...
Somos
centelha divina
Solos
sagrados
Um
suspiro, uma lágrima
Um
sorriso, uma gargalhada.
Velhos
jargões e conceitos...
Somos
polos opostos
Que se
atraem,
Mas
não se comunicam.
Somos
a vitrine da sociedade
Em um
comercial de “margarida”
Enclausurados
em nossa languidez,
Aprisionados
em nossa intimidade.
Somos
o Santo Grau
Envoltos
em mistérios
Em
mentes perturbadas,
Saciados
em volúpia.
Em desdobramentos
Vivenciamos
experiências
Das
quais faço questão de ignorar.
Não vivo
em retidão
O
pecado persiste...
Os
laços se estreitam
No
presente ávido!
Como
bom marujo siga,
As linhas do seu coração,
Uma
vez que:
Somos responsáveis
por nossas escolhas...
Somos
livres... libertinos...
Não
estamos sujeitos
Pelo
menos em alma!
Por: Lucileyma Carazza