APOCALIPSE
De
toda a doçura,
Ternura,
pureza e ingenuidade
Transformada
em ira,
Inveja,
melancolia e depressão.
Dos
corações inflamados e aflitos
Do
acumulo de ressentimento e ódio.
Tudo
se resume ao amor!
Ao
amor que adoeceu
Por
não aceitar o simples fluir da vida.
Do
apego à infelicidade
Que
nos proporcionamos.
Silencio
e fujo do barulho
A
agitação me emburrece
E
as máscaras do ego agem.
Encaro
os ciclos viciosos,
Retalho
a alma
E
sinto arrependimento...
Me
perdoo, reconecto
E
quero vibrar em amorosidade.
Quero
ser como a Terra olhada da Lua,
E
não como a Lua vista da Terra.
Me
dei conta que a Lua não tem luz própria
E
que a Terra constrói a sua.
Se
todos vibrassem nessa sintonia azul
A
regeneração seria plena
Seriamos
áureas vibrando como o Sol.
Estou
inteira percorrendo novos caminhos
Reverenciando
o aprendizado.
Enamorada
com a simplicidade do meu ser
Encantada
com a magnitude do Universo.
Por: Lucileyma
Carazza
“Aquele
que rouba não deve fazê-lo mais; o que despreza o trabalho honesto, que se
revista de honestidade; aquele que se ira por qualquer motivo, que se esforce
para perdoar, e quem cultiva a melancolia já ao amanhecer do dia, que aja como
o sol, despejando raios de alegria ao terminar a madrugada... tudo se renova
para melhor, tudo se modifica para engrandecer”. Francisco de Assis – João Nunes Maia.
- 13 dias dos 100diasdeGRATIDÃO.