quarta-feira, 7 de agosto de 2013

DE 4 PARA 4: MUDANÇA DE PADRÃO


DE 4 PARA 4: MUDANÇA DE PADRÃO

Como é difícil para um tipo 4
Aceitar que é comum e igualar-se a todos
Sair da sofisticação e conviver com a simplicidade
Sair em grupo e perder a mania de andar sozinho
Parar de buscar o que falta e aceitar o que o mundo proporciona
Deixar de se sentir insignificante e parar de se comparar
Aceitar que é invejoso e parar de valorizar o outro
Vivenciar a criança excluída na infância e
Perdoar a falta de culpa dos pais.
Acolher com amor o que não recebeu e
Parar de buscar incansavelmente o amor incondicional
Ser fútil, feliz e manter o otimismo
Parar de pensar em suicídios (voluntários e involuntários)
Abandonar os pensamentos obsessivos
Caminhar entre os meios sem ser falso
E deletar o padrão 8 ou 80
Vivenciar a intensidade com alegria e não vestir o “avatar kamikaze”
Assumir o lado negro da tirania e da tortura
Deixar de ser masoquista
Não esperar nada do próximo e simplesmente amar por amar
Deixar o Universo fluir livremente sem pensamentos degenerativos
E lembrar sempre que a nossa maior virtude é a: EQUANIMIDADE
E assim transformamos...
 
Por: Lucileyma Rocha Louzada Carazza

CÉREBRO



CÉREBRO

Se são apenas pensamentos
Que me fizeram imaginar
Tamanhas Gostosuras e façanhas...
Escute a voz da sabedoria
De um coração repleto de cicatrizes
Pela primeira vez te suplico:
Estimado cérebro pare de pensar!
Esvazie e abra espaço para o novo entrar
Já ouvi os seus conselhos tantas vezes.
Me escute agora por favor
Ambos já conhecemos o tal do ego
Não nos deixaremos mais nos dominar por ele
Somos adultos e com os olhos limpos
Podemos seguir adiante
E viver de fato o que nunca nos permitimos
Vamos nessa porque o mundo é gigantesco
E lá fora vivenciaremos novas oportunidades
Estamos vazios e nada nos prende
Vamos renascer e colher os frutos semeados
Não se preocupe
Tudo vai dar certo
Sou eu!
O seu CORAÇÃO te acolhendo.
Vamos caminhar juntos
Porque somos os únicos capazes
De acolher a nossa dor e superar
O aprendizado da vida!

Por: Lucileyma Rocha Louzada Carazza