segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Perdoar



Perdoar é fazer uma limpeza interior
É tirar o lixo que foi deixado em você
Não somos terreno baldio
Somos solo sagrado

Por: Lucileyma Rocha Louzada Carazza

CARNAVAL



CARNAVAL

Chega uma hora
Que a opção será sempre:
A mais legal!
Não racionalmente
E sim, embasada naquilo que você é.
Escolho ser feliz!
Não colo um esparadrapo na alma
Não carrego mágoa ou rancor
Curo literalmente
Jogo todo lixo existente fora
Esvazio
Realizo uma catarse
E com isto, de onde mesmo se espera
Surgem as oportunidades
A tal “menosesperança” entra em ação
E na festa mundana
Que tinha tudo para ser triste
Enche-se de confetes e serpentinas
Enche o coração de perspectivas
Com infinitos sorrisos
Novos e antigos amigos
E uma nova PAIXÃO
Que venha a Semana Santa!
 
Por: Lucileyma Rocha Louzada Carazza

ENFERMIDADES



ENFERMIDADES

Um dom especial  em curar
No qual, arrancam à esperança friamente...
Qual seria a real intenção
Deste mestre em cura
Coloco-me em seu lugar
Com muito respeito e humildade
Uma negativa faz o enfermo lutar e romper
Um “talvez” acarretaria uma acomodação
A afirmativa assassina a ESPERANÇA
Acredito que o “Doutor”
Com toda vivência e sensibilidade
Sabe que as pessoas não aceitam
Com isto, lutam e rompem
As enfermidades do corpo e da alma.

Por: Lucileyma Rocha Louzada Carazza

LIBERTAÇÃO




LIBERTAÇÃO

Me pego a pensar diante da melancolia
Sendo uma libertação porque ainda me pego assim?
Não deveria estar saltitante e tagarela,
Agradecendo todos os instantes por tamanha façanha?
De fato agradeço há todos os instantes
Suplico um direcionamento
A insatisfação ocorre porque ainda é muito recente
Penso em cobrar e xingar...
E desisto!
Não há explicação para o egoísmo,
Para a falta de respeito,
Pela falta de amor
Com isto, esvazio-me e me apego ao presente
Porque a verdadeira felicidade
Esta é na caminhada...
E solto um sorriso
Aceitando que ainda bem que recebi
Recebi o desrespeito, o egoísmo e a falta de amor
Posso seguir com a certeza
Que é muito melhor ser ofendido
Do que agredir...
 
Por: Lucileyma Rocha Louzada Carazza