça pensar na melhor maneira de usar a sua força.
Há pessoas habilidosas que precisam que alguém as ajude a descobrir a melhor maneira de usar sua habilidade.
Há pessoas que julgam não saber fazer nada e que precisam de alguém que as ajude a descobrir o quanto podem fazer.
Há pessoas apressadas que precisam de alguém que lhes mostre tudo o que não têm tempo para ver.
Há pessoas impulsivas que precisam de alguém que as ajude a não magoar os outros.
Há pessoas que se sentem perdidas e precisam de alguém que lhes mostre o caminho.
Há pessoas que se julgam sem importância alguma e precisam de alguém que as ajude a descobrir como são valiosas.
E você, que muitas vezes pensa não ter nenhuma utilidade, pode ser justamente a pessoa que alguém está precisando agora...
É claro que você não precisa, nem pode ser a solução para todos os problemas, mas faça o melhor ao seu alcance.
Se não puder ser uma árvore frondosa no topo da colina, seja um arbusto no vale - mas seja o melhor arbusto do vale.
Se não puder ser um arbusto, seja um ramo - mas seja o ramo mais exuberante a enfeitar a paisagem.
E se não puder ser um ramo, seja um pequeno tapete de relva para dar alegria a algum caminhante...
Se deseja ser um lindo ramalhete de flores perfumadas, e não consegue, seja uma singela flor silvestre - mas seja a mais bela.
E nesse esforço de ser útil a alguém que precisa de você, irá cada vez se tornando mais forte e mais confiante.
E todos as alegrias que espalhar pelo caminho serão as mesmas alegrias que encontrará na própria estrada.
Por mais difícil que esteja a situação, nunca deixe de lembrar que alguém precisa de você. E o mais importante: você pode ajudar alguém.
* * *
A Terra é uma grande escola, onde o Criador nos matriculou para que aprendamos a ser felizes.
A grande maioria das pessoas que habita este planeta não é completamente feliz.
Somos todos caminheiros da estrada chamada evolução, e, num momento ou noutro pode ser que precisemos de alguém.
Assim sendo, como sempre estamos rodeados de pessoas, é importante que você fique alerta, pois ao seu lado pode estar alguém que precise de você, neste exato momento.

Redação do Momento Espírita
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quinta-feira, 19 de julho de 2012

Linguagem corporal





Comportamento não verbal
Possíveis Interpretações
Movimentação rápida, andar ereto
Confiança
Parar com as mãos na cintura
Incompreensão, agressividade
Sentar com pernas cruzadas e pequenos
chutes no ar.
Cansaço, aborrecimento
Sentar com as pernas abertas
Abertura, relaxamento
Braços cruzados no peito
Defensiva
Andar com as mãos nos bolsos, olhando
para baixo
Falta de entusiasmo, desmotivado.
Mãos nas maças do rosto
Avaliação, pensamento.
Coçar o nariz, tocar o nariz ao falar.
Dúvida, mentira.
Esfregar os olhos
Descrença, Dúvida, mentira
Mãos fechadas atrás das costas
Frustração, ódio.
Tornozelos fechados
Apreensão
Apoiar a cabeça nas mãos, olhar para baixo
longamente
Aborrecimento
Esfregar as mãos
Antecipação, ansiedade
Sentar com as mãos para trás da cabeça e
de pernas cruzadas
Confiança, Superioridade
Mãos abertas, palmas para cima.
Sinceridade, inocência, abertura
Coçar a ponta do nariz, olhos fechados
Avaliação negativa
Batucar com os dedos, olhar o relógio.
Impaciência.
Estalar os dedos
Autoridade
alisar o cabelo
insegurança
Inclinar/ Virar a cabeça na direção…
Interesse
coçar o queixo
Pensando
Desviar o olhar
Desconfiança
Roer unhas
Ansiedade, insegurança
Puxar ou coçar a orelha
Indecisão

Fonte: http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=4163239601958795038#editor/target=post;postID=7513227304577140653


Por que vc esta triste?
Se a vida é tão bela!

Por que desistir?
Se a vida é uma missão criada por Deus!

Por que lágrimas?
Se a vida é repleta de bênçãos para sorrirmos!

Por que amarguras?
Se a vida é uma canção!

Por que sentes ódio?
Se a Vida foi feita para verdadeiramente amar-Ágape!

Por que tantas intrigas?
Se a vida é Paz!

Por que blasfemar?
Se a vida foi feita para orar sem cessar!

Por que mentir?
Se a vida é uma verdade!

Por que sentir-se pobre?
Se a vida é uma riqueza!

Por que sofrer?
Se a vida é superação!

Por que temer?
Se a vida é feita de Fé!

Por que fracassos?
Se a vida é uma grande vitória!

Por que ofender-se?
Se a vida é perdão!

