Sempre gostei mais dos verões, agora rogo pelo inverno! Uma REVERÊNCIA ao PLANETA TERRA e ao BONO VOX, meu grande amigo de todas as horas!!! Um Tipo 4, assim como eu!
Posso gritar como uma INFELIZ, cuja infelicidade nunca saiu dela: HOJE ESTOU MUITO FELIZ! E quero continuar assim todos os dias da minha vida! Porque o mundo e a perfeição DIVINA me fortalecem todos os dias e estão do meu lado sempre!
E tenho a certeza de que: GENTE FELIZ NÃO INCOMODA NINGUÉM!!
WINTER
The yellow sun
Well, it took the hand
Of a country boy
To a city in a far-off land
We made no mark
No shadow at all
On the ancient, holy streets
Where I learned to crawl
The broken and the bruised
The young and the used
The sure and confused
All here
Words will then land on me
Then abandon me
Mangle, untangle me
Leave me on the floor
Rhymes, they sprang in me
Summer sang in me
But summer sings in me no more
Now I'm twenty-five
And trying to stay alive
In a corner of the world
With no clear enemies to fight
It's hot as hell
We're like butter on toast
But there's no army in this world
That can fight a ghost
The broken and the bruised
The young and the used
The sure and confused
All here
Words will then land on me
Then abandon me
Leave me stranded
In guard of the door
Rhymes began in me
Summer sang in me
But summer sings in me no more
Listening to the cries
The strangers
The silence of the foreign grave
Listening to the thunder
The sky is strange
Stretched over everyone
Listening to the tales
The child sings
That goes for days and days
Listening to the calls
Shouts, frustration
At twenty-one
I was born a son
And on that day I knew
I could kill
To protect the ones
We put bullets in guns
Or anything it takes
To take a life until it's still
|
INVERNO
O
sol amarelo
Bem,
ele levou a mão
De
um menino do país
Para
uma cidade em uma terra distante
Nós
não fizemos nenhuma marca
Sem
nenhuma sombra
No
passado, ruas sagradas
Onde
eu aprendi a engatinhar
Os
quebrados e os machucados
Os
novos e os usados
O
certo e o confuso
Todos
aqui
Palavras
que aterrarão sobre mim
Então
abandone-me
Deforma,
me desembaraça
Leva-me
até a superfície
Ritmos,
eles florescem em mim
O
verão cantou em mim
Mas
o verão não canta mais em mim
Agora
eu tenho vinte e cinco
E
tentando estar vivo
Em
um som do mundo
Sem
claros inimigos para lutar
Está
quente como o inferno
Nós
somos como manteiga na torrada
Mas
não há nenhum exército no mundo
Que
possa lutar contra um fantasma
Os
quebrados e os machucados
Os
novos e os usados
O
certo e o confuso
Todos
aqui
Palavras
que aterrarão sobre mim
Então
abandone-me
Deforma,
me desembaraça
Leva-me
até a superfície
Ritmos,
eles florescem em mim
O
verão cantou em mim
Mas
o verão não canta mais em mim
Ouvindo
os gritos
Os
estranhos
O
silêncio do túmulo de estrangeiros
Ouvindo
o trovão
O
céu está estranho
Esticado
sobre todos
Ouvindo
os contos
As
crianças cantam
Isso
vale para dias e dias
Ouvindo
os chamados
Gritos,
frustação
Aos
vinte e um
Eu
tive um filho
E a
partir daquele dia eu sabia
Que
poderia matar
Para
protegê-los
Nós
colocamos balas nas armas
Ou
levamos qualquer coisa
Para
levar uma vida que ela seja
|