NEM TÃO SIMPLES ASSIM
Uma queda de energia,
Me faz fritar o cérebro...
Talvez seja carência, tédio juntamente com a melancolia...
Ou, apenas a minha dificuldade de acessar o coração;
Ou, a tortura constante de ficar agarrada ao cérebro.
Estou falando sobre padrão vibratório!
Se quiser viajar na energia elétrica,
Acenda e apague a luz!
E fique aí, no mesmo lugar...
Se a felicidade depende exclusivamente de mim,
Porque ainda me apego as estes sentimentos?
Sentimentos negativos que só me afastam
Do meu ser e dos entes queridos...
Acontece que me sinto julgada,
Estou como medo.
Muito medo mesmo!
Mas uma vez, posso ter me atirado
De cabeça em um precipício...
Vai ser apenas mais uma cicatriz,
Das coleções que possuo...
E o julgamento me corta a alma.
Se sinto o julgamento; é porque ainda julgo...
Surge a raiva branca que me cega os olhos...
Sinto raiva dos meus julgamentos,
Sinto raiva da minha “intelectualidade”,
Sinto raiva da minha “chatice”,
Sinto raiva de fugir da realidade,
Sinto raiva da minha: “autenticidade”,
Sinto raiva até de ser eu mesma...
Só que agora não vou apontar esta raiva para o MUNDO.
Vou aponta-la para mim.
Porque posso quebrar este ciclo-vicioso
E torná-lo virtuoso...
Agora consigo e sei escolher!
E se ainda escorregar?
E se ainda errar na escolha?
Assumirei a responsabilidade!
De ser assim...
Posso ficar sem energia por algumas horas,
Me retrair e me excluir...
A dor é muito grande!
Não preciso ser tão forte,
Posso ser frágil também...
Porque nem todos os dias são de sol
E nem todos os dias são de chuva!
Com isto, sinto COMPAIXÃO por mim...
Reconhecendo a minha fragilidade humana.
Por: Lucileyama Rocha Louzada Carazza
Uma queda de energia,
Me faz fritar o cérebro...
Talvez seja carência, tédio juntamente com a melancolia...
Ou, apenas a minha dificuldade de acessar o coração;
Ou, a tortura constante de ficar agarrada ao cérebro.
Estou falando sobre padrão vibratório!
Se quiser viajar na energia elétrica,
Acenda e apague a luz!
E fique aí, no mesmo lugar...
Se a felicidade depende exclusivamente de mim,
Porque ainda me apego as estes sentimentos?
Sentimentos negativos que só me afastam
Do meu ser e dos entes queridos...
Acontece que me sinto julgada,
Estou como medo.
Muito medo mesmo!
Mas uma vez, posso ter me atirado
De cabeça em um precipício...
Vai ser apenas mais uma cicatriz,
Das coleções que possuo...
E o julgamento me corta a alma.
Se sinto o julgamento; é porque ainda julgo...
Surge a raiva branca que me cega os olhos...
Sinto raiva dos meus julgamentos,
Sinto raiva da minha “intelectualidade”,
Sinto raiva da minha “chatice”,
Sinto raiva de fugir da realidade,
Sinto raiva da minha: “autenticidade”,
Sinto raiva até de ser eu mesma...
Só que agora não vou apontar esta raiva para o MUNDO.
Vou aponta-la para mim.
Porque posso quebrar este ciclo-vicioso
E torná-lo virtuoso...
Agora consigo e sei escolher!
E se ainda escorregar?
E se ainda errar na escolha?
Assumirei a responsabilidade!
De ser assim...
Posso ficar sem energia por algumas horas,
Me retrair e me excluir...
A dor é muito grande!
Não preciso ser tão forte,
Posso ser frágil também...
Porque nem todos os dias são de sol
E nem todos os dias são de chuva!
Com isto, sinto COMPAIXÃO por mim...
Reconhecendo a minha fragilidade humana.
Por: Lucileyama Rocha Louzada Carazza