Por que ser infeliz?
Se a vida é uma grande felicidade!

Por que problemas?
Se a vida é uma grande solução!

Por que trevas?
Se DEUS é a fonte Luz!


“TODO AQUELE QUE BUSCA O CONHECIMENTO
CORRE GRANDES RISCOS, INCLUSIVE O DE
MERGULHAR NO ABISMO DA SOLIDÃO”...
STEPHAN A. HOELLER.


 
Se não quiser adoecer: “Fale de Sentimentos”
Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna.
Com o tempo a repressão dos sentimentos degenera até em câncer.
E...ntão vamos desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos segredos, nossos pecados. O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente terapia.

Se não quiser adoecer: “Tome Decisão”
A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia.
A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões.
A história humana é feita de decisões.
Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas
e problemas de pele.

Se não quiser adoecer: “Busque Soluções”
Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas.
Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo.
Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão.
Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe.
Somos o que pensamos.
O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.

Se não quiser adoecer: “Não viva de aparências”
Quem esconde a realidade finge, faz pose, perfeito, bonzinho etc.,
Está acumulando toneladas de peso… uma estátua de bronze, mas com pés de barro.
Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas.
São pessoas com muito verniz e pouca raiz.
Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor.

Se não quiser adoecer: “Aceite-se”
A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos.
Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável.
Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores.
Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.

Se não quiser adoecer: “Confie”
Quem não confia não se comunica não se abre não se relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras.
Sem confiança, não há relacionamento.
A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus.

Se não quiser adoecer: “Não viva sempre triste”
O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa.
A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive.
“O bom humor nos salva das mãos do doutor”. Alegria é saúde e terapia.
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Autos: Desconhecido

terça-feira, 17 de julho de 2012

Um breve resumo do gnosticismo

A visão de mundo gnóstica:
Um breve resumo do gnosticismo

Gnosticismo é o ensino baseado na Gnose, o conhecimento da transcendência alcançado por meio de interiores, meios intuitivos. Embora o gnosticismo, portanto, repouse sobre a experiência religiosa pessoal, é um erro assumir que todas essas experiências resultem em reconhecimentos gnósticos. É mais perto da verdade dizer que o gnosticismo ex...pressa uma experiência religiosa específica, uma experiência que não se presta à linguagem da teologia ou da filosofia, mas que tem muita afinidade, e se expressa por meio do mito. De fato, verifica-se que a maior parte das escrituras gnósticas tomam a forma de mitos. O termo "mito" não deve aqui ser entendida como "histórias que não são verdadeiras", mas sim, que as verdades incorporadas nesses mitos são de uma ordem diferente dos dogmas da teologia ou as declarações de filosofia.

No seguinte resumo, vamos tentar encapsular em prosa o que os mitos gnósticos expressam em sua língua distintamente poética e imaginativa.
O Cosmos

Todas as tradições religiosas reconhecem que o mundo é imperfeito. Onde eles diferem é nas explicações que oferecem como responsáveis por esta imperfeição e no que eles sugerem pode ser feito a respeito. Gnósticos têm a sua própria - talvez bastante surpreendente - visão dessas questões: eles sustentam que o mundo é falho porque foi criado de forma errada.

Como o budismo, gnosticismo começa com o reconhecimento fundamental de que a vida terrena é cheia de sofrimento. A fim de alimentar-se, todas as formas de vida consomem uns aos outros, assim, trazem a dor, medo e morte sobre os outros (mesmo os animais herbívoros vivem destruindo a vida das plantas). Além disso, as chamadas catástrofes naturais - terremotos, inundações, incêndios, secas, erupções vulcânicas - trazem mais sofrimento e morte em seu rastro. Os seres humanos, com sua complexa fisiologia e psicologia, estão conscientes não apenas dessas facetas dolorosas da existência terrena. Eles também sofrem com o reconhecimento frequentes que são estranhos vivendo em um mundo que é falho e absurdo.

Muitas religiões defendem que os seres humanos devem ser responsabilizados pelas imperfeições do mundo. Apoiando essa visão, eles interpretam o mito do Gênesis como declarando que as transgressões cometidas pelo primeiro casal humano provocou uma "queda" da criação resultando no atual estado de corrupção do mundo. Gnósticos respondem que esta interpretação do mito é falso. A culpa por falhas do mundo não reside nos seres humanos, mas no criador. Uma vez que - especialmente nas religiões monoteístas - o criador é Deus, esta posição gnóstica parece uma blasfêmia, e muitas vezes é visto com espanto até mesmo por não-crentes.

