MEIO
Não
sou de viver meias verdades, amores pela metade, relacionamentos pelo meio, ou
viver o famoso meio boca.
Sou
dos estremos e sou como kamikaze. Entro de cabeça assumindo os ricos, e lógico,
vou viver intensamente e amar como uma louca...
Não
estou a dizer que não tenho medo... medo de ficar triste, ou medo de ser feliz
nos extremos das escolhas...
Talvez
escolher caminhar pelo meio seria o mais apropriado, mas tenho minhas dúvidas
se não estaria alimentando apenas a minha zona de conforto.
Os
ciclos viciosos existem em mim, os quais necessitam ser revertidos em ciclos
virtuosos...
Esta
é a grande dádiva da vida, viver no presente o que tem para hoje, sendo grato,
sentindo compaixão e em equanimidade.
E
confesso: dói! Mais é muito mais gostoso por ser libertador!
Por: Lucileyma
Carazza
“O
verdadeiro amor só é possível quando nos libertamos do passado. E nos
libertamos do passado somente quando nos harmonizamos com ele. Não é fugindo ou
fingindo que ele não existe - é olhando de frente e permitindo-se compreender
porque as coisas aconteceram como aconteceram. E uma forma de fazer isso é
observando e estudando as repetições negativas e fazendo a relação de causa e
efeito, ou seja, relacionando o passado com o presente.” Sri Prem Baba