SÉTIMO DIA - SENTIR
Nesta
história de vida
Ando
muito fragilizada.
A
intensidade às vezes me sufoca
E
mergulho em pensamentos
Diante
daquilo que vejo.
Pensar
é muito bom,
Contudo,
o sentir é infinitamente melhor.
É
a regrinha:
Do
que eu vejo, imagino e sinto.
É
estar atento às vozes do corpo...
O
coração acelera, transpiro, a boca fica seca,
As
costas estão pesadas
E
o desespero mental me abate...
Penso:
Estou aqui neste momento
Onde
eu me coloquei.
Deixo
fluir a emoção e alivio o coração
Com
respiros e suspiros.
Na
verdade senti pela primeira vez:
Que
o homem conquista o Mundo
E
que a mulher gera a Vida.
E
para ser feliz preciso desta integração
Do Feminino e do Masculino Sagrado.
Mais
uma vez me deparo com a imagem de que:
O
bem e o mal existem em mim
E
que quanto mais fujo da minha sombra
Mas
ela se projeta na realidade.
Senti
COMPAIXÃO por mim e pela humanidade
Por
todos que estão neste mundo de expiação
De
mãos dadas com as sombras...
Ainda
sinto o impulso atrativo de cair no buraco
Porque
as costas estão pesadas,
Contudo,
escolho não cair na repetição negativa,
Com
isto, o EGO PIRRAÇA.
Suportar
a dor é sair da zona de conforto
E
TRANSCENDER.
A
Gratidão explícita, para aqueles, que de nada entenderam:
-
Pela integração do Feminino com o Masculino Sagrado.
-
Pela visão das minhas sombras e do meu lado negro.
-
Pela aceitação que estou aonde eu me coloquei.
-
Pela escolha de não cair no mesmo buraco.
-
Pela força e pelo desejo de transcender.
Por: Lucileyma
Carazza
“Quando
um padrão é muito insistente, você precisa ir mais fundo para compreender as
raízes, e compreender os sentimentos que estão dando sustentação para a
repetição. De qualquer forma, a principal ferramenta é a ampliação da
percepção, e, é isso que estamos fazendo. É outra forma de dizer que, estamos
removendo o véu do esquecimento; o esquecimento da nossa real natureza.
Estamos, pouco a pouco, nos desidentificando desse principal pilar da mente que
chamamos de ego, que é essa ideia de: “eu controlo”, “eu faço”, “eu sou um eu
separado”. A lembrança de si mesmo acontece, quando você se desidentifica da
mente e do corpo. Aí, você pode se lembrar de fato de quem é você. E você é
esse Eu divino que age na mente e no corpo.” Por: Prem Baba
- 100diasdeGRATIDÃO.
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