Maneiras de escapar do reconhecimento da criação imperfeita e seu criador imperfeito foram criadas vezes e vezes, mas nenhum desses argumentos têm impressionado os gnósticos. Os antigos gregos, especialmente os platônicos, aconselhavam as pessoas a olharem para a harmonia do universo, de modo que, venerando a sua grandeza podessem se esquecer de suas aflições imediatas. Mas desde que essa harmonia ainda contém as falhas cruéis, desamparo e alienação da existência, este conselho é considerada de pouco valor pelos gnósticos. Nem é a idéia oriental de Karma considerada pelos gnósticos como uma explicação adequada da imperfeição da criação e do sofrimento. Karma na melhor das hipóteses só pode explicar como a cadeia de sofrimento e da imperfeição funciona. Ele não nos informa porque esse sistema doloroso e maligno deveria existir , em primeiro lugar.

Uma vez que o choque inicial da natureza "incomum" ou "blasfema" da explicação gnóstica do sofrimento e da imperfeição do mundo desaparece, pode-se começar a reconhecer que é na verdade a mais sensata de todas as explicações. Para apreciá-la plenamente, no entanto, é necessária uma familiaridade com a concepção gnóstica da Divindade , tanto em sua essência original como o Verdadeiro Deus e na sua manifestação aviltada como o Deus falso ou criador.

Divindade

O conceito de Deus gnóstico é mais sutil do que a maioria das religiões. Em seu caminho, ele une e concilia os reconhecimentos de monoteísmo e do politeísmo, bem como do deísmo , teísmo e panteísmo.

Na visão gnóstica, há um verdadeiro Deus, supremo e transcendente, que está além de todos os universos criados e que nunca criou nada no sentido em que a palavra "criar" é normalmente entendida. Embora este Verdadeiro Deus não moldou ou criou qualquer coisa, Ele (ou, It) "emanou" ou trouxe de dentro de si a substância de tudo o que existe em todos os mundos, visíveis e invisíveis. Em certo sentido, portanto, pode ser verdade dizer que tudo é Deus, pois tudo consiste na substância de Deus. Da mesma forma, também deve ser reconhecido que muitas partes da essência divina original que foram projetadas para longe da sua fonte passaram por mudanças prejudiciais no processo. Adorar o cosmos, ou natureza, ou criaturas encarnadas é, portanto, equivalente a adorar porções alienados e corruptas da essência divina emanada.

O mito gnóstico básico tem muitas variações, mas todas elas se referem a Aeons, intermediários seres divinos que existem entre o Verdadeiro Deus e nós mesmos. Eles, juntamente com o Verdadeiro Deus, compreendem o reino da Plenitude (Pleroma) em que a potência da divindade opera plenamente. A plenitude está em contraste com o nosso estado existencial, que em comparação pode ser chamado de vazio.

Um dos seres aeonicos que leva o nome Sophia ("Sabedoria") é de grande importância para a visão de mundo gnóstica. No curso de suas jornadas, Sophia veio a emanar de seu próprio ser uma consciência falha, um ser que se tornou o criador do cosmos material e psíquico, os quais ele criou à imagem de sua própria natureza falha. Este ser, sem saber de suas origens, imaginou-se ser o Deus supremo e absoluto. Já que assumiu a essência divina já existente e moldou-a em várias formas, ele é também chamado o Demiurgo ou "meio-construtor", há uma meia verdade, um verdadeiro componente deifico dentro da criação, mas que não é reconhecido pelo Demiurgo e por seus asseclas cósmicos, os Arcontes ou "governantes".

O Ser Humano

A natureza humana espelha a dualidade encontrada no mundo: na parte que foi feita pelo falso Deus criador e em parte consiste na luz do Verdadeiro Deus. Humanidade contém componentes perecíveis físicos e psíquicos, bem como um componente espiritual que é um fragmento da essência divina. Esta última parte é muitas vezes simbolicamente referida como a "centelha divina". O reconhecimento dessa dupla natureza do mundo e do ser humano deu à tradição gnóstica o epíteto de "dualista".

Os seres humanos são geralmente ignorantes da centelha divina dentro de si. Esta ignorância é fomentada na natureza humana pela influência do criador falso e seus Arcontes, que juntos têm a intenção de manter homens e mulheres ignorantes de sua verdadeira natureza e destino. Qualquer coisa que nos faz permanecer preso às coisas terrenas serve para nos manter em escravidão por esses governantes inferiores cósmicos. A morte liberta a centelha divina de sua prisão humilde, mas se não houve um trabalho substancial de Gnose realizado pela alma antes da morte, torna-se provável que a centelha divina vai ser arremessada de volta, e então re-incorporado dentro das dores e da escravidão do mundo físico.

Nem todos os seres humanos são espirituais (pneumáticos) e, portanto, aptos para a gnose e libertação. Alguns são seres terrenos e materialistas (hyleticos), que reconhecem apenas a realidade física. Outros vivem em grande parte na sua psique (psíquicos). Essas pessoas geralmente confundem o Demiurgo como o Verdadeiro Deus e têm pouco ou nenhum conhecimento do mundo espiritual além da matéria e mente.

