quinta-feira, 11 de abril de 2013

Poesia de um tipo 5...



Poesia de um tipo 5... (este não é o título, não continha título)


Há medo em cada movimento que imprimo e por isso hesito no ato e me concentro na fantasia. Sou o retrato d'água que um dia sanou a sede alheia. Crio a lógica de meus cascos e sei que nessa pedreira de palavras há muitas flores entre as gretas. Colhe-me, segure-me entre tuas mãos, tenho sementes que podem inundar teu jardim abandonado.

Limpe o sal do tempo para gerar a nova vida.

Texto: Tiago Fabris Rendelli