terça-feira, 2 de dezembro de 2014

PREENCHER



PREENCHER

Um vazio a se preencher
Incertezas e descrenças,
Da ingenuidade à maldade
Da sinceridade romântica
À mentira deslavada...
Um julgamento entristecido
Tenho por mim que o amor
Precisa ser como uma Tsunami
E como estes amores Kamicazes
Nos causa constrangimentos desnecessários...
Ou necessários para o nosso crescimento...
Mas ando cansada
E todo cansaço nos proporciona mudanças...
Inconscientes ou não...
O amor que desprezei
Me lembrava à calmaria
E isto me entediava.
Na atualidade rogo por amor reais
Pacificadores e encantadores
Pela simplicidade
Um amor que não destrua
Nem tem a obrigação de construir...
Quero o amor sem extremos
O equilíbrio dos poros
Ele não precisa de nada
É a hora de apenas sentir...
É hora de ser o amor em sua plenitude
Assim: calminho, calminho...
Com uma energia vibrante,
Contagiante e livre!
Assim preencho todas as minhas frações
Com todo amor que sinto.


Por: Lucileyma Carazza