terça-feira, 22 de julho de 2014

- 29 dias dos 100diasdeGRATIDÃO - MEDIANA




- 29 dias dos 100diasdeGRATIDÃO

MEDIANA

É uma estupidez SURREAL, em 2014, a Terra passando pela eminência de uma GUERRA MUNDIAL. Como somos atrasados. Tanta coisa boa para vivenciarmos na Terra e inventamos em guerrilhar. Sangue derramado, tristeza dilacerada, mutilações de vidas e gerações. Como alguns seres humanos perdem o tempo em ter a razão em virtude de padrões e regras que apenas disseminam sangue.

Lógico que toda esta manifestação me faz olhar para mim. É uma estupidez SURREAL ficar enraizada em padrões e sentimentos que nos causam mutilações emocionais.

A vida é curta e oportunidades são vivenciadas por aqueles que estão dispostos a ser feliz, em amar o próximo e viver em paz.

E hoje estou assim... mantendo a minha paz.

O aprendizado de sempre me leva: a silenciar, abdicar, escolher e recomeçar.

GENTE FELIZ NÃO INCOMODA NINGUÉM!

Chega de sofrer em vão. Bye, Bye tristeza e toda perda de tempo depreciativa existente em mim. Reverencio as provações que me são proporcionadas.

Por: Lucileyma Carazza

"Quando você se compara,
você perde".
 OSHO


- 29 dias dos 100diasdeGRATIDÃO

- 28 dias dos 100diasdeGRATIDÃO - RÓTULOS




- 28 dias dos 100diasdeGRATIDÃO

RÓTULOS

Que prendem e limitam
Perdida em conceitos
Padrões, sociologia, filosofia,
Religião, cultura e ética.
Na verdade nada mais faz sentido...
Existem dúvidas
Das quais necessito vivenciar.
Estou forte e plena,
A sabedoria me acompanha
E a equanimidade me liberta.
É um estágio no qual me apego
Por existir muita paz interior.
As dificuldades são as mesmas,
Assim como as incertezas,
Mas, certamente o medo não domina mais.
Não me importo em ver as minhas malesas
E projeções não me desiquilibram.
Vou viver agarrada naquilo que me faz bem
Chega de negativismo.
E se ele percorrer a minha mente
Será apenas e somente por um instante.
Me permito olhar para os buracos da alma
E consequentemente me liberto
Não permanecerei nestes buracos “ad eternum”.
É inadmissível permanecer em chateações,
Ficar enraizada em fluxos que me levam para longe de mim.
É hora de ser a dona da minha própria vida.
É hora de aceitar, libertar, viver
E principalmente: abdicar os rótulos (positivos e negativos).

Por: Lucileyma Carazza

- 28 dias dos 100diasdeGRATIDÃO

IDADE DA LOBA


IDADE DA LOBA

Quando uma mulher esta entre os 40 
Inicia a se arrumar diferente 
Coloca mais decotes 
Usa batons e saltos vermelhos 
Brincos grandes
Faz bocas e caras 
Conversa com meiguice 
E esta sempre com a pele bem tratada 
Ela está na fase da loba
A esta fase transforma
E especializa
E é aí que ela se localiza 
E que quer sentir todos os tipos de prazeres possíveis 
Quando entra nessa fase 
Onde mais arranha do que geme 
Ousa mais 
Se descobre e se acha 
Exala sensualidade 
Desperta a sexualidade
E declara o amor como prioridade.
Tudo fica mais apurado, 
Essa é a fase de amar mais 
E permitir mais
A loba 
sempre tem cara de mulher 
Bem resolvida, 
Bem amada 
E o melhor de tudo, 
Come e é bem comida.
E leva a serio o ditado popular 
"Não basta só miar, tem que saber arranhar!"

(Orides Siqueira)

Poesia escrita em 07/98 e publicada na mesma data no blog
www.oridespoeta.blogspot.com

Tudo se cura quando cura na gente


Tudo se cura quando cura na gente. Tudo passa, tudo melhora, tudo se cala quando cala na gente.
As cores que faltam, a brisa que some, o calor que aquece, quando, antes de tudo, aquece na gente. E as cores voltam, a brisa renasce, tudo se renova, se transforma, se faz quando existe na gente.
O medo que some, as culpas, as dores, as perdas se apagam quando, em nós, se dissolvem.
O mundo que muda, as vozes que calam, labirintos se desfazem se o caminho é em mim.
Tudo se cura quando cura na gente. Nada fica. Nenhuma ameaça, choro que cessa, sede que passa, alívio, descanso, luz que se espalha quando acende na gente.
Porque todas as dores do mundo, o que mete medo, nos encolhe em ameaças, encobre o horizonte, sequestra a espontaneidade, tudo o que nos rouba o ser e adoece a existência, tudo se cura quando cura na gente.
Ninguém disse que seria fácil, há sombras no caminho e os tropeços tantas vezes nos parecem invitáveis, há dias mais difíceis, cansaço, estreitamentos inesperados, que no assustam, nos confundem, nos desviam.
Ser humano é ser contraditório, é caminhar em busca de algo que se vincule ao vazio de dentro e nos traga respostas, nos acolha, nos transcenda e nos livre do medo.