No curso da história, o ser humano progrediu da escravidão materialista sensualista, por meio da religiosidade ética, para a liberdade espiritual e a Gnose libertadora. Como o estudioso G. Quispel escreveu: "O mundo espiritual no exílio deve passar pelo Inferno da matéria e pelo Purgatório da moral para chegar ao paraíso espiritual." Esse tipo de evolução da consciência foi idealizado pelos gnósticos, muito antes da conceito de evolução ser conhecido.

Salvação

Forças evolutivas não são suficientes, no entanto, para trazer liberdade espiritual. Os seres humanos estão presos em uma situação que consiste da existência física combinada com a ignorância de suas verdadeiras origens, sua natureza essencial e seu destino final. Para serem liberados desta situação, os seres humanos necessitam de ajuda, mas eles devem também contribuir com seus próprios esforços.

Desde os primeiros tempos Mensageiros da Luz têm vindo sucessivamente a partir do Verdadeiro Deus, a fim de ajudar os seres humanos em sua busca de Gnose. Apenas algumas dessas figuras salvíficas são mencionados nas escrituras gnósticas, alguns dos mais importantes são Seth (o terceiro filho de Adão), Jesus, e o Profeta Mani. A maioria dos gnósticos sempre olhou para Jesus como a figura salvadora principal (o Soter).

Gnósticos não buscam ser salvos do pecado (original ou outro), mas da ignorância de que o pecado é uma conseqüência. Ignorância - pelo qual se entende a ignorância das realidades espirituais - é dissipada apenas pela Gnose, e a revelação decisiva da Gnose é trazida pelos Mensageiros da Luz, especialmente por Cristo, o Logos do Deus Verdadeiro. Não é por Seu sofrimento e morte, mas por Sua vida de ensino e Seu estabelecimento de mistérios que Cristo realizou a sua obra de salvação.

O conceito gnóstico da salvação, como outros conceitos gnósticos , é sutil. Por um lado, a salvação gnóstica pode ser facilmente confundida com uma experiência sem mediação individual, uma espécie de projeto "faça-você-mesmo" espiritual. Gnósticos afirmam que o potencial para a Gnose, e, portanto, para a salvação está presente em cada homem e mulher, e que a salvação não é vicária, mas individual. Ao mesmo tempo, eles também reconhecem que a Gnose e a salvação podem ser, na verdade, devem ser estimuladas e facilitadas a fim de efetivamente surgir na consciência. Este estímulo é fornecido pelos Mensageiros da Luz que, além de seus ensinamentos, estabeleceram mistérios salvíficos (sacramentos) que podem ser administradas pelos apóstolos dos Mensageiros e seus sucessores.

É preciso lembrar também que o conhecimento de nossa verdadeira natureza - bem como outras realizações associadas - são retidos de nós pela nossa própria condição de existência terrena. O Verdadeiro Deus da transcendência é desconhecido neste mundo, na verdade ele é muitas vezes chamado de pai desconhecido. Assim, é óbvio que a revelação do Alto é necessário para trazer a salvação. A centelha que habita deve ser despertada do seu sono terrestre pelo conhecimento salvador que vem "de fora".

Conduta

Se as palavras "ética" ou "moral" são tomadas no sentido de um sistema de regras, então o gnosticismo se opõe a ambos. Tais sistemas geralmente se originam com o Demiurgo e são secretamente concebido para servir os seus propósitos. Se, por outro lado, se a moral consistir de uma integridade interior resultante da iluminação da centelha residente, em seguida, o gnóstico abraçará esta ética existencial espiritualmente esclarecida como ideal.

Para o gnóstico, mandamentos e regras não são salvíficos, eles não são substancialmente propícios para a salvação. Regras de conduta podem servir a fins diversos, incluindo a estruturação de uma sociedade ordenada e pacífica, e a manutenção de relações harmoniosas dentro de grupos sociais. Regras, no entanto, não são relevantes para a salvação, que é provocada apenas pela Gnose. A moralidade, portanto, precisa ser vista principalmente em termos temporais e secular, é sempre sujeita a alterações e modificações de acordo com o desenvolvimento espiritual do indivíduo.

Como observado na discussão acima, "materialistas" hiléticos normalmente têm pouco interesse na moralidade, enquanto disciplinadores "psíquicos", muitas vezes concedem-lhe uma grande importância. Em contraste, as pessoas "pneumáticas" espirituais são geralmente mais preocupados com outros assuntos mais elevados. Diferentes períodos históricos também exigem atitudes variantes relativas à conduta humana. Assim, ambos os movimentos gnósticos e maniqueístas dos Cátaros, que funcionavam em tempos onde a pureza de conduta foi considerada como uma questão de importância elevada, responderam na mesma moeda. O período atual da cultura ocidental, talvez, se assemelha em muitas maneiras à Alexandria s do segundo e terceiro séculos. Parece, portanto, apropriado que os gnósticos em nossa era adotem as atitudes do gnosticismo alexandrino clássico, onde as questões de conduta foram em grande parte deixadas para a percepção do indivíduo.

