E QUANDO
O coração aperta
E não suportamos carregarFazemos pirraças
Abortamos
Cometemos suicídios
Tudo que enxergarmos
É o oposto de uma vida
Tudo que sentimos
É uma ilusão romântica
Num mundo caótico
Onde o ‘patético’ é o conveniente
Mais aceitável e reverenciado
A sujeira dos olhos aumenta
O ego grita por cicatrizes antigas
Revivemos ciclos antigos
A dor aumenta...
E com isto, interrompemos os novos.
O silencio a constante
A Fé acolhedora o esteio da alma!
O tempo é a ESPERANÇA
Lucileyma Rocha Louzada Carazza