quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Chão ao povo.
Quando floriu na lavoura a flor.
Quanta historia como a água do rio passou.
Floresceu o amanhã sob o olhar de um povo.
E a esperança como criança alegre,
De quantas historias nasceu nesse solo.
E no costume do povo
É o café, sem dúvida um doce gozo.

Que aglomera e ajuntas,
Que faz sobreviver as lendas e os contos;
E como dizia em Minas um avô;
“Dessas montanhas mineiras,
Dessa terra, essa esfera inteira, há de se lembrar.
Desse grão de pequena beleza”.

Café bom é forte, é amargo... Esse sim traz prosa,
Esse sim, é da mistura da poeira ao suor do labor.
Eita sô, costume de roça; Meu fruto de chão ao povo.


Por: Sergio Dias