PORTUGUÊS
Não sei ao certo
Me perco na gramática,Ortografia, acentuação
E na análise sintaxe.
Mas mesmo assim escrevo...
Não sei de onde tiro coragem
É que escrevo com o coração!
Relatando emoções
E uma visão de mundo
Aqui o “ego” predomina
Posso me “ferrar” a vontade.
É que recrudesço sem escrever...
Quero transformar!
Escrevendo aprendo o português
A me amar, a respeitar e a meditar...
Sou adepta a liberdade, liberdades e libertinagem.
Sigo o exemplo do querido “Chorão”:
“Eu não sei fazer poesia, mas que se FODA!”
Por: Lucileyma
Rocha Louzada Carazza