Chão
ao povo.
Quando
floriu na lavoura a flor.
Quanta
historia como a água do rio passou.
Floresceu
o amanhã sob o olhar de um povo.
E
a esperança como criança alegre,
De
quantas historias nasceu nesse solo.
E
no costume do povo
É
o café, sem dúvida um doce gozo.
Que
aglomera e ajuntas,
Que
faz sobreviver as lendas e os contos;
E
como dizia em Minas um avô;
“Dessas
montanhas mineiras,
Dessa
terra, essa esfera inteira, há de se lembrar.
Desse
grão de pequena beleza”.
Café
bom é forte, é amargo... Esse sim traz prosa,
Esse
sim, é da mistura da poeira ao suor do labor.
Eita
sô, costume de roça; Meu fruto de chão ao povo.
Por: Sergio Dias