quinta-feira, 7 de março de 2013

Winter

 
Sempre gostei mais dos verões, agora rogo pelo inverno! Uma REVERÊNCIA ao PLANETA TERRA e ao BONO VOX, meu grande amigo de todas as horas!!! Um Tipo 4, assim como eu!
Posso gritar como uma INFELIZ, cuja infelicidade nunca saiu dela: HOJE ESTOU MUITO FELIZ! E quero continuar assim todos os dias da minha vida! Porque o mundo e a perfeição DIVINA me fortalecem todos os dias e estão do meu lado sempre!
E tenho a certeza de que: GENTE FELIZ NÃO INCOMODA NINGUÉM!!





WINTER
 
The yellow sun
Well, it took the hand
Of a country boy
To a city in a far-off land
 
We made no mark
No shadow at all
On the ancient, holy streets
Where I learned to crawl
 
The broken and the bruised
The young and the used
The sure and confused
All here
 
Words will then land on me
Then abandon me
Mangle, untangle me
Leave me on the floor
Rhymes, they sprang in me
Summer sang in me
But summer sings in me no more
 
 
Now I'm twenty-five
And trying to stay alive
In a corner of the world
With no clear enemies to fight
 
It's hot as hell
We're like butter on toast
But there's no army in this world
That can fight a ghost
 
The broken and the bruised
The young and the used
The sure and confused
All here
 
Words will then land on me
Then abandon me
Leave me stranded
In guard of the door
Rhymes began in me
Summer sang in me
But summer sings in me no more
 
 
Listening to the cries
The strangers
The silence of the foreign grave
Listening to the thunder
The sky is strange
Stretched over everyone
Listening to the tales
The child sings
That goes for days and days
Listening to the calls
Shouts, frustration
 
At twenty-one
I was born a son
And on that day I knew
I could kill
 
To protect the ones
We put bullets in guns
Or anything it takes
To take a life until it's still
 
INVERNO
 
O sol amarelo
Bem, ele levou a mão
De um menino do país
Para uma cidade em uma terra distante
 
Nós não fizemos nenhuma marca
Sem nenhuma sombra
No passado, ruas sagradas
Onde eu aprendi a engatinhar
 
Os quebrados e os machucados
Os novos e os usados
O certo e o confuso
Todos aqui
 
Palavras que aterrarão sobre mim
Então abandone-me
Deforma, me desembaraça
Leva-me até a superfície
Ritmos, eles florescem em mim
O verão cantou em mim
Mas o verão não canta mais em mim
 
Agora eu tenho vinte e cinco
E tentando estar vivo
Em um som do mundo
Sem claros inimigos para lutar
 
Está quente como o inferno
Nós somos como manteiga na torrada
Mas não há nenhum exército no mundo
Que possa lutar contra um fantasma
 
Os quebrados e os machucados
Os novos e os usados
O certo e o confuso
Todos aqui
 
Palavras que aterrarão sobre mim
Então abandone-me
Deforma, me desembaraça
Leva-me até a superfície
Ritmos, eles florescem em mim
O verão cantou em mim
Mas o verão não canta mais em mim
 
Ouvindo os gritos
Os estranhos
O silêncio do túmulo de estrangeiros
Ouvindo o trovão
O céu está estranho
Esticado sobre todos
Ouvindo os contos
As crianças cantam
Isso vale para dias e dias
Ouvindo os chamados
Gritos, frustação
 
Aos vinte e um
Eu tive um filho
E a partir daquele dia eu sabia
Que poderia matar
 
Para protegê-los
Nós colocamos balas nas armas
Ou levamos qualquer coisa
Para levar uma vida que ela seja