Gnosticismo abrange inúmeras atitudes gerais em relação à vida: ele incentiva o não-apego e não-conformidade com o mundo, um "estar no mundo, mas não ser do mundo", a falta de egoísmo, e um respeito pela liberdade e dignidade dos outro seres. No entanto, pertence à intuição e sabedoria de cada individuo destilar a partir dessas diretrizes os princípios individuais para a sua aplicação pessoal.

Destino

Quando Confúcio foi questionado sobre a morte, ele respondeu: "Por que você me pergunta sobre a morte quando você não sabe como viver?" Essa resposta poderia facilmente ter sido dada por um gnóstico. Para uma pergunta semelhante colocada no Evangelho gnóstico de Tomé, Jesus respondeu que os seres humanos devem vir pela Gnose a conhecer a realidade inefável divina de onde se originaram, e para onde eles vão voltar. Este conhecimento transcendental deve chegar a eles, enquanto eles ainda estão encarnados na Terra.

A morte não traz automaticamente a libertação da escravidão nos domínios do Demiurgo. Aqueles que não alcançaram a uma Gnose libertadora enquanto eles estavam encarnados podem ficar presos na existência, mais uma vez. É muito provável que isto possa ocorrer através do ciclo de renascimentos. O gnosticismo não enfatiza a doutrina da reencarnação com destaque, mas é implicitamente entendido, na maioria dos ensinamentos gnósticos que aqueles que não fizeram contato efetivo com suas origens transcendentais enquanto estavam encarnados teriam que voltar para a triste condição da vida terrena.

No que diz respeito à salvação, ou o destino do espírito e da alma após a morte, a pessoa precisa estar ciente de que a ajuda está disponível. Valentino, o maior dos mestres gnósticos, ensinava que Cristo e Sophia aguardam o homem espiritual - os gnósticos pneumáticos - na entrada do Pleroma, e ajuda-os a entrar na bodas do reencontro final. Ptolomeu, discípulo de Valentino, ensinou que, mesmo os que não são pneumáticos, os psíquicos, podem ser redimidos e viver em um paraíso na entrada do Pleroma. Na plenitude dos tempos, cada ser espiritual receberá Gnose e serão unidos com o seu Eu Superior - o Gêmeo angelical - tornando-se qualificado para entrar no Pleroma. Nada disso é possível, entretanto, sem se esforçar seriamente para alcançar a Gnose.

Gnosis e Psique: Uma Conexão com a psicologia profunda

Ao longo do século XX, a nova disciplina científica da psicologia profunda ganhou muito destaque . Entre os psicólogos da profundidade que têm demonstrado um interesse acentuado e informado no gnosticismo, um lugar de destaque sinal pertence a C G Jung. Jung foi fundamental para chamar a atenção para a biblioteca de Nag Hammadi dos escritos gnósticos em 1950 porque ele percebeu excepcional relevância psicológica de idéias gnósticas.

O estudioso notável de gnosticismo, G. Filoramo, escreveu: " Asreflexões de Jung estavam imersas desde muito tempo no pensamento dos gnósticos antigos, de tal forma que ele os considerava os descobridores virtuais da" psicologia profunda "... A Gnose antiga, embora em sua forma de religião universal, em certo sentido, antecipa, e ao mesmo tempo ajudou a esclarecer, a natureza da terapia espiritual junguiana . " À luz de tais reconhecimentos alguém pode perguntar: "É o gnosticismo uma religião ou uma psicologia?" A resposta é que ele pode muito bem ser ambos ao mesmo tempo. A maioria dos mitologemas encontrados nas escrituras gnósticas possuem relevância e aplicabilidade psicológica . Por exemplo, o cego e arrogante demiurgo criador-tem uma estreita semelhança com o ego humano alienado que perdeu contato com o Self-ontológico. Além disso, o mito de Sophia lembra de perto a história da psique humana que perde sua conexão com o inconsciente coletivo e precisa ser resgatada pelo Self. Analogias desse tipo existem em grande profusão.

Muitos ensinamentos esotéricos proclamaram: "Como é em cima, assim é embaixo". Nossa natureza psicológica (o microcosmo) reflete a natureza metafísica (o macrocosmo), assim o gnosticismo pode possuir tanto uma autenticidade religiosa quanto psicológica. Psicologia gnóstica e religião gnóstica não precisam se excluir, mas podem complementar um ao outro dentro de uma ordem implícita da totalidade. Os Gnósticos sempre declararam que a divindade é imanente ao espírito humano, embora não se limita a ele. A convergência do ensino religioso gnóstico com uma visão psicológica é, portanto, perfeitamente compreensível em termos de princípios gnósticos consagrados pelo tempo .

