E O QUE PENSAR?
Quando
vivenciamos o óbvio
Em
insights catárticos
Que
nos abre a consciência
Quando
descobrimos
E
concluímos que:
Precisamos
apenas sentir
Não
estou dizendo do sentir do ego
Estou
a dizer sobre o sentir da alma
Num
estágio onde apenas os loucos sobrevivem
A
digestão emocional
É
um processo árduo
Mas
libertador
E
dói! Como dói!
É
que o sentir nos leva à aceitação
De
que nem tudo vai ser da maneira que ansiamos
E
aí, percebemos que o tempo passou
Que
caímos nos mesmos problemas
Nas
mesmas carências e dificuldades
Passamos
pela mesma lição
Ficamos
de recuperação, reforço
E
até mesmo nos reprovamos
Cavamos
uma cova rasa
Esperando
misericórdia humana
Para
que alguém venha nos salvar (amar)
Sobreviveremos
aos ciclos viciosos
Recomeçaremos
em benevolência
Pois
somos centelhas divinas
Todos
possuímos um vento no coração
Um
vazio que nunca será suprido
Pois
estamos em uma prisão
E
o que nos resta
É
recomeçar e entregar
O
que nos resta é: SINTO MUITO!
O
amor vive em mim
Carrego
esta dadiva em mim
Eu
sinto muito!
Por: Lucileyma
Carazza