Mas o medo passa e não há choro que dure para sempre, nem culpa que nunca se acabe, vazios que não sejam preenchidos, amores que jamais correspondam, dores terminam, tristezas tem fim e o luto morre quando finalmente entendemos que tudo se cura quando cura na gente. Flavio Siqueira

‘Relacionamento virtual’ não existe.

‘Relacionamento virtual’ não existe.
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O mundo não é mais super; é ultra conectado. Temos acesso e conexão a lugares, coisas, pessoas e sentimentos que não teríamos sem a Internet. E é sobr o pilar ‘pessoas’ que esse texto trata.

Nesse processo de ultraconexões, fatalmente conhecemos gente que está por perto e também gente que não está tão por perto assim. Estabelecemos, em alguns;muitos casos, os chamados ‘relacionamentos-virtuais’.

Pra falar sobre relacionamentos virtuais é interessante mergulhar no significado de duas palavras: ‘relacionamento’ e ‘virtual’.

No que diz respeito a relacionamento, todos podemos ter teorias baseadas nas nossas práticas. Mas a Wikipedia nos dá uma ótima e democrática definição:
- ‘Relacionamento é a forma como pessoas se tratam e se comunicam.’

E tem mais:

- ‘Quando indivíduos se comunicam bem, e o gostam de fazer, diz-se que há um bom relacionamento. Quando indivíduos se tratam mal e não gostam de se comunicar, diz-se que há um mau relacionamento.’

A conclusão é uma só: ninguém foge de relacionamentos; por bem ou por mal, todos nos relacionamos em algum ponto. A definição deixa claro o significado do termo ‘relacionamento’, mas - que bom - não cita nada sobre ‘distâncias necessárias’ para se considerar um relacionamento como um relacionamento de fato.

Para se dar bem com alguém e poder mudar seu ‘status do Facebook em paz’, não importa se a pessoa vive em Plutão. O olhar alheio não é critério pra definir uma relação. O que importa é a afinidade e as intenções afetivas. Nesse caso, é provável que as intenções girem em torno de: beijos, amassos, trepadas, carinho, respeito, parceria e sinceridade; coisas que costumamos esperar em relacionamentos amorosos, independente do estágio em que eles estão.

Outra rápida pesquisa no mundo virtual traz uma bela definição sobre a palavra (...) ‘virtual’:

- ‘Que não existe como realidade, mas sim como potência ou faculdade.’

- ‘O que é suscetível de se realizar, em potencial, como possibilidade viável.’

Dessas definições podemos concluir duas coisas:

1 - Relacionamento virtual não existe. O que existe em determinadas situações é um relacionamento em estágio virtual com potencial de se tornar algo palpável, presencial. E ninguém pode dizer que o que não é palpável, não existe. Nesse esquema também podemos encaixar um relacionamento que tem potencial de retornar a ser presencial. Casais que se distanciam momentaneamente por motivo de viagens podem se encaixar aí.

2 - Relacionamento em estágio presencial não pode ser considerado melhor, mais intenso, nem mais íntimo que um relacionamento em estágio virtual. Afinal, intimidade não se trata apenas do quanto dispomos nossos corpos, mas sim do quanto abrimos ao outro nossos pensamentos e vontades.

Cada qual pode - e deve - ter suas preferências quando o assunto é relacionamento. O que não podemos é definir demais. Estabelecer demais. Ama-se porque não se pode escolher não amar.

Linhas que querem definir a intensidade, a veracidade ou a qualidade do relacionamento alheio devem ser pisadas e destruídas. Fato é: a gente ama. E ama o que tá perto, o que tá longe, o que é bonito, o que é feio, o que é bom, o que é ruim, o que faz bem e também o que faz mal.

Quem um dia escolheu a quem amar, favor me poupar da história; ela deve ser triste demais pra eu dar atenção. Ou mentirosa demais pra eu levar em consideração.

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[fábio chap]