SEGUNDO DIA: O AMOR
Manhã
fria
Desperto
e suspiro.
Lembro
do meu amor
Dos
momentos inesquecíveis.
Estou
com o pé
Novamente
na melancolia.
Os
olhos lacrimejam
E
transbordo em compaixão.
Sou
infinitamente grata
Por
ter te conhecido
E
aprendido a amar.
Por: Lucileyma
Carazza
“Aqui
estou, conscientizado do que mereço: não do descanso que a vida me está
proporcionando e na felicidade de desfrutar companhias das quais não sou digno,
mas de uma trégua, recolhendo energias do Suprimento Maior, a fim de continuar
a lutar com o Mestre. E vos enganais, quando afirmais que estou isolado da
sociedade e dos povos. O Cristo nos ensinou como vivermos unidos, menos nos
encontrando distantes uns dos outros, ligados pela ciência magna do Amor, pois
quem ama não vive isoladamente. E, quanto a vós, eu lamento por terem de me
suportar por muito tempo; no entanto, em minhas orações peço a Deus que vos
faça livres, como entendeis a liberdade. E às vossas famílias, eu desejo muito
paz e felicidade; que Deus as atenda no que mais necessitarem. E acima de tudo
isso, meus filhos, no amanhã, havereis de dar graças a Deus, por serdes os
escolhidos, pois no silêncio desta ilha se forma em vossos corações ambiente
para que o Cristo possa visita-los frequentemente, deixando as vossas
inteligências imantadas da luz da Verdade. Eis que chegou a hora de ouvirdes a
palavra de Deus, que fala aos corações por meios que desconheceis.” Francisco de Assis – João Nunes Maia
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