Conclusão

Alguns autores fazem uma distinção entre "Gnose" e "gnosticismo". Tais distinções são ao mesmo tempo úteis e enganosas. Gnose é, sem dúvida, uma experiência baseada não em conceitos e preceitos, mas na sensibilidade do coração. Gnosticismo, por outro lado, é a visão de mundo baseada na experiência da Gnose. Por esta razão, em outros idiomas além do Inglês, a palavra Gnose é muitas vezes utilizada para designar tanto a experiência quanto a visão de mundo (Die Gnosis em alemão, la Gnose em francês).

Em certo sentido, não há Gnosis sem Gnosticismo, pois a experiência de Gnose inevitavelmente evoca uma visão de mundo em que ela encontra o seu lugar. A visão de mundo gnóstica é experiencial, e se baseia em um certo tipo de experiência espiritual da Gnose. Portanto, não vai funcionar omitir ou diluir, várias partes da visão de mundo gnóstica, pois fosse alguém fazer isso, a visão de mundo já não estaria de acordo com experiência.

A teologia tem sido chamada de um embrulho intelectual em torno do núcleo espiritual de uma religião. Se isso for verdade, então também é verdade que a maioria das religiões estão se estrangulando e sufocando por seus 'pacotes'. O gnosticismo não corre este risco, porque sua visão de mundo é afirmado no mito ao invés de na teologia. Mitos, incluindo os mitos gnósticos, podem ser interpretados de diversas maneiras. Numinosidade Transcendente,, bem como arquétipos psicológicos, juntamente com outros elementos, desempenham um papel em tal interpretação . Ainda assim, tais declarações míticas falam de verdades profundas, que não podem ser negadas.

O Gnosticismo pode trazer-nos essas verdades com uma alta autoridade, pois ele fala com a voz da parte maior do ser humano - o espírito. Deste espírito, foi dito ", que sopra onde quer". Esta então é a razão pela qual a visão de mundo gnóstica não pôde ser extirpada apesar de muitos séculos de perseguição.

A visão de mundo gnóstica sempre foi oportuna, pois ela sempre respondeu melhor ao "conhecimento do coração" que é a verdadeira Gnose . Ainda hoje, a sua atualidade está aumentando,pois o final do segundo milênio viu a deterioração radical de muitas ideologias, que evitavam as grandes perguntas e respostas respodidas pelo gnosticismo. A clareza, franqueza e autenticidade da resposta gnóstica para as questões da condição humana não podem deixar de impressionar e (com o tempo) convencer. Se as suas reacções a este resumo tiverem sido da mesma forma positiva, então talvez você seja um gnóstico !

+ Stephan A. Hoeller (Tau Stephanus, bispo gnóstico)

segunda-feira, 16 de julho de 2012

A Boca de Deus


Imagine que para cada súplica que fizéssemos ao Alto, Deus se materializasse em forma de um anjo, e com cada um de nós conversasse, apresentando a solução dos nossos problemas. Isso não é impossível de acontecer. Há homens santos, que diante do seu alto grau de evolução espiritual, conseguem, sim, conversar pessoalmente com Deus.
Todavia, a Sabedoria Divina é infinita.
Afinal, se qualquer um de nós, diante de cada problema surgido, pudesse, pessoalmente, recorrer a Ele para obtermos uma resposta concreta, fisicamente comprovada, para as nossas aflições, a nossa vida perderia sentido.
Viveríamos mais em função da resposta astral do que da real compreensão daquilo que nos aflige. Perderíamos o mérito da busca da solução e o crescimento que deriva de todo o sofrimento purificador da nossa luta. As nossas frontes suplicantes ficariam incessantemente voltadas para cima, para o Alto, esperando o divino anjo portador da resposta esperada, e deixaríamos de enfrentar aquilo que nos atormenta, esquecendo, até mesmo, da mão amiga do próximo que nos apoia.
Não faz muito, vi uma das minhas filhas tentando desesperadamente engatinhar para pegar um brinquedo que estava a poucos centímetros de si. Minha reação foi imediata. Correr, pegar o brinquedo e entregar-lhe. Mas não o fiz. Pois, se assim o fizesse, o mérito não seria dela. Seria meu. E, em uma próxima vez, ela ainda não andaria, esperaria prostrada, suplicante, a mão do seu pai afastar de si o seu problema. Eu, então, mesmo com o coração apertado, confesso, fiquei murmurando incentivos em seu ouvidinho, e, em poucos segundos, com esforço, ela chegou, sozinha, ao brinquedinho e sorriu.
Deus, certamente, também faz assim. Para o mérito da conquista ser nosso, o sofrimento santificador é o peso da nossa espada.
Não imaginemos, todavia, que, diante das nossas súplicas, Deus permaneça indiferente. A Boca de Deus fala de muitas maneiras. Se o anjo não se materializa, não quer dizer que Deus não ouça e não fale. O Pai fala, por meio de muitas bocas.
Nunca esqueço um fato verídico ocorrido com uma pessoa próxima. Suplicou a Deus durante noites a resposta a um problema. Orou fervorosamente. Talvez haja esperado a chegada de um anjo com uma pronta resposta. Mas ele não lhe apareceu. Um dia, pouco tempo depois, já tendo se desapegado do problema, esperando vez na fila de um telefone público, ouviu parte da conversa do usuário que estava à sua frente. Ficou chocada, em profunda gratidão beatífica. Acabara de ouvir a resposta que esperava, por meio de um estranho, que conversava descontraidamente pelo telefone.
Era a boca de Deus, que fala de muitas maneiras. Por uma voz na multidão, uma frase escrita em uma carta ou no fundo de um veículo, e, principalmente, por meio da nossa intuição.
Porque Deus tudo vê e nunca nos desampara. Nunca duvide.
Bom sábado, meus amigos do coração!

