quarta-feira, 25 de junho de 2014

SEGUNDO DIA: O AMOR



SEGUNDO DIA: O AMOR

Manhã fria
Desperto e suspiro.
Lembro do meu amor
Dos momentos inesquecíveis.
Estou com o pé
Novamente na melancolia.
Os olhos lacrimejam
E transbordo em compaixão.
Sou infinitamente grata
Por ter te conhecido
E aprendido a amar.

Por: Lucileyma Carazza

“Aqui estou, conscientizado do que mereço: não do descanso que a vida me está proporcionando e na felicidade de desfrutar companhias das quais não sou digno, mas de uma trégua, recolhendo energias do Suprimento Maior, a fim de continuar a lutar com o Mestre. E vos enganais, quando afirmais que estou isolado da sociedade e dos povos. O Cristo nos ensinou como vivermos unidos, menos nos encontrando distantes uns dos outros, ligados pela ciência magna do Amor, pois quem ama não vive isoladamente. E, quanto a vós, eu lamento por terem de me suportar por muito tempo; no entanto, em minhas orações peço a Deus que vos faça livres, como entendeis a liberdade. E às vossas famílias, eu desejo muito paz e felicidade; que Deus as atenda no que mais necessitarem. E acima de tudo isso, meus filhos, no amanhã, havereis de dar graças a Deus, por serdes os escolhidos, pois no silêncio desta ilha se forma em vossos corações ambiente para que o Cristo possa visita-los frequentemente, deixando as vossas inteligências imantadas da luz da Verdade. Eis que chegou a hora de ouvirdes a palavra de Deus, que fala aos corações por meios que desconheceis.” Francisco de Assis – João Nunes Maia

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