“Certamente, o
relacionamento amoroso não transcorrerá sempre sem incidentes ou dificuldades,
que são perfeitamente compreensíveis. No entanto, para que sejam ultrapassados
esses impedimentos, a lealdade e o companheirismo tornam-se essenciais. Sem a
submissão que humilha, através dos mecanismos das imposições e chantagens
emocionais, o amor dialoga sem agressividade, discute sem acrimônia, discorda
sem ressentimento, esclarece os conflitos e preenche os espaços vazios, os
afastamentos...
O amor, por isso mesmo, é generoso, compreensivo, mas verdadeiro, compartilhando de todas as ocorrências. Não anui com o erro para agradar, nem se escusa de cooperar em razão da presença de qualquer distúrbio. Sempre estimula à desculpa e à generosidade, trabalhando, no entanto, pela compreensão e pela harmonia que devem viger no relacionamento afetivo. É o grande lutador contra o egoísmo, por fomentar a solidariedade e o bem geral.
Um relacionamento de amor é uma admirável experiência de aprendizagem constante, em cujo período de vigência apresenta angulações sempre novas e desafiadoras. Desarma quem preserva dúvidas e suspeitas, permitindo que a pessoa sinta-se
tranquila, nunca ameaçada, em sintonia com o anelo da legítima compreensão.
Quando o amor real suplantar os interesses imediatos do sexo, e a necessidade do companheirismo e da ternura sobrepujar as inquietações do desejo, o matrimônio se transformará em união ideal de corpos e de almas a serviço da Vida. Superado o primarismo da poligamia através do sentimento de amor, que exige fidelidade e respeito recíprocos, estabelecem-se os parâmetros de uma sociedade digna, como consequência natural de uma união de parceiros em elevado clima de compreensão e honradez.”
|Garimpo de Amor - Divaldo Franco - Joanna de Ângelis|
O amor, por isso mesmo, é generoso, compreensivo, mas verdadeiro, compartilhando de todas as ocorrências. Não anui com o erro para agradar, nem se escusa de cooperar em razão da presença de qualquer distúrbio. Sempre estimula à desculpa e à generosidade, trabalhando, no entanto, pela compreensão e pela harmonia que devem viger no relacionamento afetivo. É o grande lutador contra o egoísmo, por fomentar a solidariedade e o bem geral.
Um relacionamento de amor é uma admirável experiência de aprendizagem constante, em cujo período de vigência apresenta angulações sempre novas e desafiadoras. Desarma quem preserva dúvidas e suspeitas, permitindo que a pessoa sinta-se
tranquila, nunca ameaçada, em sintonia com o anelo da legítima compreensão.
Quando o amor real suplantar os interesses imediatos do sexo, e a necessidade do companheirismo e da ternura sobrepujar as inquietações do desejo, o matrimônio se transformará em união ideal de corpos e de almas a serviço da Vida. Superado o primarismo da poligamia através do sentimento de amor, que exige fidelidade e respeito recíprocos, estabelecem-se os parâmetros de uma sociedade digna, como consequência natural de uma união de parceiros em elevado clima de compreensão e honradez.”
|Garimpo de Amor - Divaldo Franco - Joanna de Ângelis|