Pablo Stolze (postado no www.facebook.com/pablostolze)

Visite Pablo Stolze em: http://pablostolze.ning.com/?xg_source=msg_mes_network

sexta-feira, 13 de julho de 2012

O BURRO

 
 
Um dia, um burro caiu num poço e não podia sair dali. O animal chorou fortemente durante horas, enquanto o seu dono pensava no que fazer. Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que já que o burro estava muito velho e que o poço estava mesmo seco, precisaria de ser tapado de alguma forma. Portanto, não valia a pena esforçar-se para tirar o burro de dentro do poço. Chamou então os ...seus vizinhos para o ajudar a enterrar o burro vivo. Cada um deles pegou uma pá e começou a atirar terra para dentro do poço. O burro entendeu o que estavam a fazer e chorou desesperadamente. Até que, passado um momento, o burro pareceu ficar mais calmo. O camponês olhou para o fundo do poço e ficou surpreendido. A cada pá de terra que caía sobre ele o burro sacudia-a, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão. Assim, em pouco tempo, todos viram como o burro conseguiu chegar até ao topo do poço, passar por cima da borda e sair dali.
”A vida vai atirar muita terra para cima de ti. ”A vida vai atirar muita terra para cima de ti. Principalmente se já estiveres dentro de um poço. Cada um dos nossos problemas pode ser um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos buracos mais profundos se não nos dermos por vencidos. Usa a terra que te atiram para seguir em frente!”
 
Autor: Desconhecido
Um poema sobre as Belezas da Criação, e eu me coloquei a falar das coisas que Ele criou ...
Falei do sol... Senti Suas mãos me aquecendo...
Falei da lua... Senti Seu brilho me envolvendo...
Falei da noite... Senti sobre mim Seu manto de estrelas...
Falei de todo o verde do planeta... Senti Seu sopro de esperança...
Falei das águas... Senti Seu mergulho no mistério do meu coração...
Falei do céu... Senti Seu azul a me proteger...
Falei do fogo... Senti Sua chama queimando-me as mágoas...
Falei do ar... Senti Seu sopro divino a me renovar...
Aqui está o poema que me pediste, espero que aproves tudo o que escrevi.
E Deus responde: "Prossegue... tu não falaste de ti".
Muitas vezes agimos assim perante Deus, falamos de tudo, sobre os problemas, as pessoas, as dificuldades, mas deixamos de depositar em seu Coração a nossa vida. Precisamos nos abandonar em suas Mãos...

Autor: Desconhecido!

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Eneagrama

ENEATIPO 1 - IRA Exigente; autocrítico; severo; metódico; organizado; perfeccionista; justiceiro; dominante; intolerante; rígido; bem intencionado; moralista; ressentido; fleumático; austero; escrupuloso; cabeça dura; crítico; incorruptível; desvalorização do prazer e supervalorização do dever; falta de espontaneidade; sentimento de ser "mais" educado e civilizado que outros; sentido do correto, do justo e da medida certa; ideologia corretiva; agressividade controlada, raramente explosiva; expressão verbal buscando palavras precisas e adequadas; negação da agressividade com ideologia pacifista.

ENEATIPO 2 – ORGULHO Rebelde; não submisso; superprotetor; impaciente; voluntarioso; bondoso; carinhoso; atrevido; impulsivo; imaginativo; fantasioso; exagerado; emocional; dramático; histriônico; teatral; orgulhoso; seguro de si; não convencional; carente de carinho; empático; sedutor; possessivo; aventureiro; impulsivo; inconseqüente; adulador altivo (dos outros e de si mesmo); sensibilidade táctil (pele, carinho, aconchego); atração pelo luxo.

