LIBERDADE,
LIBERTAÇÃO, LIVRAMENTO OU LIBERTINAGEM...
Surto
pelo inalcançável
E
definho como marés mortas...
O
corpo esbraveja em febre
Esperneia
e morre.
Almejo
carinho e muito cafuné.
É
a minha carência me matando,
Os
julgamentos atormentando
E
o algoz da consciência me cobrando...
Perdida
entre um triângulo
Como
uma bússola sem direção
Vivencio
desejos frívolos,
Sonhos
e princípios desperdiçados.
A
intensidade me maltrata
Vago
como um navio fantasma
E
talvez seja o momento de reverter,
Pois,
Espíritos livres não se domesticam...
E
a esta turbulência marítima
Me
entrego, me doo e aceito.
Não
vou fugir e muito menos negar
Sou
movida pelo amor
E
viverei em intensidade
Os
poucos momentos
Libertinos
e pecaminosos
Em
seus braços com todo amor que me alimenta.
Por: Lucileyma
Carazza