ENEATIPO 3 - VAIDADE Alerta; eficiente; ativo; brilhante; progressista; afetado no trato; superficialmente empático; independente; controlador; racional; calculista; boa presença; desejo de sobressair; desejo de agradar; valorização da eficiência e dos resultados; tendência a aparentar; busca do êxito e do brilho; intolerância ao fracasso; conflitos de identidade; identificação com os valores da situação ou da moda majoritária; usa a sedução generalizada para o enaltecimento do próprio valor; mede-se pelo que faz ou produz ou aparenta.

ENEATIPO 4 – INVEJA Frustrado; invejoso; sensível; intenso; necessitado; dependente; nostálgico; queixoso; lamuriento; pessimista; refinado; sacrificado; esforçado; competitivo; envergonhado; dado à busca de atenção negativa; má imagem de si mesmo; culpa; facilidade para sofrer; sentimentos densos; insegurança com sentimentos de inferioridade; sentimento de ser especial e necessidade de trato diferente; supervalorização do outro e desvalorização de si; sentimentos apegados; frustração emocional; sensibilidade artística; tendência masoquista; valorização do sofrimento; supersensibilidade ao sentimento de rejeição e abandono; pena de si mesmo e revolta com a comiseração externa.

ENEATIPO 5 - AVAREZA Introvertido; tímido; fechado; reservado; arredio; mesquinho; avarento; ingênuo; desconfiado; independente por dentro; econômico; frio; vulnerável; solitário; meio esquisito/peculiar; observador; concorda por fora e por dentro tem suas opiniões; evita comprometer-se; tendência à abstração generalizada, evitando o concreto; medo de ser tragado; sentimentos de culpa e tendência a carregar culpa; pouco envolvimento; distanciamento; controle afetivo; sentimento de torpeza; rebeldia intelectual.

ENEATIPO 6 - MEDO Desconfiado; leal; sarcástico; irônico; compulsivo; defensivo para não se sentir acovardado; inseguro para envolver-se; fanático; impositivo; precavido; alerta, com antenas ligadas ao perigo oculto; auto-acusação; culpa; ambivalência; angústia; ansiedade; medo de enganar-se; medo de compromissos afetivos; supervalorização da força e medo de ser frágil e vulnerável; ação inibida pela dúvida; oscilação entre autoritarismo e submissão; forte sentimento do dever; necessidade de segurança para sair da dúvida; conflitos internos; pensamento obsessivo.

ENEATIPO 7 - GULA Persuasivo; convincente; astuto; planificador; cheio de projetos; idealista; indulgente; tolerante; permissivo; complacente; serviçal; anticonvencional; racionalizador; sedutor; criativo, de tiradas imaginosas; alegre; simpático, embora pouco empático; espertinho; guloso; evita o desagradável; busca a comodidade e o prazer; busca minimizar as dificuldades e se orientar ao prazeroso como compensação; explica e justifica tudo; evita contato com o vazio interior por meio de idéias e planos; quer ter autoridade intelectual e dar a última palavra; busca de cada vez mais para obter maior prazer; busca de atalhos vantajosos; pouca culpa; rebeldia não explícita; atração pelas fronteiras do conhecimento; presunção de sabe-tudo; dificuldade de renúncia ao que excita e dá prazer.

ENEATIPO 8 – LUXÚRIA Astuto; duro; agressivo; intenso; luxurioso; desinibido no prazer; impulsivo; sem consideração; sem limites; autônomo; seguro de ação; sem piedade com os vencidos; direto; verdadeiro; generoso; magnânimo; aproveitador; rebelde à legalidade estabelecida; cínico com valores estabelecidos; hedonista; dominante; avassalador; pouco sensível; explorador; “borocochô” quando não movido a desafios ou vibração intensa; busca intensidade; tende ao exagero; passa por cima;pensamento orientado a empreendimentos práticos; preguiça de abstrações intelectuais; atração pelo poder; desprezo à fraqueza; intolerância à frustração; pouco escrúpulo.

ENEATIPO 9 - PREGUIÇA Super adaptado; muito fazedor de coisas; modesto; rotineiro; convencional; de hábitos regulares; abnegado; jovial; amistoso; simplista; evita conflitos; busca de comodidade harmônica; pensamento prático e concreto; atenção dispersa; desconexão; resignação; pouca interioridade; tendência a viver a vida de outros; bom senso; descrença; falta de sutileza; dificuldade de centrar em si mesmo, indo com a corrente; passividade agressiva; comportamento mecânico; ações automáticas; filósofo de frases feitas; sabedoria proverbial.

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